The effect of protons on E2V technologies L3Vision CCDs

The effect of different 10 MeV equivalent proton fluences on the performance of E2V Technologies (formerly Marconi applied technologies, formerly EEV) L3Vision Charge Coupled Devices (CCDs) was investigated. The first experimental radiation damage results of the L3Vision device are presented, with emphasis given to the analysis of damage to the gain register of the device. Changes in dark current and generation of bright pixels in the CCD image, store, readout register and gain register as a result of proton irradiation are reported and viewed in light of the potential use of the device in space-based applications

Proton induced leakage current in CCDs

The effect of different proton fluences on the performance of two E2V Technologies CCD47-20 devices was investigated with particular emphasis given to the analysis of 'random telegraph signal' (RTS) generation, bright pixel generation and induced changes in base dark current level. The results show that bright pixel frequency increases as the mean energy of the proton beam is increased, and that the base dark current level after irradiation scales with the level of ionization damage. For the RTS study, 500 pixels on one device were monitored over a twelve hour period. This data set revealed a number of distinct types of pixel change level fluctuation and a system of classification has been devised. Previously published RTS data is discussed and reviewed in light of the new data

Using fractional exhaled nitric oxide (FeNO) to diagnose steroid-responsive disease and guide asthma management in routine care

Acknowledgements We thank Robin Taylor for his informative thinking and publications on FeNO, which have helped to influence and direct the thinking of the authors. Funding Extraction of the real-life dataset was funded by Research in Real Life Limited, the analysis of the dataset and the writing of this manuscript were co-funded (50:50) by Research in Real Life Limited and Aerocrine.Peer reviewedPublisher PD

Impaired decisional impulsivity in pathological videogamers

Abstract Background Pathological gaming is an emerging and poorly understood problem. Impulsivity is commonly impaired in disorders of behavioural and substance addiction, hence we sought to systematically investigate the different subtypes of decisional and motor impulsivity in a well-defined pathological gaming cohort. Methods Fifty-two pathological gaming subjects and age-, gender- and IQ-matched healthy volunteers were tested on decisional impulsivity (Information Sampling Task testing reflection impulsivity and delay discounting questionnaire testing impulsive choice), and motor impulsivity (Stop Signal Task testing motor response inhibition, and the premature responding task). We used stringent diagnostic criteria highlighting functional impairment. Results In the Information Sampling Task, pathological gaming participants sampled less evidence prior to making a decision and scored fewer points compared with healthy volunteers. Gaming severity was also negatively correlated with evidence gathered and positively correlated with sampling error and points acquired. In the delay discounting task, pathological gamers made more impulsive choices, preferring smaller immediate over larger delayed rewards. Pathological gamers made more premature responses related to comorbid nicotine use. Greater number of hours played also correlated with a Motivational Index. Greater frequency of role playing games was associated with impaired motor response inhibition and strategy games with faster Go reaction time. Conclusions We show that pathological gaming is associated with impaired decisional impulsivity with negative consequences in task performance. Decisional impulsivity may be a potential target in therapeutic management

Age-related decline in associative learning in healthy Chinese adults

10.1371/journal.pone.0080648PLoS ONE811-POLN

Effects of dopamine D2/D3 receptor antagonism on human planning and spatial working memory

Psychopharmacological studies in humans suggest important roles for dopamine (DA) D2 receptors in human executive functions, such as cognitive planning and spatial working memory (SWM). However, studies that investigate an impairment of such functions using the selective DA D2/3 receptor antagonist sulpiride have yielded inconsistent results, perhaps because relatively low doses were used. We believe we report for the first time, the effects of a higher (800 mg p.o.) single dose of sulpiride as well as of genetic variation in the DA receptor D2 gene (DA receptor D2 Taq1A polymorphism), on planning and working memory. With 78 healthy male volunteers, we apply a between-groups, placebo-controlled design. We measure outcomes in the difficult versions of the Cambridge Neuropsychological Test Automated Battery One-Touch Stockings of Cambridge and the self-ordered SWM task. Volunteers in the sulpiride group showed significant impairments in planning accuracy and, for the more difficult problems, in SWM. Sulpiride administration speeded response latencies in the planning task on the most difficult problems. Volunteers with at least one copy of the minor allele (A1+) of the DA receptor D2 Taq1A polymorphism showed better SWM capacity, regardless of whether they received sulpiride or placebo. There were no effects on blood pressure, heart rate or subjective sedation. In sum, a higher single dose of sulpiride impairs SWM and executive planning functions, in a manner independent of the DA receptor D2 Taq1A polymorphism.This research work was funded by a Core Award from the Medical Research Council and the Wellcome Trust to the Behavioural and Clinical Neuroscience Institute (MRC Ref G1000183; WT Ref 093875/Z/10/Z). Also supported by a Wellcome Trust Senior Investigator Award (104631/Z/14/Z) awarded to TWR. CE was supported by the Swiss National Science Foundation (PA00P1_134135) and the Vienna Science and Technology Fund (WWTF VRG13-007)

Effect of a Fatty Acid Additive on the Kinetic Friction and Stiction of Confined Liquid Lubricants

Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.The paper presents part of the research productions that accompanied the construction of bodies inserted in a Psychosocial Care Center for Alcohol and Other Drugs (CAPS-AD) of a city in the northern region of Brasil, focusing more sharply on masculinities arrangements. Special attention is given to the tension between normalized bodies and attempts at resistance and (re) exist. The argument is in the field of public health, particularly mental health, and rooted in gender and sexuality studies. The data production methodology made use of observations recorded in a diary, itinerant follow-up of a collective of research, interviews, focus groups where, among other things, was discussed diary topics, conversation circles and workshops. The attempt was to produce a way of collective narrating strategy, combining up experience and body (un)learn well as ways of producing health care and doing research

Allelic diversity of S‑RNase alleles in diploid potato species

S-ribonucleases (S-RNases) control the pistil specificity of the self-incompatibility (SI) response in the genus Solanum and several other members of the Solanaceae. The nucleotide sequences of S-RNases corresponding to a large number of S-alleles or S-haplotypes have been characterised. However, surprisingly few S-RNase sequences are available for potato species. The identification of new S-alleles in diploid potato species is desirable as these stocks are important sources of traits such as biotic and abiotic resistance. S-RNase sequences are reported here from three distinct diploid types of potato: cultivated Solanum tuberosum Group Phureja, S. tuberosum Group Stenotomum, and the wild species Solanum okadae. Partial S-RNase sequences were obtained from pistil RNA by RT-PCR or 3’RACE (Rapid Amplification of cDNA Ends) using a degenerate primer. Full length sequences were obtained for two alleles by 5’RACE. Database searches with these sequences, identified sixteen S-RNases in total, all of which are novel. The sequence analysis revealed all the expected features of functional S-RNases. Phylogenetic analysis with selected published S-RNase and S-like-RNase sequences from the Solanaceae revealed extensive trans-generic evolution of the S-RNases and a clear distinction from S-like-RNases. Pollination tests were used to confirm the self-incompatibility status and cross-compatibility relationships of the S. okadae accessions. All the S. okadae accessions were found to be self-incompatible as expected with crosses amongst them exhibiting both cross-compatibility and semi-compatibility consistent with the S-genotypes determined from the S-RNase sequence data. The progeny analysis of four semi-compatible crosses examined by allele-specific PCR provided further confirmation that these are functional S-RNases

Automated operant assessments of Huntington's Disease mouse models

Huntington’s disease (HD) presents clinically with a triad of motor, cognitive, and psychiatric symptoms. Cognitive symptoms often occur early within the disease progression, prior to the onset of motor symptoms, and they are significantly burdensome to people who are affected by HD. In order to determine the suitability of mouse models of HD in recapitulating the human condition, these models must be behaviorally tested and characterized. Operant behavioral testing offers an automated and objective method of behaviorally profiling motor, cognitive, and psychiatric dysfunction in HD mice. Furthermore, operant testing can also be employed to determine any behavioral changes observed after any associated interventions or experimental therapeutics. We here present an overview of the most commonly used operant behavioral tests to dissociate motor, cognitive, and psychiatric aspects of mouse models of HD