123 research outputs found

    Educational needs of epileptologists regarding psychiatric comorbidities of the epilepsies: a descriptive quantitative survey.

    Get PDF
    Psychiatric disorders are relatively frequent comorbidities in epilepsy and they have an impact on morbidity, mortality, and quality of life. This is a report from the Task Force on Education of the ILAE Commission on Neuropsychiatry based on a survey about educational needs of epileptologists regarding management of the psychiatric comorbidities of epilepsy. The Task Force designed a quantitative questionnaire to survey the self-perceived confidence of child and adult epileptologists and psychiatrists in managing major psychiatric comorbidities of epilepsy to identify: (1) critical areas of improvement from a list of skills that are usually considered necessary for effective management of these conditions, and (2) the preferred educational format for improving these skills. A total of 211 respondents from 36 different countries participated in the survey. Confidence and usefulness scores suggest that responders would most value education and training in the management of specific clinical scenarios. Child neurologists identified major Axis I disorders, such as mood and anxiety disorders, while adult neurologists identified attention deficit hyperactivity disorder, intellectual disabilities, and autistic spectrum disorder as key areas. Both adult and child neurologists identified screening skills as the priority. Psychiatrists mainly valued specific training in the management of psychiatric complications of epilepsy surgery or psychiatric adverse events of antiepileptic drugs. Sessions during congresses and face-to-face meetings represent the preferred educational format, while e-learning modules and review papers were chosen by a minority of respondents. Results of this survey identify key areas for improvement in managing the psychiatric comorbidities of epilepsy and suggest specific strategies to develop better training for clinicians involved in epilepsy care

    A922 Sequential measurement of 1 hour creatinine clearance (1-CRCL) in critically ill patients at risk of acute kidney injury (AKI)

    Get PDF
    Meeting abstrac

    Successful treatment of a child with vascular pythiosis

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Human pythiosis is an emerging and life-threatening infectious disease caused by <it>Pythium insidiosum</it>. It occurs primarily in tropical, subtropical and temperate areas of the world, including Thailand. The aim of this report is to present the first pediatric case of typical vascular pythiosis.</p> <p>Case Presentation</p> <p>A 10-year-old boy with underlying β-thalassemia presented with gangrenous ulcers and claudication of the right leg which were unresponsive to antibiotic therapy for 6 weeks. Computerized tomography angiography indicated chronic arterial occlusion involving the right distal external iliac artery and its branches. High-above-knee amputation was urgently done to remove infected arteries and tissues, and to stop disease progression. Antibody to <it>P. insidiosum </it>was detected in a serum sample by the immunoblot and the immunochromatography tests. Fungal culture followed by nucleic sequence analysis was positive for <it>P. insidiosum </it>in the resected iliac arterial tissue. Immunotherapeutic vaccine and antifungal agents were administered. The patient remained well and was discharged after 2 months hospitalization without recurrence of the disease. At the time of this communication he has been symptom-free for 2 years.</p> <p>Conclusions</p> <p>The child presented with the classical manifestations of vascular pythiosis as seen in adult cases. However, because pediatricians were unfamiliar with the disease, diagnosis and surgical treatment were delayed. Both early diagnosis and appropriate surgical and medical treatments are crucial for good prognosis.</p

    Concordância entre classificação das queixas obtidas nas triagens e diagnóstico fonoaudiológico de crianças de 0-12 anos

    Full text link
    RESUMO Objetivo: analisar a concordância entre a classificação das queixas fonoaudiológicas encontradas na triagem com os resultados das avaliações específicas de cada área em uma clínica-escola de Fonoaudiologia no sul do Brasil. Métodos: estudo descritivo, retrospectivo, de corte transversal, a partir de dados secundários, coletados de 133 prontuários das crianças com idade até 12 anos. A classificação das queixas encontradas nas triagens foi comparada com os diagnósticos atribuídos após a avaliação. Foram classificados 3 grupos: Grupo 1 - totalmente em acordo: Quando houve queixas e diagnósticos idênticos em número e classificação; Grupo 2 - Parcialmente em desacordo: Queixas e diagnósticos iguais, mas havendo outros discordando em número ou em área da Fonoaudiologia; e Grupo 3 - Totalmente em desacordo: Quando houvesse discordância entre queixas e diagnósticos, em número e classificação. Resultados: a prevalência foi de 61% para o sexo masculino. A média de idade foi de sete anos e dois meses. Não houve diferença significante entre os valores dos grupos 1 e 2, 47,4% e 46,6% respectivamente. O grupo 3 teve apenas 6%. As queixas que mais foram relatadas na triagem foram classificadas em Motricidade Orofacial (34,9%), Fala (23,1%), Linguagem (13,4%) e Fonologia (8,6%). Os diagnósticos mais encontrados foram: Motricidade Orofacial (39,8%), Fonologia (20,4%), Linguagem (11,8%), Fala (6,5%). A classificação das queixas e diagnósticos que obtiveram maior concordância foram: Fonologia, Motricidade Orofacial, Disfluência e Linguagem. Apresentou maior discordância a queixa de voz. Conclusão: houve concordância entre os resultados da triagem e do diagnóstico, em número e área fonoaudiológica , sendo que a maior foi referente à classificação de queixas e diagnósticos em Motricidade Orofacial

    Presenteeism in hospital nurses

    Get PDF
    This quantitative, descriptive, cross-sectional research aimed to determine the estimated productivity of health-related limitations at work in 129 nurses working in direct care delivery to critical and potentially critical patients. Instruments were applied for socio-demographic and functional characterization and for the evaluation of presenteeism (Work Limitations Questionnaire). Statistical Package for the Social Sciences software was used for data analysis. In this study, 75% of nurses obtained a lost productivity index of up to 4.84%. The physical demand domain represented the major limitation for these professionals (25%). Presenteeism was directly correlated to health care, occurrence and number of absences, and indirectly related to work time at the unit. It was concluded that organizational or individual factors influence individuals' productivity, in view of the circumstances involving care delivery to critical and potentially critical patients.Estudio cuantitativo, descriptivo y transversal con el objetivo de determinar la productividad supuesta de las limitaciones en el trabajo relacionadas con la salud de 129 enfermeros que asisten a pacientes críticos y potencialmente críticos. Se utilizó un instrumento para la caracterización sociodemográfica y funcional y para la evaluación de la presencia. Se realizó un análisis estadístico de los datos con el software Statistical Package for the Social Sciences. En este estudio, 75 % de los enfermeros obtuvieron un índice de productividad perdida de hasta 4,84%. La demanda física fue el dominio que presentó mayor limitación (25%). La presencia se relacionó directamente a: realización de tratamiento de salud, ocurrencia y número de faltas, e indirectamente al tiempo en la unidad. Se concluye que existe influencia de factores organizacionales o individuales en la productividad del individuo frente a las circunstancias que involucran la asistencia al paciente crítico y potencialmente crítico.Este é um estudo quantitativo, descritivo e transversal com o objetivo de determinar a produtividade estimada das limitações no trabalho, relacionadas à saúde, em 129 enfermeiros atuantes na assistência direta a pacientes críticos e potencialmente críticos. Utilizou-se instrumento para caracterização sociodemográfica e funcional e para a avaliação do presenteísmo (questionário de limitações no trabalho). Procedeu-se à análise estatística dos dados com o software Statistical Package for the Social Sciences. Neste estudo, 75% dos enfermeiros obtiveram índice de produtividade perdida de até 4,84%. A demanda física foi o domínio que representou maior limitação para esses profissionais (25%). O presenteísmo correlacionou-se diretamente à realização de tratamento de saúde, ocorrência e número de faltas, e indiretamente ao tempo de trabalho na unidade. Conclui-se que existe influência de fatores organizacionais ou individuais na produtividade do indivíduo, frente às circunstâncias que envolvem a assistência ao paciente crítico e potencialmente crítico

    Stressors in nurses working in Intensive Care Units

    Get PDF
    This is a descriptive cross-sectional study. The sample consisted of 235 nurses from two intensive care units in Porto (Portugal). The purpose of this study was to identify stressors for nurses working in intensive care units. The data was collected using the following: i) a questionnaire (for socio-demographic variables, physical aspects of work and variables related to the work context; ii) Interpersonal Work Relations Scale; iii) Nurse Stress Index. Nurses in the early phase of their career have higher stress levels ( = 81). An inadequate physical work structure leads to higher stress levels (X = 83). The worse the interpersonal relations are, the higher stress levels nurses feel (Spearman correlation coefficient =-0.331). Nurses who have a bad relationship with their work superiors view the dimension "Support and Organizational Involvement" as a stressor (Student's t test, pSe trata de un estudio de tipo descriptivo y transversal, en total la muestra fue constituida con 235 enfermeros pertenecientes a dos unidades de terapia intensiva de la ciudad del Porto (Portugal), con el objetivo de conocer algunos factores generadores de estrés de enfermeros que trabajan en unidades de terapia intensiva. En la recolección de datos se utilizó: 1) un cuestionario de auto llenado (para las variables sociodemográficas, para los aspectos físicos del servicio y para las variables relacionadas con el contexto de trabajo); 2) la Escala de las Relaciones Interpersonales en el Trabajo; y 3) la Nurse Stress Índex. Se identificó que los enfermeros en inicio de carrera tiene niveles de estrés más elevados ( o = 81); que una estructura física inadecuada conduce a niveles de estrés más elevados (X=83); que cuanto peor es la relación interpersonal, mayores son los niveles de estrés (Coeficiente de correlación de Spearman =-0,331); que los enfermeros que establecen una mala relación con los jefes perciben la dimensión "Apoyo y envolvimiento organizacional" como fuente generadora de estrés (t-Student, pTrata-se de estudo do tipo descritivo e transversal, englobando amostra com 235 enfermeiros, pertencentes a duas unidades de terapia intensiva da cidade do Porto, Portugal, e teve como objetivo conhecer alguns fatores geradores de estresse em enfermeiros que trabalham em unidades de terapia intensiva. Na recolha de dados, utilizou-se: i) questionário de autopreenchimento (para as variáveis sociodemográficas, para os aspectos físicos do serviço e para as variáveis relacionadas ao contexto de trabalho); ii) a escala das relações interpessoais no trabalho e iii) a nurse stress index. Pelos resultados, observa-se que enfermeiros, em início de carreira, têm níveis de estresse mais elevados ( ou = 81); estrutura física não adequada conduz a níveis de estresse mais elevados (X=83); quanto pior é a relação interpessoal maiores são os níveis de estresse (coeficiente de correlação de Spearman=-0,331). Os enfermeiros que estabelecem má relação com as chefias percepcionam a dimensão apoio e envolvimento organizacional como fonte geradora de estresse (teste t de Student, p<0,001)

    Occupational stress and work capacity of nurses of a hospital group

    Get PDF
    The study aimed to evaluate the relationship between occupational stress and the work capacity index of 368 nurses (82.1% of the population) of a Hospital Group. A questionnaire with socio-occupational questions was used as well as two scales: the Job Stress Scale and the Work Capacity Index. The group of nurses was predominantly female (93.2%), worked in care activities (63.9%), had undertaken at least one Postgraduate course (76%) and were satisfied with the unit where they worked (70.5%). Occupational stress was present in 23.6% of the nurses, of these 15.2% presented High Strain work and 8.4% Passive Work. Social Support exercised a significant positive influence on all groups - exposed or not to occupational stress. Regarding the Work Capacity, this was Moderate (28-36 points) for 51.4% of the nurses and Good (37-43 points) for 47.4%. There was no correlation between stress and work capacity.Se trata de un estudio con objetivo de evaluar la relación entre el estrés laboral y el índice de capacidad para el trabajo de 368 enfermeros (82,1% de la población) de un Grupo Hospitalario. Se utilizó un cuestionario con cuestiones socio ocupacionales y dos escalas: la Job Stress Scale y el Índice de Capacidad para el Trabajo. El grupo de enfermeros es predominantemente femenino (93,2%), trabaja en actividades asistenciales (63,9%), posee por lo menos un curso de posgraduación (76%) y está satisfecho con la unidad donde trabaja (70,5%). El estrés laboral está presente en 23,6% de los enfermeros, de estos 15,2% presentan Alta Exigencia en el trabajo y 8,4% Trabajo Pasivo. El Apoyo Social ejerce influencia positiva significativa sobre todos los grupos expuestos y no expuestos al estrés laboral. En cuanto a la Capacidad para el Trabajo, está es Moderada (28-36 puntos) para 51,4% de los enfermeros y Buena (37-43 puntos) para 47,4%. No se encontró correlación entre el estrés y la capacidad para el trabajo.Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho
    corecore