624 research outputs found
O professor/ativista: Uma introdução ao conhecimento, poder e educação
Este ensayo fue extraído de Michael W. Apple, Knowledge, Power, and Education: The Selective Works of Michael W. Apple, publicado en Nueva York por la editorial Routledge en 2013. Traducido por Guillermina BelaviEs un artículo para la comprensión de una trayectoria vital comprometida. Mike Apple hace un relato biográfico acerca de cómo ha llegado a ser el docente activista que es. Esta narrativa comienza en el momento que él se incorpora a la Facultad de Educación, como estudiante. Ahonda en sus raíces familiares y su contexto inicial para seguir el camino hasta la actualidad. Describe su trayectoria en primera persona y proporciona un mirada desde dentro cómo diferentes experiencias vitales han ido hilvanando lo que es Apple como educador y cómo se ha construido su obra. Analiza sus obras, sus lecturas, describe su reflexiones sobre el poder, la educación y el currículum. En sus hitos vitales señala que Wisconsin fue un lugar donde pudo realizar un trabajo crítico verdaderamente serio y comprometido. Un lugar perfecto para ser un “docente/activista”.This is an article for understanding a committed life story. Mike Apple makes a biographical narrative about how he became the scholar/activist who is. This story begins when he joined the Faculty of Education, as a student. He digs into his family roots and his original background and follows the path till today. He describes his experience in first person and provides a view from the inside about how different life experiences have been tacking to what Apple is as an educator and how he has built his work. He analyses his works, his readings, he describes his thoughts on power, education and curriculum. In his vital milestones, he notes that Wisconsin was a place where he could make a critical truly serious and committed work. A perfect place to become a "scholar/activist"Um professor ativista é um artigo para a compreensão de uma história de vida comprometida. Mike Apple faz uma história biográfica sobre como ele veio a ser o ativista professor é. Esta narrativa começa quando ele entrou para a Faculdade de Educação, como um estudante. Investiga suas raízes familiares e seu contexto original para seguir o caminho de hoje. Ele descreve sua experiência em primeira pessoa e fornece uma visão de dentro como diferentes experiências de vida foram alinhavando o que a Apple como educador e como ele construiu o seu trabalho. Analisa as suas obras, suas leituras, descreve seus pensamentos sobre energia, educação e currículo. Em seus marcos vitais observa que Wisconsin era um lugar onde ele poderia fazer um trabalho verdadeiramente séria e comprometida crítica. O lugar perfeito para ser um "professor/ativist
Understanding and Interrupting Dominance: A Comradely Response to Wayne Au
This is a response to a book review of Can Education Change Society? by the book\u27s author
A LUTA PELA DEMOCRACIA NA EDUCAÇÃO CRÍTICA
The text addresses the challenges that are currently present for the construction of democracy in education. It is pointed out the need to seek two dispositions so that democracy can be lived: that there is a repositioning, that is, that the world must always be seen from the perspective of the dispossessed; and that the world should be seen in a relational way, that is, to seek to analyze and understand the relations of power and the contradictions that structure institutions and societies. The article ends by emphasizing that the constant struggle for the experience of democracy in education is what keeps subjects vigilant against narratives that point to conservative perspectives as inevitable.El texto aborda los desafíos que actualmente están presentes para la construcción de la democracia en la educación. Es apuntada la necesidad de que se busque dos disposiciones para que la democracia pueda ser vivida: que haya un reposicionamiento, o sea, que el mundo sea visto siempre por la perspectiva de los desposeídos; y que el mundo sea visto de manera relacional, o sea, que se busque siempre analizar y entender las relaciones de poder y las contradicciones que estructuran las instituciones y sociedades. El artículo termina enfatizando que la lucha constante por la vivencia de la democracia em la educación es lo que mantiene los sujetos vigilantes contra las narrativas que apuntan las perspectivas conservadoras como inevitables.O texto aborda os desafios que atualmente se fazem presentes para a construção da democracia na educação. É apontada a necessidade de que se busque duas disposições para que a democracia possa ser vivida: que haja um reposicionamento, ou seja, que o mundo seja visto sempre pela perspectiva dos despossuídos; e que o mundo seja visto de forma relacional, ou seja, que se busque sempre analisar e entender as relações de poder e as contradições que estruturam as instituições e sociedades. O artigo termina enfatizando que a luta constante pela vivência da democracia na educação é o que mantém os sujeitos vigilantes contra as narrativas que apontam as perspectivas conservadoras como inevitáveis.
As tarefas do estudioso/ativista crítico em uma época de crise educacional / THE TASKS OF THE CRITIC AL SCHOL AR/ACTIVIST IN A TIME OF EDUC ATION AL CRISIS
Partindo da análise de que vivemos um período de crise, não sópolítica e econômica, mas também educacional, o presente texto reflete sobrea atuação do educador/estudioso/ativista crítico. Analisa a composição eestratégias de uma aliança hegemônica de direita (que vem promovendouma modernização conservadora) que procura, além de evidenciar suasvozes, silenciar vozes contra-hegemônicas. Partindo de experiências pessoaisvividas com o educador Paulo Freire e também como professor visitante naUniversidade de Melbourne, Michael Apple propõe tarefas fundamentaisdo educador crítico, primando sempre por suas conexões com as realidadesenfrentadas diariamente pelos oprimidos. O presente texto não apresentauma prescrição de ações a serem cumpridas com vistas a ser um bom educador/estudioso/ativista crítico; traz uma contribuição para identificaros pontos fortes e as limitações tanto das práticas quando das teorizaçõescríticas e contra-hegemônicas
AMPLIANDO LAS DINÁMICAS DEL PODER: FREIRE Y LA POLÍTICA DE LA RAZA EN LA EDUCACIÓN
En este artículo me enfoco en discutir las formas en que las relaciones de poder se ocultan en la educación, la cultura y la economía, enfatizando en la naturaleza del poder diferencial y sobre los efectos de la política de exclusión y de las realidades opresivas que experimentan las personas. Recordando las conversaciones sostenidas con Paulo Freire vuelvo a reflexionar sobre el significado de la identidad y la raza para una pedagogía de los oprimidos y desarrollo lo que le habría dicho a Paulo si nuestras conversaciones hubiesen continuado. Dirigiré mi atención a las realidades de la raza en las naciones con las que estoy más familiarizado, aunque también me referiré a Brasil, Portugal y otros países. Mi base epistemológica será freireana interrogando la "cultura del silencio" en la que vivimos, especialmente los silencios de los grupos dominantes. Sostengo que los grupos dominantes prefieren vivir en una "niebla epistemológica", en la que no ver, no saber, es crucial para su dominio. Concluyo señalando que ver el mundo de manera más política, a través de los ojos de los oprimidos, es una condición necesaria pero no suficiente para la transformación social. Argumentaré que no es posible comprender completamente la génesis y los efectos de las “reformas” neoliberales y neoconservadoras en la educación y la sociedad en un gran número de naciones, sobre las cuales Freire tenía mucho que decir en sus últimos libros, sin colocar a la raza en el centro del análisis crític
TRABALHO E CONHECIMENTO: GERENCIALISMO, TRABALHO E MOVIMENTOS EMERGENTES NA UNIVERSIDADE GLOBAL
Este artigo realiza uma série de reflexões políticas a respeito do que está acontecendo internacionalmente com a governança e os processos de trabalho nas universidades. Neste processo, além de realizar reflexões críticas a respeito dos impulsos neoliberais que afetam as universidades, faço outras duas coisas. Em primeiro lugar, expando o âmbito do trabalho e dos trabalhadores que devem ser considerados se nossas análises forem ser fiéis ao âmbito e profundidade destas transformações. Em segundo lugar, também complexifico as usuais análises críticas do que está ocorrendo na educação superior ampliando a discussão para que inclua movimentos que levam em conta, mas vão além dos modelos baseados nas classes sociais que muito frequentemente são empregados. Finalmente, na parte final do artigo, insisto que devemos prestar atenção especial aos movimentos religiosos conservadores e às instituições que estão tendo um impacto crescente na política do conhecimento das universidades em vários países
Conocimiento, poder y educación: sobre ser un académico/activista
Michael W. Apple envió este artículo en respuesta a una invitación para unirse a nuestra comunidad académica con el fin de estimular el diálogo sobre la educación crítica en estos contextos Latinoamericanos. Está basado en una conferencia que dio recientemente en la Universidade do Coruna, en Galicia, España, en oportunidad de ser distinguido con el grado de Honoris Causa. La elección del texto se fundó- según nos comentara- en el orgullo que siente por sus antepasados que lucharon en la guerra contra Franco y sus aliados fascistas en España, de modo que los lectores pudiéramos advertir quién es y por qué son tan importantes estas cuestiones para él. A estas notas humanas y sensibles se agrega un desarrollo conceptual sólido, así como un tono de urgencia política y académica que enriquecen el texto y alientan la promesa de nuevos debates
EXPANDINDO A DINÂMICA DO PODER: FREIRE E A POLÍTICA RACIAL NA EDUCAÇÃO
Paulo Freire e eu, em muitos diálogos, passamos horas discutindo a importância não só de intervenções teóricas, mas também da importância crucial da práxis, de intervir nas vidas diárias de realidades culturais e pedagógicas e de deixar essas intervenções responderem ao trabalho político e teórico que se busca desenvolver. Infelizmente, muitos "teóricos críticos" da educação têm esquecido da necessidade de tal ação. A teoria “domina”, com pouca correção advinda das realidades de instituições de reais, em comunidades reais, em lutas reais. As lutas de afro-brasileiros contra a subjugação não eram abstrações para Freire. Ele as via como parte das lutas necessárias contra a dominação. Neste artigo, ainda que Freire não esteja mais presente, quero continuar o diálogo com ele sobre a questão racial. Uma vez que ele insistia em que nos concentremos em nossas próprias experiências diárias, vou dirigir a minha atenção para as realidades da questão racial em nações com as quais estou mais familiarizado, embora eu também deva me referir ao Brasil, Portugal e outros lugares. Minha base epistemológica será decididamente freireana. Quero interrogar a "cultura do silêncio" em que vivemos, de modo que ela possa ser transformada. Aqueles de nós que estão comprometidos com políticas e práticas educacionais emancipatórias e anti-racistas, seriam perspicazes ao dirigir sua crítica não só aos efeitos raciais sobre os mercados e padrões culturais, mas também para as formas criativas utilizadas por movimentos neo-liberais e neo-conservadores para convencer muitas pessoas de que essas políticas são meramente tecnologias neutras, que nos ajudarão a tornar a educação mais eficiente e eficaz.Paulo Freire e eu, em muitos diálogos, passamos horas discutindo a importância não só de intervenções teóricas, mas também da importância crucial da práxis, de intervir nas vidas diárias de realidades culturais e pedagógicas e de deixar essas intervenções responderem ao trabalho político e teórico que se busca desenvolver. Infelizmente, muitos "teóricos críticos" da educação têm esquecido da necessidade de tal ação. A teoria “domina”, com pouca correção advinda das realidades de instituições de reais, em comunidades reais, em lutas reais. As lutas de afro-brasileiros contra a subjugação não eram abstrações para Freire. Ele as via como parte das lutas necessárias contra a dominação. Neste artigo, ainda que Freire não esteja mais presente, quero continuar o diálogo com ele sobre a questão racial. Uma vez que ele insistia em que nos concentremos em nossas próprias experiências diárias, vou dirigir a minha atenção para as realidades da questão racial em nações com as quais estou mais familiarizado, embora eu também deva me referir ao Brasil, Portugal e outros lugares. Minha base epistemológica será decididamente freireana. Quero interrogar a "cultura do silêncio" em que vivemos, de modo que ela possa ser transformada. Aqueles de nós que estão comprometidos com políticas e práticas educacionais emancipatórias e anti-racistas, seriam perspicazes ao dirigir sua crítica não só aos efeitos raciais sobre os mercados e padrões culturais, mas também para as formas criativas utilizadas por movimentos neo-liberais e neo-conservadores para convencer muitas pessoas de que essas políticas são meramente tecnologias neutras, que nos ajudarão a tornar a educação mais eficiente e eficaz
Educación crítica: historia de una resistencia en palabra y acción
Permítanme comenzar este capítulo con una historia, el recuento de una experiencia que destaca la importancia –y los peligros– de tomar en serio nuestro papel como educadores críticos. El siguiente relato narra las experiencias de mi primer viaje a Corea del Sur, hace muchos años. La memoria es un vehículo imperfecto, particularmente al trabajar bajo presión, sin embargo, intentaré reconstruir lo sucedido y acercarme tanto como me sea posible a la realidad de esta experiencia
- …
