12 research outputs found

    Índice de capacidade para o trabalho e desequilíbrio esforço-recompensa relacionado ao distúrbio de voz em professoras da rede estadual de Alagoas

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    Resumo: OBJETIVO: verificar a associação entre distúrbio de voz e dados sociodemográficos e organizacionais (situações de violência) do trabalho docente, e entre perda de capacidade para o trabalho e estresse psicossocial no trabalho. MÉTODOS: os participantes [faltou a coleta de voz para definir os grupos com e sem distúrbio de voz] foram solicitados a responder aos questionários Condição de Produção Vocal do Professor, Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Índice de Capacidade para o Trabalho. RESULTADO: foi encontrada associação entre distúrbio de voz e os dados sociodemográficos e organizacionais do trabalho no que diz respeito ao tempo que leciona (p=0,028), ao número de escolas em que leciona (p=0,004) e às situações de violência no quesito depredação (p=0,037). Não houve significância entre o distúrbio de voz e os escores dos questionários Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Índice de Capacidade para o Trabalho (p>0,05). Houve associação entre os dados sociodemográficos e os questionários Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Índice de Capacidade para o Trabalho, relacionada à faixa etária (p=0,042) e à variável "Trabalha em outro local diferente da escola" (p=0,011), respectivamente. CONCLUSÃO: observa-se que professoras que possuem mais de 11 anos de docência, lecionam em duas ou mais escolas e trabalham em escolas que sempre têm depredações e violência contra os funcionários apresentam maiores chances de ter distúrbio de voz. Não houve associação entre a perda da capacidade para o trabalho e a presença do distúrbio de voz. O estresse psicossocial não mostrou significância com a presença do distúrbio de voz, mas apresentou associação com a faixa etária, observando-se Alto Desequilíbrio Esforço-Recompensa nas professoras mais jovens

    Prevalência de sobrepeso e obesidade em adultos maiores de dezoito anos no Estado de Pernambuco 1997

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    As doenças crônicas não transmissíveis são, atualmente, as responsáveis pela maior parcela de óbitos e de custos elevados com assistência hospitalar, no Brasil. São doenças de etiologia multifatorial das quais compartilham vários fatores de risco modificáveis, como o tabagismo, a inatividade física, a alimentação inadequada, a obesidade e a dislipidemia. O presente estudo objetivou estudar a prevalência do sobrepeso e obesidade e dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos em maiores de dezoito anos, no Estado de Pernambuco. Para este fim, utilizou uma sub-amostra de 2.786 adultos do banco de dados da II Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição, 1997. O desenho do estudo foi do tipo transversal e a coleta de dados foi realizada através de questionário, medidas antropométricas (peso e altura) e exames bioquímicos. O estado nutricional foi avaliado pelo IMC (kg/m²). Para as dosagens de glicose foi utilizado o Glucometer 4 e as dosagens de colesterol e triglicerídeos foram analisadas pelos métodos de Huang modificado e Soloni modificado, respectivamente. Na análise estatística dos resultados utilizaram-se os testes do Qui-quadrado de Pearson e o Kruskal-Wallis H sendo considerado um nível crítico de 95% de confiança (p<0,05), para ambos. Os resultados mostraram uma prevalência de 39,6% de excesso de peso para o Estado como um todo, dos quais 28% corresponderam ao sobrepeso (IMC &#8805; 25- 29,9) e 11,6% a obesidade (IMC &#8805; 30). O excesso de peso foi mais freqüente nos adultos de 50 a 69 anos e no sexo feminino com associação estatisticamente significante (p<0,001). Entre as variáveis sócio-econômicas e demográficas, o excesso de peso mostrou associação significativa com o local de residência e a condição de trabalho sendo mais freqüente entre os adultos que residem em áreas urbanas e os que trabalham com estabilidade. Os níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos nos adultos apresentaram-se elevados (4,4%, 26,7% e 11,6%, respectivamente), com associação estatisticamente significante em relação ao sobrepeso e à obesidade. Os resultados confirmam a elevada prevalência do sobrepeso e obesidade na população adulta e destaca a importância do fortalecimento e da aplicação de medidas globais de promoção e prevenção da saúde e nutrição, principalmente na população de risc

    Voice disorders related to work and coping strategies of teachers in public schools in Alagoas

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    Made available in DSpace on 2016-04-15T12:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 496.pdf: 3211310 bytes, checksum: cb20acaf7678cc95deef3c5609c39acb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.O presente estudo teve como objetivo analisar o distúrbio de voz relacionado ao trabalho e estratégias de enfrentamento em professoras da rede pública estadual de Alagoas. Trata-se de uma investigação epidemiológica de corte seccional-analítico com 110 professoras do ensino fundamental da rede estadual de ensino de Alagoas, que foram submetidas à análise perceptivo-auditiva da voz e preenchimento dos seguintes protocolos: Condição de Produção Vocal do Professor – CPV-P; Perfil de Participação e Atividades Vocais – PPAV; Protocolo de Estratégias de Enfrentamento das Disfonias – PEED; Índice de Capacidade para o Trabalho – ICT; e a Escala de Desequilíbrio Esforço-Recompensa- DER. Foi utilizado o Índice de Concordância de Kappa a fim de medir o grau de concordância entre os momentos para cada um dos avaliadores e o Coeficiente Alfa de Cronbach para verificar a consistência interna das escalas ICT, PPAV, DER e PEED. Foram utilizados teste de qui-quadrado de Pearson e t-Student (ou Exato de Fisher e Mann-Whitney quando necessário), modelos de regressão de Poisson multivariado e o teste de Wald para verificar se o modelo era estatisticamente significativo (p < 0,001). Os softwares estatísticos usados para análise dos dados foram SPSS na versão 17 e o STAT na versão 11. Os principais resultados encontrados foram: média de idade de 45,81 anos ± 7,41 anos, 95,5% com ensino superior completo, 50,9% lecionavam de 11 a 20 anos e 49,1% apresentaram carga horária semanal de 21 a 30 horas. 67,3% referiram que sempre há poeira no local, 54,5% que a escola é sempre ruidosa (54,5%), 50,9% que o ruído é sempre desagradável e sempre forte (45,5%). 57,3% referem ritmo de trabalho estressante, 54,5% relatam que fatores do trabalho interferem na sua saúde, 56,4% referem indisciplina em sala de aula e 47,3% referem brigas. Os sintomas vocais mais frequentes foram: garganta seca (54,5%), pigarro (42,7%) e ardor na garganta (42,7%). “Falar muito” foi o hábito no trabalho mais frequente com 80,0%. 44,6% das professoras do grupo CDV lecionavam de 11 a 20 anos (p = 0,028); 49,1% lecionavam em duas a três escolas (p= 0,004); 48,6% trabalhavam em escolas que sempre tinham depredações (p= 0,037); 50,0% afirmaram que sempre havia violência contra os funcionários (p= 0,008); 66,7% faltavam sempre ao trabalho por alterações vocais (p= 0,025); e 57,1% apresentaram como sintoma a secreção/catarro na garganta (p=0,019). 44,0% da faixa etária mais jovem (até 39 anos) apresentaram Alto DER e 60,0% com Baixo ICT trabalhavam em outro local diferente da escola (p=0,011). Nas análises das regressões multivariadas, as associações que se mantêm com o distúrbio de voz são: tempo que leciona, intervenção da polícia na escola, tiros, fumaça no local de trabalho, temperatura agradável e tamanho da sala adequado ao número de alunos. Portanto, os grupos CDV e SDV apresentaram diferenças significantes entre as variáveis tempo que leciona, n° de escolas que leciona, depredações, violência contra os funcionários, já faltou ao trabalho por alterações vocais e secreção/catarro na garganta e autopercepção vocal. Não houve associação significante entre a presença do distúrbio de voz e a perda da capacidade para o trabalho, o impacto vocal nas atividades diárias, o estresse no trabalho e os tipos de estratégias de enfrentamento, porém se verificou que as professoras CDV apresentam uma tendência ao uso de estratégias-foco no problema. A faixa etária acima de 11 anos de docência, a ocorrência sempre de intervenção da polícia na escola, de tiros, de fumaça no local e nunca ser adequado o tamanho da sala ao número de alunos foram os fatores independentes associados à presença de distúrbio de voz.This study aimed to analyze the voice disorder related to work and the coping strategies of female teachers from public schools in the state of Alagoas.The research conducted is an epidemiological cross-sectional survey with 110 primary female teachers from Alagoas state schools who were asked to take the auditory-perceptual analysis on phonatory deviation and to answer the following questionnaires: Teacher’s Voice Production Condition – CPV-P, Voice Activity and Participation Profile – VAPP, Disphony Coping Strategies - PEED, Work Ability Index (WAI) and the Effort-Reward Imbalance – ERI. In order to measure the degree of agreement among raters, the Cohen’s kappa coefficient and the Cronbach’s alpha were used to guarantee internal consistency of scales WAI, VAPP, DER and PEED. The Pearson’s chi-squared test and the student’s t-distribution (Fisher’s exact test and the Mann-Whitney U were also used when necessary), Multivariate Poisson regression model and the Wald test verified if the model was statistically significant (p < 0,001). The statistical softwares utilized were the SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) 17.0 and the STAT 11.0. The main results were: average age of 45,81 years old ± 7,41 years old, 63,6% were married, 95,5% were graduated, 50,9% had been teaching for 11 to 20 years, 49,1% had from 21 to 30 weekly working hours and 96,4% did not smoke. There is always dust in the school environment (67,3%), the school is always noisy and the noise is always strong (54,5%). 57,3% relate the work rhythm is stressful, 54,5% reckon that job issues affect their health, 56,4% report indiscipline in the classroom and 47,3% report fights. The most common vocal complaints were: dry throat (54,5%), throat clearing (42,7%) and burning throat (42,7%). “Talking too much” was the most frequent work habit (80,0%). 44,6% of the group CDV had taught from 11 to 20 years (p = 0,028), 49,1% taught in two to three schools (p= 0,004), 48,6% used to work in schools where there were frequent vandalism (p= 0,037), 50,0% in which there were violence against the employees (p= 0,008), 66,7% missed work because of vocal complaints (p= 0,025) and 57,1% presented throat mucus/Catarrh as symptoms (p=0,019). 44,0% of the youngest age group (until 39 years old) presented high DER and the 60,0% with low WAI worked in another places than the school (p=0,011). In the multivariate regression analysis, the associations that remains with the voice disorders are: time of teaching, police intervention in schools, gunshots, smoke in the workplace, pleasant temperature and adequate room size for the number of students. Therefore, the groups CDV and SDV presented considerable differences between the variables time of teaching, number of schools that one teaches, vandalism, violence against workers, missing work due to vocal complains and throat mucus/Catarrh. There was no significant association between the presence of the voice disorder and the loss of ability to work, the selfperception of vocal problems and its impacts on daily activities, the stress at work and the coping strategies, however it was verified that the teachers of the CDV group demonstrated to utilize problem-focused coping strategies. The age group above 11, the frequent police intervention in schools, gunshots, the smoke in the workplace and the fact that room is never adequate for the number of students were idenpendent factors associated with the presence of voice disorders

    O distúrbio de voz relacionado ao trabalho do professor e a legislação atual

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    Considerando-se que a voz é o instrumento de trabalho para o professor e de sua importância no processo de trabalho docente, buscou-se neste estudo evidenciar que, apesar do tema ser de grande relevância e da existência de bases legais, o distúrbio vocal relacionado ao trabalho do professor ainda não foi identificado como agravo à Saúde do Trabalhador. Buscou-se relacionar os diferentes vínculos trabalhistas que regem a categoria profissional com as possibilidades de comunicação/notificação em casos de acidentes e/ou doenças relacionados ao trabalho, além de refletir sobre as principais questões e carências decorrentes da ausência de procedimentos técnicos e legais dos Ministérios da Saúde, Trabalho, Emprego e Previdência Social nos casos de transtornos decorrentes de alterações na voz do professor

    Estratégias de enfrentamento e perfil de participação e atividades vocais em professoras da rede pública de ensino com e sem distúrbios de voz

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    Resumo:OBJETIVO:verificar a associação entre o distúrbio vocal com as características sociodemográficas, os aspectos vocais, os tipos de estratégias de enfrentamento e o impacto vocal nas atividades diárias em professoras da rede estadual de ensino de Alagoas.MÉTODOS:cento e dez professoras foram submetidas à análise perceptivo-auditiva, aos protocolos Condição de Produção Vocal do Professor, Protocolo de Estratégias de Enfrentamento das Disfonias e Perfil de Participação e Atividades Vocais. Por meio da Escala Analógico-Visual avaliou o grau de distúrbio vocal: até 35,5mm sem distúrbio e acima de 35,5mm com distúrbio. Foram utilizados para as análises estatísticas média, desvio padrão, mediana, Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher.RESULTADOS:os percentuais com distúrbio vocal foram mais elevados entre as que lecionavam entre 11 e 20 anos (44,6%) e as que lecionavam em duas a três escolas (49,1%). "Já faltou ao trabalho por alterações vocais e secreção/catarro na garganta" apresentaram associação com a presença do distúrbio vocal. Professoras dos dois grupos apresentaram uma tendência para a utilização das estratégias com foco no problema e não diferiram quanto à percepção do impacto vocal na realização de atividades diárias.CONCLUSÃO:professoras que possuem mais de 11 anos de docência; lecionavam em duas ou mais escolas; faltavam sempre ao trabalho por alterações vocais e apresentavam como sintoma vocal catarro/secreção na garganta apresentaram maiores chances de ter distúrbio vocal. A presença do distúrbio vocal não se mostrou significante para as dimensões do protocolo PPAV, assim como para os tipos de estratégias de enfrentamento

    Coping strategies and profile voice activities participation in teachers of public schools with and without voice disorders

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    Abstract:PURPOSE:verifying the association between the voice disorder, with the socio-demographic characteristics, vocal aspects, the types of coping strategies, and the vocal impact on daily activities of teachers from State Schools of Alagoas.METHODS:110 teachers were submitted to a perceptive-hearing analysis, to a protocol called Condition of Vocal Production of the Teacher, a protocol of Coping Strategies of dysphonia, and a Profile of Participation and Vocal Activities. By using the Visual-Analogue Scale the level of voice disorder was assessed: up to 35,5mm without presenting a disorder and over 35,5mm presenting a disorder. Statistical analyses were carried out, such as mean, standard deviation, medium, The Pearson chi-squared test and the Exact Fisher test measures.RESULTS:the percentages with voice disorder were higher among those who had taught for 11 to 20 years (44,6%), and those who had taught at two or three schools(49,1%). The teachers who had missed because of voice disorder and secretion/catarrh in the throat presented an association with the presence of voice disorder. Teachers in the two groups tended to allow the use of strategies as focus on the problem and did not differ in relation to the vocal impact in the daily activities.CONCLUSION:teachers who have been working for more than 11 years, used to teach at two or more schools. They would always miss work because they had change of voice and had some vocal symptoms such as catarrh/secretion in the throat and they tended to have voice disorder. The voice disorder didn't seem to be the most significant in terms of the dimensions of the protocol PAV as well as the different types of coping strategies.</p

    Índice de capacidade para o trabalho e desequilíbrio esforço-recompensa relacionado ao distúrbio de voz em professoras da rede estadual de Alagoas

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    Resumo: OBJETIVO: verificar a associação entre distúrbio de voz e dados sociodemográficos e organizacionais (situações de violência) do trabalho docente, e entre perda de capacidade para o trabalho e estresse psicossocial no trabalho. MÉTODOS: os participantes [faltou a coleta de voz para definir os grupos com e sem distúrbio de voz] foram solicitados a responder aos questionários Condição de Produção Vocal do Professor, Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Índice de Capacidade para o Trabalho. RESULTADO: foi encontrada associação entre distúrbio de voz e os dados sociodemográficos e organizacionais do trabalho no que diz respeito ao tempo que leciona (p=0,028), ao número de escolas em que leciona (p=0,004) e às situações de violência no quesito depredação (p=0,037). Não houve significância entre o distúrbio de voz e os escores dos questionários Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Índice de Capacidade para o Trabalho (p>0,05). Houve associação entre os dados sociodemográficos e os questionários Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Índice de Capacidade para o Trabalho, relacionada à faixa etária (p=0,042) e à variável "Trabalha em outro local diferente da escola" (p=0,011), respectivamente. CONCLUSÃO: observa-se que professoras que possuem mais de 11 anos de docência, lecionam em duas ou mais escolas e trabalham em escolas que sempre têm depredações e violência contra os funcionários apresentam maiores chances de ter distúrbio de voz. Não houve associação entre a perda da capacidade para o trabalho e a presença do distúrbio de voz. O estresse psicossocial não mostrou significância com a presença do distúrbio de voz, mas apresentou associação com a faixa etária, observando-se Alto Desequilíbrio Esforço-Recompensa nas professoras mais jovens

    Disfonia e disfunção temporomandibular: há relação?

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    OBJETIVO: verificar se existe relação entre disfonia e disfunção temporomandibular (DTM). MÉTODOS: este estudo foi realizado com 21 indivíduos, do gênero feminino, com faixa etária variando entre 18 - 27 anos, que não referiram sintomas de DTM, antes de serem apresentados ao questionário de triagem e, após o mesmo terem apresentado pelo menos um sintoma. Foram excluídos os indivíduos que não concordaram com o termo da pesquisa, não concluíram o protocolo de coleta de dados e os que apresentaram história de traumas e/ou cirurgia de face. A seleção dos sujeitos ocorreu de forma não probabilística por conveniência, utilizando-se pacientes que foram submetidos à triagem da Clínica Prof. Jurandir Bóia Rocha da Faculdade de Fonoaudiologia de Alagoas apresentando como queixa alterações vocais, levando em consideração os critérios de inclusão. Foram realizadas as seguintes avaliações: Fonoaudiológica (perceptivo-auditiva da Voz e específica para DTM) e Odontológica. Após os dados obtidos serem caracterizados com a utilização de técnicas de estatística descritiva, foi aplicado o Teste de correlação bivariada. Os cálculos foram obtidos através do software SPSS, na versão 16.0. RESULTADOS: dos indivíduos com DTM: 46,15% (N=6) apresentaram qualidade de voz soprosa; 30,76% (N=4) articulação travada; 23,07% (N=3) loudness reduzida e 23,07% (N=3) com ressonância alterada. CONCLUSÃO: não houve correlação entre alterações vocais e disfunção temporomandibular, provavelmente devido ao número reduzido de sujeitos avaliados
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