30 research outputs found
Occurrence and identification of hemotropic mycoplasmas (Hemoplasmas) in free ranging and laboratory rats (Rattus norvegicus) from two Brazilian zoos
The Role of Oligomerization and Cooperative Regulation in Protein Function: The Case of Tryptophan Synthase
The oligomerization/co-localization of protein complexes and their cooperative regulation in protein function is a key feature in many biological systems. The synergistic regulation in different subunits often enhances the functional properties of the multi-enzyme complex. The present study used molecular dynamics and Brownian dynamics simulations to study the effects of allostery, oligomerization and intermediate channeling on enhancing the protein function of tryptophan synthase (TRPS). TRPS uses a set of α/β–dimeric units to catalyze the last two steps of L-tryptophan biosynthesis, and the rate is remarkably slower in the isolated monomers. Our work shows that without their binding partner, the isolated monomers are stable and more rigid. The substrates can form fairly stable interactions with the protein in both forms when the protein reaches the final ligand–bound conformations. Our simulations also revealed that the α/β–dimeric unit stabilizes the substrate–protein conformation in the ligand binding process, which lowers the conformation transition barrier and helps the protein conformations shift from an open/inactive form to a closed/active form. Brownian dynamics simulations with a coarse-grained model illustrate how protein conformations affect substrate channeling. The results highlight the complex roles of protein oligomerization and the fine balance between rigidity and dynamics in protein function
Efficacy, Safety, and Immunogenicity of the MATISSE (Maternal Immunization Study for Safety and Efficacy) Maternal Respiratory Syncytial Virus Prefusion F Protein Vaccine Trial.
OBJECTIVE: To evaluate descriptive efficacy data, exploratory immunogenicity data, and safety follow-up through study completion from the global, phase 3 MATISSE (Maternal Immunization Study for Safety and Efficacy) maternal vaccination trial of bivalent respiratory syncytial virus (RSV) prefusion F protein vaccine (RSVpreF).
METHODS: MATISSE was a phase 3, randomized, double-blinded, placebo-controlled trial. Healthy pregnant participants aged 49 years or younger at 24-36 weeks of gestation were randomized (1:1) to receive a single RSVpreF 120 micrograms or placebo dose. Primary efficacy endpoints included newborn and infant severe RSV-associated medically attended lower respiratory tract illness within 180 days after birth. The RSV-A and RSV-B serum neutralizing antibody titers were determined in a subset of pregnant participants and their newborns.
RESULTS: In this final analysis, 7,420 pregnant participants were randomized, and 7,307 children were born (RSVpreF n=3,660, placebo n=3,647). Vaccine efficacy , defined as protection against newborn and infant severe RSV-associated medically attended lower respiratory tract illness, was 82.4% (95% CI, 57.5-93.9) and 70.0% (95% CI, 50.6-82.5) within 90 and 180 days of birth, respectively. The RSVpreF induced robust immune responses in pregnant participants and resulted in highly efficient transfer of maternal antibodies to their newborns across subgroups (by gestational age at delivery and at vaccination, number of days from vaccination to delivery, country, maternal age). Final RSVpreF safety results in pregnant and newborn and infant participants were consistent with the primary analysis with no new safety concerns identified.
CONCLUSION: This final analysis of MATISSE trial data confirms the primary analysis conclusions: Maternal vaccination with RSVpreF has a favorable safety profile in both pregnant and newborn and infant participants and demonstrates efficacy against RSV-associated lower respiratory tract illness in infants through age 6 months. The RSVpreF induces robust immune responses in pregnant individuals, with corresponding high RSV-neutralizing titers in their newborns.
CLINICAL TRIAL REGISTRATION: ClinicalTrials.gov , NCT04424316
IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA MONOCYTE MONOLAYER ASSAY NO LABORATÓRIO DE IMUNO-HEMATOLOGIA DO CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DE SANTA CATARINA
INVESTIGAÇÃO DA REFRATARIEDADE PLAQUETÁRIA IMUNE EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS PROGENITORAS HEMATOPOIÉTICAS
DETERMINAÇÃO DA EXPRESSÃO ERITROCITÁRIA DO ANTÍGENO CD38 E O IMPACTO NOS TESTES IMUNOHEMATOLÓGICOS PARA PACIENTES EM USO DE DARATUMUMABE
Introdução: A administração do anticorpo monoclonal humano IgG1 kappa anti-CD38 (Daratumumabe) é atualmente tratamento de resgate e, em alguns casos, de primeira linha para o Mieloma Múltiplo (MM). O Anti-CD38 se liga aos sítios de CD38 nos eritrócitos e observa-se uma pan-aglutinação na pesquisa e identificação de anticorpos irregulares (PAI e IAI). O tratamento dos eritrócitos-teste com o químico ditiotreitol (DTT) elimina esta interferência, apesar de resultar em desnaturação de antígenos dos sistemas Kell, Dombrock e Lutheran. Ainda que a informação sobre uso de DARATUMUMABE seja requerida para todos os pacientes com MM que necessitem de transfusão, nem sempre esta é realizada. A reação de pan-aglutinação na PAI é homogênea na maior parte dos casos, mas reações mais fracas Foram recrutados 800 doadores de repetição com o tipo sanguíneo O para o estudo. O reagente anti-CD38 foi diluído com solução fisipodem ser observadas em algumas hemácias, levantando a hipótese de heterogeneidade interindividual de expressão de CD38. Objetivos: 1) Investigar a heterogeneidade de expressão de CD38 dentre indivíduos saudáveis, justificando forças de aglutinação variáveis observadas na pesquisa e identificação de anticorpos de pacientes em uso de DARA. Metodologia: Ológica nas concentrações: 1:100, 1:1000 e 1:3000 e testado com as hemácias frescas dos doadores em gel teste com AGH (Grifols, Barcelona). As amostras dos doadores que apresentaram ausência de aglutinação com anti-CD38 foram submetidas ao ensaio de expressão por citometria de fluxo, comparando-se com a expressão antigênica de amostras de cordão umbilical. Resultados: Dos 800 doadores testados, 81% (n = 646) apresentaram intensidade de 2+ quando do teste com anti-CD38 em AGH e 19% apresentaram intensidades de reação mais fracas: 8,2% (n = 67) intensidade 1+, 5,5% (n = 44) intensidade fraca (W) e 5,3% (n = 43) ausência de aglutinação (negativo). Os doadores que apresentaram resultado negativo (n = 43) foram testados com concentrações maiores de anti-CD38 (1:1000) e, com esta nova diluição, 40 apresentaram intensidade fraca de aglutinação. As 3 amostras de doadores com resultado sorológico negativo foram submetidas ao ensaio por citometria de fluxo e tiveram expressão de CD38 equivalente à de recém-nascidos. Conclusão: A expressão de CD38 é significativamente heterogênea dentre indivíduos saudáveis, sendo a prevalência de expressão considerada esperado de (2+) e 19% (fraca ou 1+). Isso pode levar a complexidade na identificação de anticorpos de pacientes em uso de DARA, visto que podem ser encontradas de 1 a 2 células com expressão muito baixa de CD38 em cada painel comercial para identificação. Essa variação de aglutinação pode ser considerada como um confundidor no momento da análise do painel, sugerindo múltiplos anticorpos, apesar de se tratar apenas de variação de expressão antigênica do antígeno CD38
RELATO DE CASO: DOENÇA HEMOLITICA DO FETO E RECEM NASCIDO CAUSADA POR ANTI-HRS
A doença hemolitica do Feto e Recem Nascido (DHFR) é uma complicação obstétrica grave onde anticorpos maternos atravessam a barreira placentária e se ligam a hemácias do feto, podendo levar a destruição dessas células (hemólise) e num grau maior até ao óbito do Feto. Essa reação é mais comum em mulheres RHD negativo, que se sensibilizaram ao entrar em contato previamente com hemacias RHD positivas (ou atraves de transfusão ou em gestações), porém pode ocorrer com qualquer anticorpo anti-eritrocitário cuja mãe seja antigeno negativo e o feto antigeno positivo. Este trabalho demonstra uma RHFR causada por anticorpo anti-hrS, com anemia fetal importante e necessidade transfusional pós parto do RN. Objetivo: Demonstrar a existência de DHFR por anticorpos não RHD em gestantes RHD positivo. Metodologia: Genotipagem Eritrocitária para Sistema RHD por reação alelo específico, multiplex e plataforma Array para Sistema RHCE e demais grupos sanguíneos, tanto da amostra da mãe quanto do Recém Nascido. Resultados: Após nascimento do Recém Nascido que apresentou anemia significativa e necessidade transfusional, a amostra saguinea, tanto da mae quanto do feto, foram encaminhadas para genotipagem eritrocitária para complementar a investigação de anticorpos contra antigenos de alta-frequencia, uma vez que nos testes sorológicos não foi possivel estabelecer a especificidade do antcorpos. De acordo com a genotipagem,a mãe era RHD parcial (RHD*DAR) com RHCE*ceAR que leva ao perfil antigenico hrS negativo, e o bebe apresentava RHD normal com RHCE*Ce,RHCE*ceAR, sendo hrS positivo. Esses resultados foram de encontro com o perfil sorológico de anticorpo contra antígeno de alta frequência, possibilitando a conclusão da identificação como sendo anti-hrS o anticorpo em questão e que estava levando a hemólise fetal. Conclusão: É de extrema importância a Pesquisa de Anticorpos Irregulares nos exames, não somente nas mulheres RHD negativas mas em todas as gestantes, a fim de detectar anticorpos anti-eritrocitários precocemente e fazer um acompanhamento mais detalhado dessa gestação e do recém-nascido
PREVALÊNCIA DE ALOIMUNIZAÇÃO ERITROCITÁRIA EM PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME EM REGIME DE TRANSFUSÃO DE TROCA MANUAL E ERITROCITAFÉRESE
Introdução/objetivo: As transfusões de troca permitem o controle dos níveis de HbS e de hematócrito otimizando a oxigenação e prevenindo a ocorrência de complicações relacionadas a anemia falciforme (AF). No entanto, esta metodologia terapêutica torna frequente a exposição desses pacientes a hemácias alogênicas por necessitar de maior quantidade de unidades de concentrado de hemácias, portanto, acentuando o risco da aloimunização. O objetivo deste estudo é avaliar a taxa de aloimunização em pacientes com AF submetidos a transfusão de troca manual e eritrocitaférese. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional retrospectivo transversal pela análise dos resultados de testes imunohematológicos pré-transfusionais (Pesquisa de Anticorpos Irregulares e Identificação) e histórico de pacientes com AF atendidos no primeiro semestre de 2024, em regime mensal de transfusão de troca manual e eritrocitaférese. Resultados: : Foram atendidos 52 pacientes neste período, sendo que 38 (73,07%) deles realizaram transfusão de troca manual e 14 (26,93%) realizaram eritrocitaférese. A taxa de aloimunização geral foi de 71,15%. No grupo de transfusão de troca manual, 26 (60,52%) pacientes são sensibilizados, sendo identificados 61 aloanticorpos e 34 autoanticorpos. Enquanto no grupo de eritrocitaférese, 11 (78,57%) pacientes são aloimunizados e identificados 28 aloanticorpos e 13 autoanticorpos. A prevalência geral dos anticorpos encontrados foram: anti-D 7 (5,14%), anti-E 12 (8,82%), anti-C 19 (13,97%), anti-c 5 (3,67%), anti-e 3 (2,20%), anti-Cw 2 (1,47%), anti-Vs 1 (0,73%), anti-f 1 (0,73%), anti-K 7 (5,14%), anti-Kpa 2 (1,47%), anti-Jsa 3 (2,20%), anti-Fya 3 (2,20%), anti-Jka 3 (2,20%), anti-Jkb 3 (2,20%), anti-S 4 (2,94%), anti-Dia 7 (5,14%), anti-Lua 3 (2,20%), anti-Lea 3 (2,20%), anti-Bga 1 (0,73%), alo IgG indeterminada 16 (11,76%), auto-anti-C 3 (2,20%), auto-anti-e 5 (3,67%), auto-anti-Jka 1 (0,73%), auto IgG 7 (5,14%) e autocrioaglutinina 15 (11,02%). Mensalmente, os pacientes de troca manual, realizaram em média a transfusão de 2 concentrados de hemácias, em contrapartida, os pacientes da eritrocitaférese necessitaram de 4 a 6 unidades para a realização do procedimento. Discussão: : A taxa de aloimunização encontrada em nosso estudo (71,15%) foi maior quando comparada com estudos estrangeiros (30%-58%). Apesar do nosso número menor de pacientes, a maior taxa de sensibilização pode refletir menor compatibilidade fenotípica entre doadores de sangue e receptores deste estudo. Desconsiderando os autoanticorpos, os aloanticorpos contra os sistemas Rh e Kell foram os mais prevalentes neste estudo, em destaque para os antígenos C, E e K, estando em concordância a literatura científica, devido a alta imunogenicidade de ambos. Foi visto uma relativa prevalência do anti-Dia na população do estudo, em decorrência da presença deste antígeno com maior frequência em doadores brasileiros. Conclusão: : Devido ao elevado número de transfusões e ao perfil pró-inflamatório de pacientes com AF, há um risco maior de aloimunização, o que explicar a maior taxa de aloimunização observada no grupo da eritrocitaférese. Portanto, a implementação de fenotipagem sorológica estendida e/ou plataformas de genotipagem para o sistemas sanguíneos Rh, Kell, Kidd, Duffy, MNS, Lutheran e Diego, é de suma importância para prevenção da aloimunização
DETERMINATION OF IGG1 AND IGG3 SUBCLASSES OF RED BLOOD CELL ANTIBODIES: AN IMPORTANT TOOL FOR PREDICTING IMMUNE MEDIATED HEMOLYTISIS
Objectives: Red blood cell (RBC) antibodies of the IgG class can lead to hemolysis in patients depending on many factors, including the IgG subclass. IgGs, particularly IgG1 and IgG3-coated RBCs (red blood cells) are quickly recognized for phagocytosis leading to a greater potential for RBC destruction. The objective of this study is to correlate the presence of IgG1 and IgG3 subclasses with the risk of hemolysis in the context of RBC alloantibodies and autoantibodies. Methods: Blood donors and patients presenting with positive polyspecific direct antiglobulin test (DAT) (Bio-Rad, Cressier, LISS/Coombs card, ref. 004017) were recruited for a 2-month study at a tertiary hospital. All selected donors and patients were further tested with monospecific DAT gel cards (Bio-Rad, Cressier, DC Screening I card with anti-IgG, -IgM, -IgA, -C3c, -C3d, ref. 004857), DAT IgG-dilution (Bio-Rad, Cressier, ref. 004033), which indicates the amount of IgG bound to RBCs, and DAT IgG1/IgG3 (Bio-Rad, Cressier ref. 004043), which further differentiates the IgG1 and IgG3 subclasses. Monocyte monolayer assay (MMA) was performed in select cases with RBC IgG autoantibodies and the results were expressed in terms of monocyte index (MI). Results: A total of 42 patients presented positive monospecific DAT indicating IgG and were included in the study. Of these, 4 (9.5%) were newborns (NB). The other patients (n = 38) presented with a positive DAT. The patient eluates revealed either irregular antibodies with the same specificity as detected in irregular antibody screening and identification, suggesting recent incompatible transfusions (n = 9, 21.4%), or IgGs with panagglutination (n = 29, 69%). A total of 68 donors presenting a positive polyspecific DAT were selected and of these, 27 confirmed positive monospecific DAT with IgG and were included in the study. Of the included NBs (n = 4), IgG1 and IgG3 were not detected in all cases and C3d was also absent on RBC membrane. Nine patients had positive DAT and irregular antibodies on the RBC membrane. None of the patients had been recently transfused in the reference center, suggesting incompatible transfusions in other health services and serological transfusion reactions. None of the involved antibodies were IgG1 or IgG3. Only one case (anti-Jkb) had concomitant C3b on the RBC membrane. Of the 29 patients presenting with autoantibodies of IgG class, 15 (51.7%) presented with either IgG1 or IgG3 and 14 (48.3%) had neither IgG1 nor IgG3. C3d was concomitant in 7 (46.7%) patients with IgG1 or IgG3 and in 3 (21.4%) patients without IgG1 or IgG3. Among the 27 blood donors presenting with IgG autoantibodies, 26 (96.3%) did not present with either IgG1 or IgG3. A striking statistical significance was observed when the frequency of IgG1 and IgG3 was compared between donors and patients (p 5%) monocyte index (MI) was 83.3% versus 33.3%. The p value was 0.07, reflecting the restricted sample size. Conclusions: The determination of the subclass of IgG might be a helpful tool in laboratory practice, because the absence of IgG1 and IgG3 can rule out overt hemolysis and clinical anemia. Donors with positive DAT and autoantibodies of non-IgG1 and non-IgG3 subclasses do not need specific follow-up. On the contrary, donors with IgG1 or IgG3 autoantibodies (uncommon) should be referred to clinical counseling
PROJETO DANDARA: SEGURANÇA TRANSFUSIONAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME (DF)
A DF é uma doença genética, hereditária com um total de 2500 novos casos ao ano. É uma doença comum em afrodescendentes e caraterizada por uma mutação na sequência gênica responsável pela codificação da subunidade β da hemoglobina, resultando na formação da hemoblogina (HbS) que, em baixa tensão de oxigênio polimeriza, deixando as hemácias com a morfologia e funcionalidade da membrana alteradas, podendo ocasionar quadros vaso-oclusivos, caracterizados por dor intensa e danos isquêmicos em diversos órgãos, hemólise e anemia. Para melhorar o fluxo das hemácias pelos vasos sanguíneos são indicadas as transfusões sanguíneas como parte do tratamento. É essencial que as transfusões sejam com hemácias geneticamente idênticas às hemácias dos pacientes não somente ao tipo ABO/Rh, mas também aos demais sistemas de grupos sanguíneos, o que reduz a aloimunização. Para isso nosso objetivo é realizar a genotipagem para os antígenos mais relevantes; desenvolver meios para comunicar resultados dos testes aos beneficiários diretos do projeto e garantir que os mesmos, possam fornecer acesso a estes dados às agências transfusionais e instituições de saúde em DF, a transfusão segura para seus portadores, o reconhecimento de reações hemolíticas pós-transfusionais e outras questões relevantes que envolvam a doença. Objetivo: : Realização de genotipagem para os antígenos pela metodologia de DNA-array; emissão on-line Cartão Fenoticard contendo informações de identificação do beneficiário do projeto, grupo sanguíneo e perfil transfusional; Laudo contendo identificação do beneficiário do projeto, técnicas utilizadas para testagens, resultados aferidos e sua análise, características de grupo sanguíneo e perfil transfusional, relato sobre a importância dos cuidados em pacientes com DF e outros que auxiliarão na conduta dos profissionais que atuarão nos futuros procedimentos transfusionais do paciente. Resultado: : Todos os falciformes da Fundação Pró Sangue foram submetidos a genotipagem e os cartoes Fenoticard foram distribuidos para esses pacientes contendo resultados de fenotipagem e de genotipagem. Em 06 Junho de 2024 foi realizada a abertura oficial do projeto DANDARA com a presença de diversos politicos da área da saúde, médicos hematologistas e pacientes e familiares contemplados com a doença. A orientação direta ao paciente esta sendo executado atraves de chats e lives tanto na plataforma da Fundação Pró-Sangue quanto nas plataformas das Associações de Apoio a pacientes com DF. Eventos cientificos estao sendo realizados para orientar os funcionarios que trabalham diretamente com o atendimento a esses pacientes como forma de expandir o conhecimento e facilitar o intercambio de informações entre os serviços de hemoterapia. Conclusão: O empoderamento dos pacientes com informções sobre a doença e condutas terapeuticas são essenciais para a manutenção da saúde e qualidade devida. A disseminação de conhecimentos às equipes multiprofissionáis se mostra um fator primordial para garantir a qualidade do atendimento
