21 research outputs found

    Evolução da performance de meio-fundistas Brasileiros da formação ao pico de rendimento: um estudo piloto

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    The aim of this study was to evaluate performance progression in Brazilian middle-distance runners based on the progression of their sports results from early training to peak performance. The sample consisted of the 10 best performance times (800 m and 1500 m) achieved by male runners aged 15 to 19 years in national rankings between 2001 and 2010. The 800-m performance times estimated with the models were 119.14±1.79 s at 15 years of age; 114.36±1.07 s at 16 years; 113.25±1.81 s at 17 years; 110.71±1.60 s at 18 years, and 109.73±1.17 s at 19 years. The prediction of 1500-m performance was 253.89±4.84 s at 15 years of age; 243.40±1.67 s at 16 years; 238.53±1.55 s at 17 years; 232.49±1.59 s at 18 years, and 230.48±2.28 s at 19 years. It is concluded that Brazilian male middle-distance runners achieve their best performance at 22.69±0.42 years of age in the 800-m event and at 22.29±0.34 years in the 1500-m event. These values are within the lower limit described in the literature as optimal age.O corredores objetivo deste estudo foi analisar a evolução da performance dos de Meio-Fundo Brasileiros com base na progressão dos resultados desportivos obtidos no processo de formação e no pico de rendimento. A amostra constituiu-se dos dez melhores tempos dos rankings nacionais de 2001 a 2010, alcançados pelos corredores nas provas de MF, na faixa etária de 15 a 19 anos, do sexo masculino. Os resultados expressos pelo modelo matemático encontrado apresentam para os 800m aos 15 anos: 119,14±1,79s; 16 anos: 114,36±1,07s; 17 anos: 113,25±1,81s; 18 anos: 110,71±1,60s; 19 anos: 109,73±1,17s. Para os 1.500m constatou-se uma predição da performance aos 15 anos em: 253,89±4,84s; 16 anos: 243,40±1,67s; 17 anos: 238,53±1,55s; 18 anos: 232,49±1,59s; 19 anos: 230,48±2,28s. Conclui-se que a idade ótima de obtenção dos melhores resultados desportivos para os corredores de MF do sexo masculino, no Brasil, em provas de 800m, apresenta-se aos 22.69±0.42 anos e nas provas de 1.500m aos 22.29±0.34 anos. Estes valores situam-se no limite inferior do referido na literatura

    ALTERAÇÕES NAS CONCENTRAÇÕES DE CREATININA VENOSA EM JOGADORES DE TÊNIS DE CAMPO

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    O tênis de campo é uma modalidade amplamente praticada pela sociedade atual. No entanto, os altos níveis de solicitação física podem culminar em desidratação, acúmulo de metabólitos tóxicos e queda do rendimento físico. A creatinina é um composto formado constantemente como consequência do metabolismo muscular, a partir do qual também é possível avaliar a função renal. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar os níveis sanguíneos de creatinina de treze tenistas amadores com idade de 37,98±14,79 anos, participantes de um torneio oficial na cidade de Chapecó-SC. Foram observadas diferenças significativas (p= 0,03) entre os níveis de creatinina pré e pós-jogos (1,01±0,19mg/dL e 1,21±0,29mg/dL). Estes resultados demonstram que os atletas não realizaram uma adequada reposição hidroeletrolítica durante as partidas. Os materiais para as dosagens foram adquiridos com auxílio do Fundo de Amparo à Pesquisa (FAPE). Conclui-se que a prática do tênis de campo influencia diretamente nos níveis de creatinina venoso

    ALTERAÇÕES NA UREIA VENOSA EM JOGADORES DE TÊNIS DE CAMPO

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    Uma partida de tênis de campo possui altos níveis de exigência fisiológica o que pode resultar no acúmulo de metabólitos tóxicos presentes na corrente sanguínea. Um composto sintetizado no fígado a partir de CO2 e amônia, formada continuamente devido ao metabolismo muscular no qual é possível avaliar a presença de lesão renal. Assim, o objetivo do estudo foi verificar os níveis sanguíneos de ureia de treze tenistas amadores com idade de 37,98±14,79 anos, participantes de um torneio oficial na cidade de Chapecó-SC. Foram observadas diferenças significativas (p= 0,03) entre os níveis sanguíneos de ureia pré e pós-jogos (35,23±7,91U/L e 41,08±7,71U/L). Estes resultados sugerem níveis superiores de catabolismo proteico, o que está em consonância com a elevada exigência musculoesquelética do tênis de campo. Os materiais para as dosagens foram adquiridos com auxílio do Fundo de Amparo à Pesquisa (FAPE)

    ALTERAÇÕES NA ALANINA AMINOTRANSFERASE EM JOGADORES DE TÊNIS DE CAMPO

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    A prática do esporte pode provocar diversos efeitos fisiológicos, algumas geradas de forma aguda e outras crônicas. A enzima Alanina Aminotransferase (ALT), encontrada principalmente no fígado e presente no sistema musculoesquelético, funciona como um catalisador para a produção de aminoácidos, além de ser capaz de detectar a presença de disfunções hepáticas e lesões musculoesqueléticas. O objetivo do estudo foi verificar os níveis de ALT de treze tenistas amadores com idade de 37,98±14,79 anos, participantes de um torneio oficial no município de Chapecó-SC. Foram observadas diferenças significativas (p= 0,05) entre os níveis séricos de ALT pré e pós-partidas (40,54±10,63U/L e 47,00±8,38U/L). As alterações encontradas pressupõem que os jogadores adquiriram lesões musculoesqueléticas em decorrência da partida de tênis de campo. Os materiais para as dosagens foram adquiridos com auxílio do Fundo de Amparo à Pesquisa (FAPE)

    EDUCAÇÃO FÍSICA EM PESQUISA (CVIP): PRIMEIROS PASSOS

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    Durante o segundo semestre de 2016 o Curso de Educação Física, da Unoesc Chapecó, seguiu o trabalho realizando o trabalho de implementação do grupo de pesquisa “Ciências da Vida em Pesquisa-CViP”, vinculado ao CNPQ, com objetivo de estabelecer um espaço de conexão entre a pesquisa produzida pela Unoesc Chapecó e as demandas sociais oriundas de profissionais, empresas, instituições de ensino e dos próprios acadêmicos dos cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física. Foi evidenciada a necessidade de centrar o foco de atuação sobre as necessidades trazidas pelos prórpios acadêmicos, já que dessa forma a dimensão de extensão da instituição se acentua, assim como o interesse de novas parcerias com a comunidade, o que por sua vez, justifica a existência do grupo de pesquisa

    Lesões musculoesqueléticas em corredores recreacionais brasileiros: fatores associados e desenvolvimento de escore para determinar o risco

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    Tese de Doutoramento em Ciências do DesportoLesões relacionadas à corrida (LRC) são comuns, no entanto as causas ainda apresentam lacunas de conhecimento. O objetivo desta pesquisa foi determinar os fatores associados às lesões musculoesqueléticas e o desenvolvimento de escore para determinar o risco. Uma amostra de N=1.573 corredores recreacionais de ambos os sexos (1.090 homens e 483 mulheres) com idade 41,51±10,98 anos, massa corporal 72,03±12,94 kg e estatura 171,94±10,33 cm responderam ao inquérito consoante as principais lesões e os fatores intrínsecos e extrínsecos foram analisados. Este foi aplicado pelo mesmo pesquisador, que foi treinado a adotar uma posição neutra, de modo que o participante tinha liberdade em optar pelas alternativas consoantes ao estudo. O formulário de múltipla escolha foi constituído de 41 questões com dados pessoais, rotina de treinamento, calçado de corrida, superfície e informações retrospectivas a lesões musculoesqueléticas. A análise de dados foi realizada pelo teste de qui-quadrado, razão de prevalência e intervalo de confiança a 95%, no software SPSS 21.0, com valor de significância p<0,05 para todas as análises. Além disso, foram utilizados os valores do qui-quadrado para gerar o escore preditor de lesões com a análise da curva ROC para confirmação da validade dos valores. A prevalência de LRC foi de 62,3%, diretas 22,5% inflamação/tendinite, 16,8% estiramento/muscular, 9,4% partes moles/meniscos ligamentos do joelho, 5% fratura por estresse na tíbia, e indiretas 4,3% entorse/articular no tornozelo, 3,8% contusão/trauma e fratura 0,6%. A análise inferencial determinou que as lesões estão associadas aos fatores intrínsecos tipo de pisada (p=0.001) e sexo (p<0.001). E aos fatores extrínsecos tempo de experiência (p=0.001), aumento do volume das sessões (p=0.003), percentual do aumento do volume das sessões (p=0.015) e aumento da intensidade das sessões (p=0.045). O instrumento para desenvolvimento de escore na determinação do risco nas variáveis associadas à presença de lesão tem uma pontuação que varia entre 10 e 51 e dividido em três categorias baseado nos quartis da pontuação ou escores obtidas por todos investigados: baixo risco (10-19 pontos); moderado risco (20-29 pontos); alto risco (30-51 pontos). A associação entre as categorias e o risco de lesão foi confirmada pelo teste qui-quadrado, que se apresentou estatisticamente significativo (p=0,015). As lesões em corredores recreacionais acontecem de forma direta e indireta, atingindo grau III, exclusivamente nos membros inferiores e estão associadas ao sexo, tipo de pisada e metodologia do treinamento. O desenvolvimento de escore para determinar o risco de lesão possibilita estabelecer estratégia preventiva e individualizada que promoverá maior segurança aos corredores.Running-related injuries (RRI) are common, however their causes still have knowledge gaps. The objective of this research was to determine the risk factors associated with musculoskeletal injuries and the development a score to determinate risk. A sample of N=1573 recreational runners from both genders (1090 men and 483 women) aged between 41.51±10.8 years, body mass 72.03±12.94 kg and height 171.94±10.33 cm answered a survey regarding the main injuries and the extrinsic and intrinsic factors were analyzed. This was applied by the same researcher, who was trained to maintain a neutral position, in a way that the participant had the freedom to choose the alternatives. The multiple-choice questionnaire was composed by 41 questions with personal data, training habits, running shoe, surface and retroactive information regarding injuries. The data analysis was performed by the chi-square test, prevalence rate and confidence interval of 95%, on the software SPP 21.1, with significance value of p<0.05 to all the analysis. In addition, the chi-square values were used to generate the lesion predictor score with the ROC curve analysis to confirm the validity of the values. The prevalence of RRI was 62.3% primary, 22.5% inflammation/tendinitis, 16.8% muscle stretching, 9.4%, soft parts/knee meniscus, 5% tibia stress fracture and secondary 4.3%, ankle torsion 3.8%, trauma and fracture, 6%. The inferential analyses found that the injuries are associated with the intrinsic factor gender (p<0.001), and with to the extrinsic factors experience time (p=0.001), footprint type (p=0.001), increase of session intensity (p=0.045), the percent of increase of the volume sessions (p=0.015), and increase of session volume (p=0.003). The instrument to develop the score for the risk determination with the variables associated with the presence of injuries has a range from 10 to 51 points and divided in three categories based on the scores of all the investigated: low risk (10-19 points), moderate risk (20-29 points), high risk (30-51 points). The association between categories and the risk of injurie was confirmed by the chisquare test that showed to be statistically significant (p=0,015). The injuries in recreational runners happen primarily and secondarily, only on the lower limbs, going until third degree and are associated with gender, footprint type and training methodology. The creation of an injurie prognostic instrument allows to establish preventive and individualized strategy that will promote greater safety to the runners

    Evolução da performance de meio-fundistas Brasileiros da formação ao pico de rendimento: um estudo piloto

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    O corredores objetivo deste estudo foi analisar a evolução da performance dos de Meio-Fundo Brasileiros com base na progressão dos resultados desportivos obtidos no processo de formação e no pico de rendimento. A amostra constituiu-se dos dez melhores tempos dos rankings nacionais de 2001 a 2010, alcançados pelos corredores nas provas de MF, na faixa etária de 15 a 19 anos, do sexo masculino. Os resultados expressos pelo modelo matemático encontrado apresentam para os 800m aos 15 anos: 119,14±1,79s; 16 anos: 114,36±1,07s; 17 anos: 113,25±1,81s; 18 anos: 110,71±1,60s; 19 anos: 109,73±1,17s. Para os 1.500m constatou-se uma predição da performance aos 15 anos em: 253,89±4,84s; 16 anos: 243,40±1,67s; 17 anos: 238,53±1,55s; 18 anos: 232,49±1,59s; 19 anos: 230,48±2,28s. Conclui-se que a idade ótima de obtenção dos melhores resultados desportivos para os corredores de MF do sexo masculino, no Brasil, em provas de 800m, apresenta-se aos 22.69±0.42 anos e nas provas de 1.500m aos 22.29±0.34 anos. Estes valores situam-se no limite inferior do referido na literatura
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