4,350 research outputs found

    Overcoming inertia : drivers of the outsourcing process

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    Almost all managers have directly or indirectly been involved in the practice of outsourcing in recent years. But as they know, outsourcing is not straightforward. Outsourcing inertia, when companies are slow to adapt to changing circumstances that accommodate higher outsourcing levels, may undermine a firm’s performance. This article investigates the presence of outsourcing inertia and the factors that help managers overcome it. Using statistical evidence, we show that positive performance effects related to outsourcing can accumulate when circumstances change. This is then followed by rapid increases in outsourcing levels (i.e. outsourcing processes). We investigate what gives rise to these outsourcing processes through follow-up interviews with sourcing executives, which suggest five drivers behind outsourcing processes: managerial initiative (using outside experience); hierarchy (foreign headquarters); imitation (of competitors and of similar firms); outsider advice (from external institutions); knowledge sources (using external information). These five drivers all offer scope for managerial action. We tie them to academic literatures and suggest ways of investigating their presence and impact on the outsourcing process. Overall, we conclude that while economizing factors play a key role in explaining how much firms outsource, it is socializing factors that tend to drive outsourcing processes

    Allergic conjunctivitis and conjunctival provocation tests in atopic dogs.

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    INTRODUCTION: Canine atopic dermatitis (cAD) is a very common disease, but little is known about eye involvement. The conjunctival provocation test (CPT) is used in human to study the ocular response to allergenic stimuli and to evaluate anti-allergic therapy. To our knowledge it has not been used in dogs. OBJECTIVES: To evaluate the prevalence of ocular signs in a population of atopic dogs and relate these with clinical cAD scores; and the usefulness of CPT for dust mites in atopic dogs with itchy eyes. PROCEDURES: Sixty cAD patients were evaluated for (i) ocular signs of allergic conjunctivitis including conjunctival hyperemia, chemosis, epiphora, ocular discharge, pruritus and corneal involvement, graded 0 to 3 according to severity, and (2) cAD Extent and Severity Index (CADESI-03). Additionally, CPTs for Dermatophagoides farinae (n = 12) and Dermatophagoides pteronyssinus (n = 12) were performed in sensitized atopic dogs and 24 control dogs. RESULTS: Periocular and ocular signs of allergy were present in 60% (36/60) of cases. Conjunctival hyperemia (90%) was the most common sign. Severity of ocular signs was significantly correlated with eye pruritus (r(s)  = 0.690, P = <0.001) and skin lesions score for head region (r(s) = 0.261, P = 0.04). A highly significant difference (P < 0.001, Fisher test) was found in CPTs between the test and the control groups. CONCLUSION:  Allergic conjunctivitis signs associated with cAD seem under valuated so these patients would benefit from an ophthalmologic evaluation. Furthermore, we found CPT to be a reliable, easy to perform and safe test for the etiologic diagnosis of allergic conjunctivitis in the dog

    Rendimento do consórcio milho-braquiária brizantha afetado pela localização do adubo e aplicação de herbicida.

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    O consórcio milho-braquiária brizantha (Zea mays-Brachiaria brizantha) é a tecnologia de maior interesse na integração lavoura-pecuária. Para estudar esse consórcio, foram testadas diferentes estratégias de adubação de base tanto na linha quanto nas entrelinhas do milho e o uso de subdoses de herbicida para controle do crescimento da braquiária, em solo com fertilidade corrigida. O crescimento e a produtividade do milho não foram afetados pelo consórcio com braquiária, mesmo sem controle químico da forrageira, bem como pela localização do fertilizante de base. Por outro lado, o crescimento da braquiária foi menor quando consorciada e cresceu menos na linha do milho, em comparação às plantas da entrelinha. O herbicida retardou o crescimento da braquiária. O maior crescimento da braquiária da entrelinha em comparação àquela da linha foi atribuído tanto à menor pressão exercida pelo milho quanto à adubação dessa faixa de solo. Os resultados alcançados permitem recomendar, para solo já recuperado quimicamente, a adubação de base do consórcio milho + braquiária na proporção de 33,3-33,3-33,3 ou 25-50-25% de adubo em sulcos de plantio do milho + braquiária, e laterais somente com braquiária, para sistemas de integração lavoura-pecuária, em detrimento da recomendação atual de 100% do adubo na linha de semeadura do milho (00-100-00)

    Avaliação da solarização do solo para o controle de Ralstonia solanacearum.

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    O presente trabalho avaliou o emprego da solarização como uma alternativa para o controle da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em amostras de solo infestado com o patógeno, dispostas em bolsas de náilon e enterradas em parcelas solarizadas ou não. Dois experimentos foram instalados, um em Campinas (SP), de fevereiro a abril de 2001, e o outro em Piracicaba (SP), de dezembro de 2001 a janeiro de 2002. Os ensaios foram efetuados em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial, com quatro repetições, tendo cada parcela 4 x 4 m. Os fatores avaliados foram a solarização (com ou sem), efetuada com filme plástico transparente de 100 µm de espessura, o período de tratamento (30 e 60 dias e 37 e 60 dias para o primeiro e o segundo experimentos, respectivamente) e a profundidade de colocação das amostras (10 e 20 cm), fator verificado apenas no segundo ensaio. Após os períodos estipulados de solarização, o solo de cada bolsa foi colocado em vasos, para os quais foram transplantadas mudas de tomateiro (Lycopersicon esculentum). No solo não solarizado, em ambos os experimentos, 43 a 100% dos tomateiros murcharam. No segundo experimento, 6 a 22% dos tomateiros murcharam no solo solarizado por 37 dias. Entretanto não foram detectadas plantas murchas nas parcelas solarizadas do primeiro experimento e no segundo ensaio nenhum tomateiro murchou solo solarizado por 60 dias, nas duas profundidades estudadas. Os resultados indicam que a solarização é uma técnica promissora para o controle de R. solanacearum

    Origem, formação e conservação do gado Pé-Duro, o bovino do Nordeste brasileiro.

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    O gado Pé-Duro constitui recurso genético de grande importância a ser preservado, apresentando elevada rusticidade, com capacidade de produtividade sob condições consideradas críticas para sobrevivência. Além da rusticidade, prolificidade e habilidade materna, características altamente desejáveis, apresenta ainda carne de melhor qualidade, com grau de maciez superior ao dos gado Zebu. Desta forma, esses animais precisam ser multiplicados, avaliados e difundidos em programas de melhoramento genético, visando-se o aproveitamento das suas qualidades para utilização e inserção nos diversos sistemas de produção. Apesar da grande adaptação ao Semiárido brasileiro, o gado Pé-Duro tem sua sobrevivência prejudicada em decorrência dos cruzamentos desordenados a que foi e continua sendo submetido. A introdução das raças zebuínas no Brasil, mais produtivas, porém mais exigentes por alimentação e manejo, tem constituído ameaça ao gado Pé-Duro. Nos sistemas de cruzamentos usados atualmente, a obtenção de animais com maior vigor híibrido tem sido erroneamente atribuída apenas à introdução do sangue zebu, enquanto a contribuição do pé-duro tem sido depreciada. Este trabalho objetiva resgatar a história da raça e fornecer subsídios, regras básicas e estabelecer critérios para a conservação do bovino da raça Pé-Duro, valioso recurso genético em risco de extinção.bitstream/item/83449/1/Doc-208-Origem-Gado-Pe-Duro.pd

    Transcriptome analysis of Taenia solium cysticerci using Open reading Frame ESTS (ORESTES)

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Human infection by the pork tapeworm <it>Taenia solium </it>affects more than 50 million people worldwide, particularly in underdeveloped and developing countries. Cysticercosis which arises from larval encystation can be life threatening and difficult to treat. Here, we investigate for the first time the transcriptome of the clinically relevant cysticerci larval form.</p> <p>Results</p> <p>Using Expressed Sequence Tags (ESTs) produced by the ORESTES method, a total of 1,520 high quality ESTs were generated from 20 ORESTES cDNA mini-libraries and its analysis revealed fragments of genes with promising applications including 51 ESTs matching antigens previously described in other species, as well as 113 sequences representing proteins with potential extracellular localization, with obvious applications for immune-diagnosis or vaccine development.</p> <p>Conclusion</p> <p>The set of sequences described here will contribute to deciphering the expression profile of this important parasite and will be informative for the genome assembly and annotation, as well as for studies of intra- and inter-specific sequence variability. Genes of interest for developing new diagnostic and therapeutic tools are described and discussed.</p
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