23 research outputs found

    Thalidomide is Associated With Increased T Cell Activation and Inflammation in Antiretroviral-naive HIV-infected Individuals in a Randomised Clinical Trial of Efficacy and Safety

    Get PDF
    Trial Design: Open-label, randomised, controlled, pilot proof-of-concept clinical trial. Methods: Participants: Antiretroviral naive adult males with CD4 count >= 350 cells/mm(3). Interventions: Patients were randomised to receive thalidomide 200 mg QD for 3 weeks (Thalidomide group) or not (Control group) and followed for 48 weeks. Objective: We hypothesized that short-term Thalidomide use would reduce HIV related inflammation and HIV replication among antiretroviral naive HIV infected individuals. Outcome: Viral loads, CD4/CD8 counts, ultra-sensitive C-reactive protein (US-CRP), cell activation markers, and plasma lipopolysaccharide (LPS) were analyzed. Randomisation: Unrestricted randomisation. Blinding: No blinding was used. Results: Numbers randomised: Thirty recruited individuals were randomised to Thalidomide (16 patients) or Control (14 patients) groups. Recruitment: Patients were recruited from April 2011 to January 2013. Outcome: Viral loads remained stable in both groups. During thalidomide treatment, a decrease in CD4/CD8 ratio (p = 0.04), a decrease in CD4 count (p = 0.04), an increase in cell activation calculated by the percentage of CD38 (+)/HLA-DR+ CD8 cells (p < 0.05) and an increase in US-CRP (p < 0.01) were observed in the Thalidomide group, with all parameters returning to baseline levels after thalidomide interruption. We confirmed that thalidomide increased HIV replication in vitro of 6 of 7 samples from long-term antiretroviral suppressed individuals. Harms: No class 3/4 adverse events occurred. Conclusions: Short-termuse of thalidomide led to an intense transient increase in T cell activation and inflammation, with a decrease in the CD4(+) cell count without changes to the CD8(+) cell count. We confirmed that thalidomide acts in vitro as a latency reversal agent and speculate that the in vivo results obtained were due to an increase in HIV replication. (C) 2017 The Authors. Published by Elsevier B.V.Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Univ Fed São Paulo, Lab Retrovirol, São Paulo, BrazilFiocruz MS, Inst Oswaldo Cruz, Lab Interdisciplinar Pesquisas Med, Rio De Janeiro, BrazilSecretaria Municipal Saude Antonio Ribeiro Neto, Rio De Janeiro, BrazilOncohiv, Rio De Janeiro, BrazilUniv Fed Rio de Janeiro, Rio De Janeiro, BrazilInst Fed Educ Ciencia & Tecnol Rio de Janeiro IF, Rio De Janeiro, BrazilUniv Fed São Paulo, Lab Retrovirol, São Paulo, BrazilFAPESP: 04/15856-9Web of Scienc

    Management of infection by the Zika virus

    Get PDF
    A panel of national experts was convened by the Brazilian Infectious Diseases Society in order to organize the national recommendations for the management of zika virus infection. The focus of this document is the diagnosis, both clinical and laboratorial, and appropriate treatment of the diverse manifestations of this infection, ranging from acute mild disease to Guillain-Barré syndrome and also microcephaly and congenital malformations.1

    INCIDÊNCIA DOS VÍRUS RESPIRATÓRIOS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

    No full text
    Introdução/objetivo: Infecções respiratórias causam grande impacto em custos e morbimortalidade, sendo infecções virais as maiores responsáveis. Durante a pandemia de SARS-CoV-2, ocorreu aumento na disponibilização de exames de biologia molecular, facilitando o acesso ao diagnóstico etiológico. O objetivo do estudo é apresentar a epidemiologia dos últimos dois anos, durante a pandemia de Covid-19, dos vírus Influenza A (FluA), Influenza B (FluB) e Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Métodos: Estudo retrospectivo da base de dados de exames realizados na rede da DASA no período de 01/01/2021 a 31/05/2023, com estratificação por faixa etária, gênero, estado e estação do ano. Incluídos resultados de reação em cadeia da polimerase para FluA, FluB e VSR realizados nos seguintes painéis: Quadriplex, Respiratório FilmArray® 2.1 e Pneumonia FilmArray® em pacientes internados e ambulatoriais, em amostras de trato respiratório superior e/ou inferior. Resultados: Realizados 215.100 exames em 66.266 pacientes, sendo 15.367 (7,1%) exames com detecção de algum vírus, com 93,6% realizados em São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Paraná. Durante o período, o VSR foi detectado em 50,4% dos exames positivos, seguido de FluA com 44,5%. O VSR foi predominante durante todo o período estudado, com exceção de dezembro/2021 e janeiro/2022 e setembro e outubro/2022, onde o FluA foi predominante, sem considerar o SARS-CoV-2. O VSR foi detectado em 88% das amostras positivas na faixa etária de 0 a 5 anos, 19% entre 6 e 10 anos, 10% entre 11 e 18 anos, 13% entre 19 a 59 anos e 25% nos pacientes com 60 anos ou mais. O VSR foi predominante durante o inverno, outono e primavera, só sendo ultrapassado pelo FluA no verão. No ano de 2023, até maio, o VSR foi o vírus mais detectado. Conclusão: Diante do grande número de exames incluídos nesse estudo, temos visão ampla do cenário epidemiológico brasileiro em relação aos vírus respiratórios estudados. Observa-se que, apesar do grande pico de infecções por FluA entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022, o número acumulado de exames positivos para VSR no período do estudo foi o mais elevado, mostrando uma persistência desse vírus em todos os períodos do ano, principalmente nos extremos de faixa etária, até 5 anos e após 60 anos. Ressaltamos a importância desses dados para a programação de ações de saúde pública, como definição de período ideal para início de vacinação contra influenza e para as vacinas recentemente desenvolvidas contra VSR

    Human monkeypox preparedness in Latin America – Are we ready for the next viral zoonotic disease outbreak after COVID-19?

    No full text
    Instituto de Infectologia Emílio RibasBrazilian Society for Infectious DiseasesLatin American Network of Coronavirus Disease 2019-COVID-19 Research (LANCOVID-19)Universidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Federal do ParanáUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de InfectologiaFundación Universitaria Autónoma de las Américas, Grupo de Investigación BiomedicinaUniversidad Científica del SurColombian Association of Infectious DiseasesUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Infectologi

    Human monkeypox preparedness in Latin America – Are we ready for the next viral zoonotic disease outbreak after COVID-19?

    No full text
    Instituto de Infectologia Emílio Ribas, SPBrazilian Society for Infectious Diseases, SPLatin American Network of Coronavirus Disease 2019-COVID-19 Research (LANCOVID-19)Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJUniversidade Federal do Paraná, PRDepartamento de Infectologia Universidade Estadual Paulista (UNESP) Faculdade de Medicina, SPGrupo de Investigación Biomedicina Faculty of Medicine Fundación Universitaria Autónoma de las Américas, RisaraldaMaster in Clinical Epidemiology and Biostatistics Universidad Científica del Sur LimaColombian Association of Infectious Diseases, BogotaDepartamento de Infectologia Universidade Estadual Paulista (UNESP) Faculdade de Medicina, S
    corecore