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Germinação e morfologia de plântulas de Hymenaea oblongifolia var. oblongifolia (Fabaceae) em floresta de várzea do Estuário, Amapá.
A árvore Hymenaea oblongifolia Huber var. oblongifolia (Fabaceae), conhecida como Jutaí, ocorre nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia. É frequente nas florestas de várzea e de terra firme [1]. A maioria das espécies desse gênero possui algum valor econômico, pois, fornece madeira de qualidade, valiosas resinas, frutos comestíveis e usos na medicina popular [2]. Desse modo, os estudos morfológicos auxiliam na identificação correta, interpretação de testes laboratoriais e o reconhecimento da espécie em bancos de sementes do solo e em fase de plântulas em formações florestais. Contribuem também para o estudo dos mecanismos de dispersão, sucessão e regeneração natural da espécie [3]. Neste contexto, o objetivo foi avaliar a germinação e descrever a morfologia das plântulas dessa espécie
Germinação e morfologia de plântulas de Licania macrophylla (Crhysobalanaceae), nativa da floresta de várzea do Estuário, Amapá, Brasil.
A Amazônia possui muitas espécies arbóreas com fins econômicos e de estudos científicos, dentre estas encontra-se Licania macrophylla Benth., conhecida popularmente por ?anoerá?. Possui uma grande distribuição na América do Sul, podendo ser encontrada principalmente em áreas de várzea das regiões do Baixo Amazonas [1]. As comunidades amazônicas a utilizam no tratamento de doenças como parasitoses amebianas e distúrbios diarreicos e para alimentação preparam o macerado das sementes [2]. Apesar de sua importância, pouco se sabe sobre o desenvolvimento inicial dessa espécie e como identificá-la em campo. Estudos sobre germinação e morfologia de plântulas são fundamentais para subsidiar a produção de mudas em viveiros e avaliar a regeneração natural, ações importantes para a manutenção de espécies florestais com interesse econômico. Portanto, o objetivo foi avaliar a germinação e a morfologia de plântulas dessa espécie
Frutos e sementes de Mora Paraensis (Ducke) Ducke (Fabaceae) em uma floresta de várzea do Estuário Amazônico, Amapá.
Propagulos de Cordia Tetrandra Aubl. (Boraginaceae) em floresta de várzea no estuário Amazônico
Enquadramento energético do sector residencial português
Portugal não possui reservas de energias fósseis, pelo que importa grande parte dos recursos energéticos que consome. Nos últimos anos tem sido feita uma aposta na instalação de sistemas de produção de energia a partir de energias renováveis no sentido de reduzir a dependência energética nacional. Contudo, os níveis de dependência, em 2010, ainda eram muito elevados principalmente devido à importação de petróleo.
O sector residencial é o que apresenta o terceiro maior consumo energético. Tendo-se verificado nos últimos anos um aumento crescente dos consumos, em especial de eletricidade.
Através da avaliação da tendência de evolução do consumo energético das habitações, é possível determinar qual a melhor forma de reduzir esses consumos aquando da reabilitação energética dos edifícios.
O estudo apresentado tem por objetivo analisar os consumos energéticos do sector residencial, de forma a saber em que fatores intervir para aumentar a eficiência energética do parque habitacional Português
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