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Towards a collaborative research: A case study on linking science to farmers' perceptions and knowledge on Arabica coffee pests and diseases and its management
The scientific community has recognized the importance of integrating farmer's perceptions and knowledge (FPK) for the development of sustainable pest and disease management strategies. However, the knowledge gap between indigenous and scientific knowledge still contributes to misidentification of plant health constraints and poor adoption of management solutions. This is particularly the case in the context of smallholder farming in developing countries. In this paper, we present a case study on coffee production in Uganda, a sector depending mostly on smallholder farming facing a simultaneous and increasing number of socio-ecological pressures. The objectives of this study were (i) to examine and relate FPK on Arabica Coffee Pests and Diseases (CPaD) to altitude and the vegetation structure of the production systems; (ii) to contrast results with perceptions from experts and (iii) to compare results with field observations, in order to identify constraints for improving the information flow between scientists and farmers. Data were acquired by means of interviews and workshops. One hundred and fifty farmer households managing coffee either at sun exposure, under shade trees or inter-cropped with bananas and spread across an altitudinal gradient were selected. Field sampling of the two most important CPaD was conducted on a subset of 34 plots. The study revealed the following findings: (i) Perceptions on CPaD with respect to their distribution across altitudes and perceived impact are partially concordant among farmers, experts and field observations (ii) There are discrepancies among farmers and experts regarding management practices and the development of CPaD issues of the previous years. (iii) Field observations comparing CPaD in different altitudes and production systems indicate ambiguity of the role of shade trees. According to the locality-specific variability in CPaD pressure as well as in FPK, the importance of developing spatially variable and relevant CPaD control practices is proposed. (Résumé d'auteur
Lutzomyia (Nyssomyia) whitmani s.l . (Antunes & Coutinho, 1939)(Diptera: Psychodidae: Phlebotominae): geographical distribution and the epidemiology of American cutaneous leishmaniasis in Brazil Mini-review
Recent observations on the sand fly (Diptera: Psychodidae) fauna of the State of Rondônia, Western Amazônia, Brazil: the importance of Psychdopygus davisi as a vector of zoonotic cutaneous leishmaniasis
Artificial infestation of Boophilus microplus in beef cattle heifers of four genetic groups
Phlebotominae sand flies in Paraguay: abundance distribution in the Southeastern region
Nyssomyia intermedia (Lutz & Neiva, 1912) and Nyssomyia neivai (Pinto, 1926) (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) geographical distribution and epidemiological importance
Nenhum Serviço de Saúde a Menos: movimentos sociais, novos sujeitos políticos e direito à saúde em tempos de crise no Rio de Janeiro, Brasil
SANGRAMENTO E CONSUMO DE PRÓ-COAGULANTES NO PRIMEIRO ANO DE PROFILAXIA COM EMICIZUMABE EM PESSOAS COM HEMOFILIA A E INIBIDOR
Profilaxia com emicizumabe é recomendada para evitar eventos hemorrágicos em pessoas com hemofilia A e inibidores (PcHAi). O objetivo desta análise foi comparar a efetividade do primeiro ano de profilaxia com emicizumabe com o tratamento anterior em PcHAi. Trata-se de um estudo observacional parte do Estudo EMCase. Pesquisadores dos centros de tratamento de hemofilia participantes convidaram PcHAi em profilaxia com emicizumabe desde 2019. Dados clínicos e referentes ao tratamento anterior (12 meses ou anualizado) e durante (12 meses ou anualizado) a profilaxia com emicizumabe foram coletados dos prontuários médicos. Dados de consumo de produtos pró-coagulantes antes (12 meses ou mensualizados) e durante (12 meses ou mensualizados) a profilaxia com emicizumabe foram coletados dos registros da farmácia. Para as pessoas sem dados de peso, utilizaram-se a idade e as informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os sangramentos totais foram classificados em espontâneos, pós-traumáticos e causa desconhecida, e contabilizados apenas se receberam algum tratamento para hemostasia. O consumo de produtos incluiu fator VIII recombinante (rFVIII) ou derivado de plasma (dpFVIII), agentes de bypass (ABp) e emicizumabe. Na inexistência da descrição dos frascos dispensados, estimou-se o consumo de emicizumabe a partir do peso (dado real ou obtido pelo IBGE) e da apresentação dos frascos através da calculadora do fabricante, considerando-se o menor desperdício. Sangramentos e consumo não foram contabilizados no período perioperatório e durante a reabilitação. Não foram incluídas PcHAi durante a imunotolerância. Um total de 47 PcHAi (35 [74%] graves) com pelo menos 1 ano de profilaxia com emicizumabe foi incluído. A imunotolerância foi realizada em 40/47 (85%) PcHAi e 35/47 (74%) PcHAi estavam em profilaxia. Todas as PcHAi recebiam ABp e 7/47 (15%) recebiam FVIII. A idade mediana (amplitude) no início do emicizumabe foi 14,5 anos (2‒71). Todas as PcHAi receberam ataque de emicizumabe e a manutenção mais prescrita foi 1,5 mg/kg2 semanas (27/47; 57%). A taxa Anualizada de Sangramentos Tratados (TAS) total mediana (amplitude) reduziu de 3,0 (0‒16) para 0,0 (0‒3) (p < 0,001). O número de PcHAi com zero sangramento aumentou de 10/47 (21%) para 35/47 (74%) (p = 0,046). Antes da profilaxia com emicizumabe, os consumos total e ponderal mensal mediano (amplitude) foram, respectivamente, rFVIII (n = 6) 1.152.750 UI e 0,0 UI/kg.mês (0‒1.237); dpFVIII (n = 1) 105.000 UI; complexo protrombínico parcialmente ativado (CCPa) (n = 35) 20.443.145 U e 255,4 U/kg.mês (0‒10.024); fator VII ativado recombinante (rFVIIa) (n = 32) 41.684 mg e 0,8 mg/kg.mês (0‒18). Durante a profilaxia com emicizumabe, rFVIII foi dispensado para 1 PcHAi (500 UI) e nenhuma PcHAi recebeu dpFVIII. Os consumos total e ponderal mensal mediano (amplitude), respectivamente, reduziram para CCPa (n = 1) 3.500 U e 0,0 U/kg.mês (0‒10) (p < 0,001); rFVIIa (n = 16) 267 mg e 10,0 mg/kg.mês (0‒63) (p < 0,001). Os consumos total e ponderal mensal mediano (amplitude) de emicizumabe no primeiro ano profilaxia foram 195.133 mg e 7,0 mg/kg.mês (4‒14). Não foram relatados eventos adversos. Nessa população de PcHAi, a TAS total e consumo de FVIII e agentes de ABp foram reduzidos durante a profilaxia com emicizumabe, em comparação com a profilaxia anterior
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