Amamentação natural de recém-nascidos pré-termo sob a ótica materna: uma revisão integrativa

RESUMO O recém-nascido pré-termo apresenta imaturidades que podem acarretar intercorrências ou comprometimentos ao longo de seu desenvolvimento. Estas imaturidades frequentemente resultam em uma sucção ineficiente e reflexos orais insatisfatórios. A mãe que não amamenta comumente vive dor e sofrimento. Inúmeras pesquisas têm buscado apontar as dificuldades encontradas para início da amamentação natural de prematuros, porém esses estudos não buscam o relato materno acerca das dificuldades encontradas. O presente estudo teve como objetivo estudar o processo de amamentação natural em recém-nascido pré-termo ressaltando o discurso materno sobre o tema. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura na língua portuguesa, com dados coletados nas bases de dados SCIELO, BIREME e LILACS no período de abril a julho de 2014, por meio das palavras-chave dificuldade, aleitamento materno, amamentação, prematuro, pré-termo. Foram incluídos os periódicos de saúde publicados na língua portuguesa no período de 2004 a 2014, que consideram o relato da nutriz acerca das dificuldades encontradas. As dificuldades encontradas para início da amamentação natural em prematuros sob a ótica materna podem estar associadas à funcionalidade da mama, às questões particulares das nutrizes, ou ainda às inadaptações do recém-nascido. Não foram encontrados relatos que descrevem os profissionais que atuaram nesse processo, tampouco a participação do fonoaudiólogo no desenvolvimento motor-oral dessas crianças. Observa-se na literatura poucos trabalhos que contemplam o relato materno acerca das dificuldades encontradas para amamentar o prematuro. Sendo assim, o estudo aponta a necessidade de reflexão acerca das práticas profissionais, no sentido de valorizar a prática da escuta a essas usuárias

Phytosanitation: A novel approach toward disease management

For millennia, man has been producing food, using agriculture, but with increasing cultivated areas, due to the increasing need for food, problems related to production, especially the increase of insect pests, diseases of plants and interferences with weed plants also multiplied. The evolution of plants, through a better genetic approach, transformed the terrestrial environment, making them a very valuable resource for the herbivore community. In ecosystems, plants and insects are just some of the living organisms that continually interact in complex ways and may be the most complex relationships observed in nature. The generated effects of this interaction may be beneficial or harmful to both. To avoid insect attack, plants have developed different mechanisms, such as physical and chemical barriers, defense proteins, volatile substances, secondary metabolism, and trichomes. On the other hand, the insects developed different patterns of associations with host plants, together with different feeding strategies necessary for the exploration of the hosts. Herbivorous insects present complementary adaptations as a response to each defense adaptation in host plants. It is clear that insects are successful in terms of number of species and size of population and as the chemical composition of plants is variable, this represents a challenge for insect feeding. However, insects possess a powerful set of enzymes that constitute the defense against toxic chemicals produced by plants.School of Agriculture Department of Crop Protection São Paulo State University (UNESP)Section of Plant Pathology and Nematology Department of Botany Aligarh Muslim UniversityDepartment of Chemistry and Biochemistry Institute of Biosciences São Paulo State University (UNESP)School of Agriculture Department of Crop Protection São Paulo State University (UNESP)Department of Chemistry and Biochemistry Institute of Biosciences São Paulo State University (UNESP