Efeito de espécies vegetais em bordadura em cebola sobre a densidade populacional de tripes e sirfídeos predadores.

Analisou-se a relação entre o efeito do plantio de diferentes espécies vegetais, em bordadura, na cultura da cebola, Allium cepa L, na incidência de Thrips tabaci Lind. e sirfídeos predadores, Toxomerus spp. O experimento foi conduzido na Epagri, EE de Ituporanga, de agosto a dezembro de 1998. Os tratamentos foram cebola em monocultivo; cebola + trigo mourisco (Fagopyrum esculentum Moench); cebola + nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg.); cebola + cenoura (Daucus carota L., cv. Nantes e cv. Brasília); cebola + milho (Zea mays L.); cebola + rúcula (Eruca sativa L.) + vegetação espontânea. O plantio de diferentes espécies vegetais em bordadura não provocou diferenças significativas na incidência de tripes e sirfídeos predadores. A produtividade comercial de bulbos de cebola foi similar em sistema de monocultivo e diversificado, sugerindo ser possível adotar tais sistemas sem perdas em rendimento

Ecological Invasion, Roughened Fronts, and a Competitor's Extreme Advance: Integrating Stochastic Spatial-Growth Models

Both community ecology and conservation biology seek further understanding of factors governing the advance of an invasive species. We model biological invasion as an individual-based, stochastic process on a two-dimensional landscape. An ecologically superior invader and a resident species compete for space preemptively. Our general model includes the basic contact process and a variant of the Eden model as special cases. We employ the concept of a "roughened" front to quantify effects of discreteness and stochasticity on invasion; we emphasize the probability distribution of the front-runner's relative position. That is, we analyze the location of the most advanced invader as the extreme deviation about the front's mean position. We find that a class of models with different assumptions about neighborhood interactions exhibit universal characteristics. That is, key features of the invasion dynamics span a class of models, independently of locally detailed demographic rules. Our results integrate theories of invasive spatial growth and generate novel hypotheses linking habitat or landscape size (length of the invading front) to invasion velocity, and to the relative position of the most advanced invader.Comment: The original publication is available at www.springerlink.com/content/8528v8563r7u2742