13 research outputs found
Variação do teor de carboidratos em genótipos de batata armazenados em diferentes temperaturas
Carboidratos e matéria seca de tubérculos de cultivares de batata influenciados por doses de nitrogênio
Methodological considerations on descriptive studies of induced periodontal diseases in rats
Mudanças metabólicas após recondicionamento a 15ºC de tubérculos de batata armazenados a baixa temperatura
Obesity and periodontal disease in diabetic pregnant women Obesidade e doença periodontal em gestantes diabéticas
This cross-sectional study investigated the impact of pregestational overweight and obesity on periodontal status of patients with gestational diabetes mellitus (GDM). Sixty pregnant women with gestational diabetes mellitus (GDM) were recruited for the study. According to the pregestational body mass index (BMI), patients were classified into 3 groups: normal, overweight or obese. The periodontal assessment parameters were the presence of gingival bleeding (GB) and bleeding on probing (BOP) per tooth. Clinical attachment loss (CAL) was assessed per tooth and classified according to following values: 1) absence of attachment loss; 2) between 1 and 2 mm, 3) between 3 and 5 mm; and 4) CAL > 6 mm. The means of individual percentage of teeth with GB and BOP and the means of the individual classified values of CAL were compared through ANOVA. Differences between the groups were established through post hoc Bonferroni test for multiple comparisons (p < 0.05). The analysis revealed significant differences between the normal group and the obese group considering GB (52.76% ± 27.99% and 78.85% ± 27.44%, respectively) and CAL (2.21 ± 0.41 and 2.61 ± 0.54, respectively). Although an increase was found in BOP as the BMI increased (ranging from 55.65% to 75.31%), no statistically significant differences were found among the groups. Patients with GDM and pregestational obesity had significantly more gingivitis and periodontal attachment loss that those with normal pregestational BMI. Periodontal treatment should be considered in the establishment of future recommendations for metabolic control for this special group of patients.<br>O objetivo do presente estudo foi examinar o efeito da massa corporal prévia à gestação (IMC - índice de massa corpórea) sobre o periodonto de pacientes com diabete mellitus gestacional (DMG). A amostra constituiu-se de 60 gestantes classificadas em 3 grupos segundo o IMC: normal, sobrepeso ou obeso. Os parâmetros de avaliação periodontal foram sangramento gengival (SG), sangramento à sondagem (SS) e perda de inserção clínica periodontal (PI) categorizada de acordo com os seguintes valores: 1) correspondente à ausência de perda de inserção; 2) PI entre 1 e 2 mm, 3) PI entre 3 e 5 mm; e 4) PI > 6 mm. Médias das porcentagens dos dentes com SG e SS e as médias dos valores categorizados, por dente, da perda de inserção foram comparadas por meio do teste ANOVA e as diferenças entre os grupos foram estabelecidas por meio do teste post hoc de Bonferroni para comparações múltiplas (p < 0,05). Diferenças estatisticamente significantes foram identificadas entre o grupo normal e obeso com relação às médias percentuais da presença de SG (52,76 ± 27,99% e 78,85 ± 27,44%, respectivamente) e às médias da categorização da PI (2,21 ± 0,41 mm e 2,61 ± 0,54 mm, respectivamente). Embora tenha se observado aumento no percentual médio de SS à medida do incremento do IMC, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, e a variação foi de 55,65% a 75,31%. Pacientes com DMG e obesidade pré-gestacional apresentaram significativamente mais gengivite e perda de inserção periodontal que aquelas com IMC pré-gestacional normal. O tratamento periodontal deve ser considerado na determinação de futuras recomendações de controle metabólico para esse grupo especial de pacientes
The Privilege of Privacy: Twenty-Five Years in the Public-Accountability Record of Foundations
Processing quality of potato tubers produced during autumn and spring and stored at different temperatures Qualidade de processamento de tubérculos de batata produzidos no outono e na primavera e armazenados em diferentes temperaturas
The objective of this work was to access processing quality of potato clones (Solanum tuberosum) Asterix, SMINIA793101-3, and Missaukee cultivated during spring and autumn growing seasons and stored at 4, 8, 12, or 25ºC. Clones grown in spring had shorter dormancy than clones grown in autumn. Potato tubers grown in spring and autumn and stored at 4ºC, as well as tubers grown in autumn and stored at 8ºC had no sprouting for six months. Among clones grown in autumn, the longest dormancy period during storage at 12ºC was observed in the clone SMINIA793101-3, and at 25ºC was in the clone Asterix. In potato tubers grown in spring, the longest dormancy period during storage at 8ºC was observed in the clones SMINIA793101-3 and Missaukee, at 12ºC was in the clone SMINIA793101-3, and at 25ºC was in the clones Asterix and Missaukee. Potato tubers grown in spring had higher dry matter, starch content, and respiration rates, and lower reducing sugar, and total polyphenol content. The only exception was the Missaukee that had similar dry matter content in both growing seasons. In general, storage at 4ºC and 8ºC were more effective in reducing respiration rates and maintaining higher dry mater content of potato tubers. Chip darkening, reducing sugars, and total polyphenol content increased during storage of potato tubers. Darker chip color, higher reducing sugars and polyphenol content were obtained during storage at temperatures of 4ºC and 8ºC. These results suggest that the best storage temperature depends on genotype, tuber physiological age, and growing conditions.<br>O objetivo deste trabalho foi determinar a qualidade de processamento dos clones de batata (Solanum tuberosum) Asterix, SMINIA793101-3, e Missaukee cultivados durante outono e primavera e armazenados a 4, 8, 12, ou 25ºC. Clones produzidos na primavera tiveram menor período de dormência que clones produzidos no outono. Tubérculos produzidos na primavera e outono e armazenados a 4ºC, assim como tubérculos produzidos no outono e armazenados a 8ºC não apresentaram brotação por seis meses. Entre os clones cultivados no outono, o maior período de dormência durante o armazenamento a 12ºC foi observado no clone SMINIA793101-3, e a 25ºC foi no clone Asterix. Em tubérculos produzidos na primavera, o maior período de dormência durante o armazenamento a 8ºC foi observado nos clones SMINIA793101-3 e Missaukee, a 12ºC foi no clone SMINIA793101-3, e a 25ºC foi nos clones Asterix e Missaukee. Tubérculos produzidos na primavera continham maiores teores de massa seca e amido, maiores taxas respiratórias, e menores concentrações de açucares redutores e polifenóis totais. A única excessão foi o clone Missaukee que apresentou teores de matéria seca similares em ambas as épocas de cultivo. De modo geral, as temperaturas de armazenamento, 4ºC e 8ºC, foram mais efetivas na redução da respiração e na prevenção da redução dos teores de matéria seca de tubérculos. Escurecimento de chip, concentração de açúcares redutores e polifenóis totais aumentaram durante o armazenamento dos tubérculos. Os maiores valores de escurecimento de chip, açúcares redutores e polifenóis totais foram obtidos com o armazenamento a 4ºC e 8ºC. Os resultados sugerem que a melhor temperatura de armazenamento depende do genótipo, idade fisiológica do tubérculo, e condições de cultivo
