11 research outputs found
Produção da amoreira-preta ‘Tupy’ sob diferentes épocas de poda.
A amora-preta é uma opção importante para fruticultura paranaense, porém não há informações a respeito do cultivo dessa frutífera nas condições subtropicais do Estado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da época de poda na produção da amoreira-preta ‘Tupy’. O trabalho foi realizado em um pomar comercial, conduzido em sistema agroecológico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos (podas quinzenais realizadas durante o inverno). Em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados fenológicos, produtivos e físico-químicos no ciclo de produção 2008/09 e
2009/10. Podas efetuadas no início de julho são as mais indicadas e podas tardias podem prejudicar o desempenho produtivo das amoreiras-pretas ‘Tupy’ no oeste do Paraná
Emergência de plântulas e enraizamento de estacas e alporques de porta-enxertos de nogueira-macadâmia
Produção e atributos de qualidade de cultivares de macadâmia no sudoeste do estado de Säo Paulo
MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DA SEMENTE DE NOGUEIRA-PECÃ Carya illinoinensis (Wangenh.) K. Koch1
Exigência térmica e produtividade da amoreira-preta em função das épocas de poda
November and February are the harvest season for blackberry at the southern states of Brazil, where is the largest cultivation area in the country. It is Known that the fruit offered outside the harvest season has higher prices, so the present study aimed to stagger the harvest season for blackberry, by performing the winter pruning at different time, taking into account the number of hours exposed to cold temperatures and accumulated degree-days. This study was conducted at the Fazenda Experimental São Manuel, at São Manuel-SP. It was used blackberry plants cv. Tupy, 3 years old, conducted in 4 main stems in espalier in T, with 1.2 meters high. The experimental design was a 2x5 factorial arrangement, with two cropping systems (irrigated and non-irrigated) and 5 treatments (pruning times: 05/20, 06/26, 07/24, 08/23 and 09/26) with blocks repetitions. Irrigation did not alter the cycle of blackberry, but resulted in higher productivity independent of pruning time. The higher the number of chilling hours accumulated, the lower the cycle and the need for day-degrees of the blackberry 'Tupy'. The winter pruning held on 05/20 provided the highest blackberry harvest in mid-September, at São Manuel - SP.O período de colheita de amora-preta ocorre de novembro a fevereiro nos estados do Sul do Brasil, onde se concentra a maior área de cultivo do País. Sabendo-se que frutas ofertadas fora do pico da safra possuem preços mais vantajosos, objetivou-se escalonar a colheita da amoreira-preta através da realização da poda hibernal em diferentes épocas, levando-se em conta o número de horas de frio e os grausdia acumulados. O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental São Manuel, no município de São Manuel-SP. Foram utilizadas plantas de amoreira-preta Tupy, de 3 anos de idade, conduzidas em 4 hastes principais, em espaldeira em T, com 1,2 metro de altura. O delineamento experimental utilizado foi o esquema fatorial 2x5, constando de 2 sistemas de cultivo (não irrigado e irrigado) e de 5 tratamentos (épocas de poda: 20-05, 26-06, 24-07, 23-08 e 26-09), com repetições em blocos. A irrigação não alterou a duração do ciclo da amoreira-preta, mas proporcionou aumento na produtividade, independentemente das épocas de poda. Quanto maior o número de horas de frio acumulado, menor o ciclo e menor a necessidade em graus-dia da amoreira-preta 'Tupy'. A poda hibernal realizada em 20-05 proporcionou um pico de colheita de amora-preta em meados de setembro, em São Manuel - SP.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)UNESP FCA curso de HorticulturaUNESP FCA Departamento de HorticulturaUNESP FCA curso de HorticulturaUNESP FCA Departamento de Horticultur
Nutrição e produtividade da nogueira-macadâmia em razão do parcelamento da adubação mineral
Trocas gasosas e ciclo fotossintético da figueira 'Roxo de Valinhos' Gas exchanges and cycle fhotosynthetic in fig tree 'Roxo de Valinhos'
No presente trabalho, determinaram-se as trocas gasosas de folhas de figueira 'Roxo de valinhos' e o ciclo fotossintético por meio da relação isotópica 12C/13C. Essas medidas foram realizadas sempre na região mediana das folhas, completamente expandidas e totalmente expostas à radiação solar, no período das 09h00min às 10h30min. As folhas fotossinteticamente ativas da figueira apresentaram área foliar em torno de 160cm², com uma assimilação de 14,38µmol m-2 s-1 de CO2, cujos valores isotópicos médios no ramo 1 e no 2 são -28,98±0,69‰ e -29,28±0,85‰, respectivamente. Com base nos valores da fotossíntese máxima e na discriminação isotópica do 13C, evidenciou-se que a figueira pode ser considerada uma planta do ciclo fotossintético C3.<br>In the present research, it was determined the gas exchange of the 'Roxo de Valinhos' fig tree and the cycle photosynthetic through the isotopic relation 12C/13C. These measures were always carried in the average region of the leaves, completely expanded, entirely displayed to the solar radiation, in the period from 09h00min to 10h30min. The sheets photosynthetic active leaf area had around 160cm², with 14.38 -2 s-1 assimilation CO2, and mean isotopic values in the branch 1 and 2 of -28.98±0.69‰ and -29.28±0,85‰, respectively. Based in the values of the maximum photosynthesis and in the discrimination isotopic of the 13C, the fig tree can be considered a plant which belongs to photosynthetic C3 cycle
