13 research outputs found

    Brazilian adolescents' knowledge and beliefs about abortion methods: A school-based internet inquiry

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    Background: Internet surveys that draw from traditionally generated samples provide the unique conditions to engage adolescents in exploration of sensitive health topics.Methods: We examined awareness of unwanted pregnancy, abortion behaviour, methods, and attitudes toward specific legal indications for abortion via a school-based internet survey among 378 adolescents aged 12-21 years in three Rio de Janeiro public schools.Results: Forty-five percent knew peers who had undergone an abortion. Most students (66.0%) did not disclose abortion method knowledge. However, girls (aOR 4.2, 95% CI 2.4-7.2), those who had experienced their sexual debut (aOR1.76, 95% CI 1.1-3.0), and those attending a prestigious magnet school (aOR 2.7 95% CI 1.4-6.3) were more likely to report methods. Most abortion methods (79.3%) reported were ineffective, obsolete, and/or unsafe. Herbs (e.g. marijuana tea), over-the-counter medications, surgical procedures, foreign objects and blunt trauma were reported. Most techniques (85.2%) were perceived to be dangerous, including methods recommended by the World Health Organization. A majority (61.4%) supported Brazil's existing law permitting abortion in the case of rape. There was no association between gender, age, sexual debut, parental education or socioeconomic status and attitudes toward legal abortion. However, students at the magnet school supported twice as many legal indications (2.7, SE.27) suggesting a likely role of peers and/or educators in shaping abortion views.Conclusions: Abortion knowledge and attitudes are not driven simply by age, religion or class, but rather a complex interplay that includes both social spaces and gender. Prevention of abortion morbidity and mortality among adolescents requires comprehensive sexuality and reproductive health education that includes factual distinctions between safe and unsafe abortion methods

    A contribuição do farmacêutico para a promoção do acesso e uso racional de medicamentos essenciais no SUS

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    Resumo O objetivo deste artigo é descrever o processo da inserção do farmacêutico na equipe de uma Unidade Básica de Saúde e os resultados na promoção do acesso e uso racional de medicamentos. Trata-se de estudo descritivo, transversal, realizado em unidade de atenção primária do município de São Paulo. As atividades do farmacêutico foram avaliadas em relação à estruturação e organização do serviço, melhoria do padrão de prescrição médica, elaboração de método de orientação e implantação de serviços farmacêuticos clínicos. A análise estatística foi realizada empregando o teste Qui-Quadrado de Pearson, com nível de significância de 5%, e o ODDs Ratio, quando comparados os períodos anterior e posterior à intervenções e resultados entre os anos de 2010 e 2011. A atuação do farmacêutico apresentou resultados estatisticamente significativos na redução da falta de medicamentos; melhora da qualidade da prescrição (com aumento do número de prescrições atendidas); redução do número de medicamentos prescritos entre os pacientes em seguimento farmacoterapêutico; e, comparando-se os anos 2010 e 2011, as recomendações de mudanças na farmacoterapia passaram a ter maior nível de aceitação. O farmacêutico contribuiu efetivamente para o acesso e a promoção do uso racional de medicamentos

    Momentos iniciais da educação física em Goiás (1917-1929)

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    Este artigo analisa os momentos iniciais da organização institucional da educação física em escolas de Goiás, valendo-se de legislações, jornais, fotografias, livros de memórias e documentos oficiais como fontes. Desenvolvendo uma abordagem da história regional, o trabalho argumenta que o período entre 1917 e 1929 foi crucial para o início desse processo. Mais especificamente, uma combinação de interesses civis e militares, nacionais e regionais, de dentro e de fora de Goiás, parece ter sido o principal responsável por esse processo de construção social da educação física na região
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