19 research outputs found

    Microcalorimetric evaluation of metabolic heat rates in coffee (Coffea arabica L.) roots of seedlings subjected to chilling stress

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    In numerous tropical and sub-tropical plant species, such as coffee, exposure to low temperatures can cause extensive tissue damage, the seedlings being particularly sensitive to chilling stress. This condition usually induces changes in the metabolic rates, and there are indications that this process can be evaluated by monitoring heat evolution by microcalorimetry, We studied the responses of coffee seedlings to chilling stress by measuring root growth and metabolic heat rates in apical root segments of coffee seedlings exposed for 6 days to temperatures ranging from 5 to 25 degrees C. The metabolic heat rates were measured in a heat conduction calorimeter. Root growth was progressively hindered as the seedlings were exposed to temperatures below 15 degrees C; low temperature-induced growth inhibition was closely correlated with the lowering of metabolic heat rates. An Arrhenius plot of metabolic heat rate revealed a break in the line at 15 degrees C, suggesting the occurrence of a metabolic transition at this temperature. The microcalorimetric technique provides a sensitive, non-invasive method for evaluating plant growth responses to chilling stress. (C) 2000 Elsevier Science B.V. All rights reserved.35141671333

    Metabolismo de nitrogênio em dois sistemas de cultivo de café sob veranico da estação úmida

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    Com o objetivo de avaliar o efeito do veranico ocorrido na estação úmida sobre o metabolismo de nitrogênio em cafeeiros em sistema a pleno sol e associados com abacateiro (Persea americana Mill.) e ingazeiro (Inga edulis Mart.), foi realizado este experimento. O estudo foi conduzido em propriedade situada no município de Barra do Choça, BA, composto por plantas de café (Coffea arabica L.), variedade Catuaí, sendo caracterizados dois campos experimentais (sistema sombreado x sistema a pleno sol). As avaliações foram realizadas em janeiro (período de veranico) e março (final da estação úmida), em cinco repetições por campo experimental. Os dados foram submetidos ao teste t por meio do programa SAEG, versão 9.1. Maior teor de NO3 - foi verificado no sistema a pleno sol, tanto no período de veranico como no final da estação úmida. Em março foi observado maior acúmulo de N-orgânico no terço superior do cafeeiro a pleno sol e no terço médio do cafeeiro sombreado. Maiores teores de nitrogênio total e a tendência de maior atividade enzimática da redutase do nitrato foram verificados nos sistemas arborizados, quando avaliados dentro do mesmo terço do cafeeiro nas duas estações
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