61 research outputs found

    Processo de trabalho e planejamento na Estratégia Saúde da Família

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    Este módulo pretende aprofundar seus conhecimentos sobre a atuação da Equipe de Saúde da Família, o Planejamento em Saúde e o Processo de Trabalho em Equipe.Nortearemos nossa reflexão acerca de questionamentos sobre a atuação dos profissionais da saúde com o que se espera da Estratégia Saúde da Família; sobre quais os aspectos que nós, profissionais de saúde, conseguimos cumprir; quais os limites de nossa atuação e quais nossas motivações.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Gestão e avaliação na atenção básica

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    Este módulo apresenta três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Gestão e avaliação na Estratégia Saúde da Família

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    Este módulo busca proprocionar o aprofundamento dos conhecimentos acerca da gestão e da avaliação da Atenção Básica e da Estratégia Saúde da Família no sentido de desenvolver competências importantes para o bom desempenho de sua função. Tem por objetivo compreender a gestão do sistema municipal de saúde, a gestão local em saúde, suas operações de funcionamento e de trabalho em equipe, no cotidiano das UBS e ESF, bem como aproximar-se dos conceitos e técnicas de avaliação em saúde.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Gestão em saúde no cotidiano das unidades básicas

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    Este objeto inicia relatando como a gestão local em saúde trata de perto dos processos relacionados ao cotidiano das UBS. Comenta sobre seus eixos de atuação, objetivos e resultados das ações inerentes ao processo de trabalho na Atenção Básica, suas abordagens, atividades de apoio e atividades primárias, sendo que estas contam com a presença do usuário para o desenvolvimento da ação. Segue relatando que o planejamento e a gestão das atividades primárias iniciam-se com a análise situacional, e ressalta que as equipes SF buscam efetivar a integralidade no desenvolvimento dessas atividades, e lista alguns detalhes práticos. Termina focando nas atividades que se relacionam de forma indireta com os objetivos da gestão local, as atividades de apoio, detalhando três exemplos: gestão de informações, onde ressalta o uso dos formulários do SIAB, gestão do conhecimento, com destaque para a diversificação dos processos e mecanismos deste e também a gestão de materiais e seu papel de atividade-meio, ou seja, a que dá condições para que atividades aconteçam. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Planejamento em saúde

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    Inicialmente o objeto resgata o processo de transição do planejamento voltado para o desenvolvimento econômico para o atual. Nesse sentido, esclarece que houve uma inclusão gradativa dos setores sociais; destacou a Carta de Punta Del Leste como um marco, que influenciou o lançamento do Programa Aliança para o Progresso, para depois haver a elaboração do método CENDES, que era um planejamento pautado na postura normativa em seguida surgiu o planejamento estratégico situacional, que demonstrou uma atuação bem mais relevante para o contexto social. Elencadas as características detalhadas dos planejamentos normativos e estratégicos, o objeto dá especial destaque para dois teóricos que atuaram para os avanços do pensamento estratégico: Mário Testa e Carlos Matus. Para encerrar, são abordadas as principais contribuições dos dois teóricos para o planejamento estratégico. É esclarecido que Mario Testa formulou o diagnóstico situacional, o postulado de coerência e o poder. Carlos Matus por sua vez, definiu quatro momentos para o planejamento e saúde: o explicativo que refere-se a seleção de problemas e suas causas, o normativo que caracteriza-se pela elaboração de ação a serem desenvolvidas, o estratégico quando são identificados complicadores e facilitadores que interferem no momento normativo e o tático-operacional que se transforma na ação concreta para proporcionar a mudança da realidade para melhorá-la. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Gestão participativa e valorização dos trabalhadores: avanços no âmbito do SUS

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    The objective of this study is to make a critical reflexion about the political and structural changes introduced during the course of 20 years of Unified Health System - SUS which have contributed to the democratization of health management and offered the basis for legitimating the inclusion of new political actors throughout the construction process of a new model of health care. We discuss programs, policies and strategies implemented in recent years that have made possible the emergence and strengthening of social control, participatory management and professional development as part of the SUS. Social participation at the management of health system is of fundamental importance, of the customers as of its workers, and must be enhanced in the changes towards a system that wants to be inclusive, friendly, integral, with good resolution of problems and specially democratic.Este estudo teve como objetivo apresentar as mudanças políticas e estruturais introduzidas ao longo da trajetória de 20 anos do Sistema Único de Saúde - SUS com vistas a assegurar a democratização da gestão da saúde e legitimar a inclusão de novos atores políticos em todo o processo de construção de um novo modelo de atenção à saúde. A fim de atender ao objetivo proposto, foram abordados os elementos constituintes de programas, políticas e estratégias que, implementadas nos últimos anos, abrem espaço para a emergência e o fortalecimento do controle social, da gestão participativa e da valorização profissional no âmbito do SUS. A ampliação dos espaços de participação social e dos trabalhadores na gestão do sistema é fundamental e baliza a efetivação de mudanças na direção de um sistema de saúde inclusivo, acolhedor, integral, resolutivo e, sobretudo, democrático

    Gestão e avaliação na Atenção Básica

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    Nesta unidade, nós vimos que com avaliação é possível entender melhor nosso processo de trabalho, comparar nossos resultados com os objetivos pretendidos, corrigir problemas durante a execução das ações, propor mudanças que melhorem nossa atuação. E, mais que isso, que a avaliação pode e deve fazer parte do cotidiano de seu trabalho. Entretanto, para realizar a avaliação, é necessário conhecer precisamente aquilo que será objeto do estudo, ter clareza dos objetivos perseguidos, buscar a participação dos envolvidos no processo sem imprimir caráter punitivo e vontade política para expor nossas fragilidades e com isso contribuir para resolver os problemas encontrados. Você teve oportunidade de ler um pouco sobre diferentes propostas de avaliação que estão sendo aplicadas institucionalmente: PMAQ, IDSUS e Avaliação da Gestão da Atenção Básica, que é uma proposta específica de Santa Catarina. A necessidade de entender a importância dos dados, da informação e dos indicadores para desenvolver um bom processo de avaliação também foi um aspecto ressaltado na unidade.

    Gestão e avaliação na atenção básica

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    Este módulo apresentou três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.2.

    Temporal trend, regional distribution and profile of morbidity and mortality due to childhood burns in Santa Catarina: An ecological study

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    Introduction: Burns is a public health challenge due to high morbidity and mortality and impairment of the victim’s quality of life. They disproportionately affect populations of lower socioeconomic status, resulting in high health costs. Method: Ecological, retrospective, observational study, with a quantitative approach and temporal trend analysis of morbidity and mortality due to burns in Santa Catarina, with data obtained from the Hospital and Mortality Information Systems made available by the Information Technology Department of the Unified Health System. Temporal analysis by Spearman Correlation Test. Results: There was a growing trend in the general hospitalization rate (Spearman=0.806; p<0.005) for burns in the state in the period analyzed. Higher prevalence in males (RP 1.68), in the population aged 0 to 4 years (RP 3.08), and in the Greater Florianópolis region (mean rate 23.22%). The group classified as medium burn predominated (mean rate 25.67%) and hospitalizations of 0 to 3 days (mean rate 50.25%). Burns to the head, neck, and trunk (mean rate 32.25%) were the most prevalent. Conclusion: A growth trend was identified in the hospitalization rate for burns in children in the state. Higher prevalence of hospitalization in males, in children aged 0 to 4 years, and in the Greater Florianópolis region. Predominance of moderate burns and burns to the head, neck, and trunk, with a higher rate of short-term hospitalizations
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