184 research outputs found
P2X7 Receptors in Neurological and Cardiovascular Disorders
P2X receptors are ATP-gated cation channels that mediate fast excitatory transmission in diverse regions of the brain and spinal cord. Several P2X receptor subtypes, including P2X7, have the unusual property of changing their ion selectivity during prolonged exposure to ATP, which results in a channel pore permeable to molecules as large as 900 daltons. The P2X7 receptor was originally described in cells of hematopoietic origin, and mediates the influx of Ca2+ and Na+ and Ca2+ and Na+ ions as well as the release of proinflammatory cytokines. P2X7 receptors may affect neuronal cell death through their ability to regulate the processing and release of interleukin-1β, a key mediator in neurodegeneration, chronic inflammation, and chronic pain. Activation of P2X7, a key mediator in neurodegeneration, chronic inflammation, and chronic pain. Activation of P2X7 receptors provides an inflammatory stimulus, and P2X7 receptor-deficient mice have substantially attenuated inflammatory responses, including models of neuropathic and chronic inflammatory pain. Moreover, P2X7 receptor activity, by regulating the release of proinflammatory cytokines, may be involved in the pathophysiology of depression. Apoptotic cell death occurs in a number of vascular diseases, including atherosclerosis, restenosis, and hypertension, and may be linked to the release of ATP from endothelial cells, P2X7 receptor activation, proinflammatory cytokine production, and endothelial cell apoptosis. In this context, the P2X7 receptor may be viewed as a gateway of communication between the nervous, immune, and cardiovascular systems
Isso aqui é flamengo - 2015: uma análise da campanha sobre a paixão do torcedor de futebol e sua influência no mercado de vendas de produtos esportivos
Durante a Copa do Mundo de 2014, o craque colombiano James Rodrigues executou uma das “ações de marketing” mais eficientes daquele ano: o gol vencedor do prêmio Puskas de 2014, no estádio do Maracanã lotado, resultando na venda de todas as camisas da seleção da Colômbia no dia seguinte. Baseado nesta case de sucesso, o presente trabalho avalia a campanha “Isto aqui é Flamengo”, promovida, em 2015 pelo Clube de Regatas do Flamengo e sua patrocinadora de material esportivo, adidas, no intuito de estabelecer possíveis relações causais entre as ativações de marca, o desempenho dos jogadores em campo e o resultado de vendas de produtos oficiais. Com base nos conceitos de valor, objetiva-se compreender a influência do desejo e contextualização sobre o consumo no segmento do futebol
Transtorno do espectro autista e tautismo: Uma questão de prefixo? Epistemicídio e capacitismo na análise crítica à infocomunicação
Objective: This work is a debate about the ethical and onto-epistemological effects of the tautism concept (a neologism which combines tautology and autism) as a criticism of the so-called confusional communication, in which disinformation and the end of communication would be its immediate products. Lucien Sfez elaborated the concept of tautism in the scope of Information Theory. Without disregarding the legitimacy, relevance, and timeliness of the problem presented by Sfez, the article reflects on the appropriation of the term “autism” for the construction of metaphors based on temporal and contextual definitions of the spectrum, a domain still under development.
Methods: We used basic, descriptive study, with a qualitative approach, bibliography and hermeneutic analysis. The theoretical methodological route examines Lucien Sfez's concepts of tautism and confusional communication in opposition to Barbara Cassin's sophistic reading of language.
Results: Based on critical informational and language studies, there is an argument that the Western hegemonic Aristotelian principle of non-contradiction strengthens the use of the Greek prefix –autos in the institution of autistic identity as an individual alien to reality. Consequently, this individual is a non-subject endowed with logos, opening a gap for empowering and epistemic representations of the assessed population, their knowledge, and practices.
Conclusions: As information scientists, we check the terminological footprints that do not reflect the universal but that point to historicity. The ontological gesture of exclusion founds tautism, whose negative metaphorology safeguards a legitimate problem: the physical, mental, and political effects which emerge from the digitization of activities and processes captured and managed by companies and governments with their own interests. Although Sfez develops a critical argument towards communication as a symbolic and ideological form, he reinforces an autonomous technical rationality in the figure of Frankenstein.Objetivo: este es un debate sobre los efectos éticos y onto-epistemológicos del concepto de tautismo (neologismo entre tautología y autismo), elaborado por Lucien Sfez en el ámbito de las Teorías de la Información y la Comunicación, como crítica a la llamada comunicación confusional. , donde la desinformación y el fin de la comunicación serían sus productos inmediatos. Sin desconocer la legitimidad, pertinencia y actualidad del problema presentado por Sfez, el artículo reflexiona sobre la apropiación del término autismo para construir metáforas a partir de las definiciones temporales y contextuales del espectro, dominio aún en desarrollo.
Métodos: estudio básico, descriptivo, con enfoque cualitativo, bibliográfico y análisis hermenéutico. El recorrido teórico-metodológico examina los conceptos de tautismo y comunicación confusional, de Lucien Sfez, en contraposición a la lectura sofista del lenguaje, de Barbara Cassin. Como principio rector, el concepto de justicia informacional de Kay Mathiesen.
Resultado: con base en estudios críticos informacionales y del lenguaje, se argumenta que el principio aristotélico hegemónico occidental de no contradicción fortalece el uso del prefijo griego – autos en la institución de la identidad autista como individuo ajeno a la realidad, en consecuencia, dotado no -sujeto de logos, abriendo un espacio para representaciones capaces y epistémicas de la población evaluada, sus saberes y prácticas.
Conclusiones: como científicos de la información, revisamos las huellas terminológicas que no reflejan lo universal, sino que apuntan a la historicidad. El gesto ontológico de exclusión funda el tautismo, cuya metaforología negativa salvaguarda un problema legítimo: los efectos físicos, mentales y políticos que emergen de la digitalización de actividades y procesos, captados y gestionados por empresas y gobiernos con intereses propios. Si bien Sfez desarrolla un argumento crítico hacia la comunicación como forma simbólica e ideológica, refuerza una racionalidad técnica autónoma en la figura de Frankenstein.Objetivo: Trata-se de um debate sobre os efeitos ético e ontoepistemológico do conceito de tautismo (neologismo entre tautologia e autismo), elaborado por Lucien Sfez no escopo das Teorias da Informação e Comunicação, como crítica à chamada comunicação confusional, onde a desinformação e o fim da comunicação seriam seus produtos imediatos. Sem desconsiderar a legitimidade, relevância e atualidade do problema apresentado por Sfez, o artigo reflete sobre a apropriação do termo autismo para construção de metáforas embasadas nas definições temporais e contextuais do espectro, domínio ainda em desenvolvimento.
Métodos: Estudo de natureza básica, descritivo, abordagem qualitativa e bibliográfica e análise hermenêutica. O percurso teórico-metodológico examina os conceitos de tautismo e comunicação confusional, de Lucien Sfez, em contraponto à leitura sofista acerca da linguagem, em Barbara Cassin. Como fio condutor, o conceito de justiça informacional de Kay Mathiesen.
Resultado: Com base nos estudos críticos informacionais e de linguagem, sustenta-se que o princípio ocidental de não-contradição aristotélico hegemônico fortalece o uso do prefixo grego – autós na instituição de identidade autista como indivíduo alheio à realidade, consequentemente, não-sujeito dotado de logos, abrindo brecha para representações capacitistas e epistemicidas da população avaliada, seus saberes e suas práticas.
Conclusões: Como cientistas da informação, averiguamos as pegadas terminológicas que não espelham o universal, mas apontam historicidade. O gesto ontológico de exclusão funda o tautismo, cuja metaforologia negativa resguarda um problema legítimo: os efeitos físicos, mentais e políticos emergentes da digitalização de atividades e processos, capturados e agenciados por empresas e governos com interesses próprios. Apesar de Sfez desenvolver argumentação crítica à comunicação enquanto forma simbólica e ideológica, reforça uma racionalidade técnica autônoma na figura de Frankenstein
- …
