19 research outputs found

    Myocyte membrane and microdomain modifications in diabetes: determinants of ischemic tolerance and cardioprotection

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    Risk behaviors for eating disorder: factors associated in adolescent students

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    INTRODUCTION: Evidence shows that the prevalence of risk behaviors for eating disorders (RBED) among young people has increased in recent years. Body dissatisfaction, excessive exercise, body composition, economic status, and ethnicity may be risk factors for RBED. OBJECTIVE: To evaluate the association of body dissatisfaction, psychological commitment to exercise, body fat, nutritional status, economic class, and ethnicity with RBED in adolescents. METHOD: This study included 562 boys and girls aged 10 to 15 years. We used the Eating Attitudes Test (EAT-26) to assess RBED. The Body Shape Questionnaire (BSQ) and the Commitment to Exercise Scale (CES) were used to measure body dissatisfaction and commitment to exercise, respectively. Skin fold thickness was measured to classify body fat according to sex. Weight and height were measured to calculate the body mass index (BMI) and classify participants according to nutritional status. The economic class was recorded according to the Brazilian Economic Classification Criterion. A questionnaire was used to record ethnicity, age and sex. Binary logistic regression was used to determine associations between variables. RESULTS: The results showed an association of RBED with body dissatisfaction, CES scores, and economic class among girls (p < 0.05). Among boys, body dissatisfaction, body fat, and nutritional status were associated with RBED (p < 0.05). CONCLUSION: Even though body dissatisfaction had the highest odds ratio, other variables were also associated with RBED

    Influência de fatores afetivos, antropométricos e sociodemográficos sobre o comportamento alimentar em jovens atletas

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    OBJETIVO: O objetivo do estudo foi analisar a influência de diversos fatores sobre o comportamento alimentar inadequado (CAI) em jovens atletas femininas. MÉTODOS: Participaram 116 esportistas. Avaliou-se o CAI mediante aplicação do Eating Attitudes Test (EAT-26). A insatisfação corporal e o comprometimento psicológico ao exercício foram avaliados pelo Body Shape Questionnaire e pelo Commitment Exercise Scale, respectivamente. O nível econômico foi obtido pelo "Critério de Classificação Econômica Brasil". Aferiram-se peso e estatura para calcular o índice de massa corporal (IMC) e dobras cutâneas para estimar o percentual de gordura. Conduziu-se regressão linear múltipla utilizando o software SPSS 17.0 e adotando nível de significância de 5%. RESULTADO: A insatisfação corporal, seguida do percentual de gordura, foram as únicas variáveis que modularam as pontuações do EAT-26. Contudo, o modelo de regressão linear múltipla explicou um terço da variância do CAI nessas esportistas. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o CAI de atletas femininas foi influenciado basicamente pela insatisfação corporal

    Atitudes em relação ao exercício e insatisfação com a imagem corporal de frequentadores de academia

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    ResumoO presente estudo teve como objetivo avaliar a presença de insatisfação com a imagem corporal e de atitudes negativas em relação ao exercício, bem como a correlação entre estes fatores, em frequentadores de academia de ambos os sexos. Uma amostra de 100 desportistas (67 mulheres e 33 homens) respondeu eletronicamente o Questionário de Imagem Corporal (Body Shape Questionnaire) e a Commitment Exercise Scale (CES). Os participantes relataram massa corporal, estatura, tempo de frequência na academia e objetivos da prática. Análise de correlação de Pearson entre BSQ e CES foi realizada, bem como comparação dos escores da CES segundo classificação da BSQ pelo teste T de Student. Diferenças entre os sexos foram avaliadas com modelo linear geral. Modelos de regressão linear testaram preditores para satisfação corporal ou atitudes em relação ao exercício. As mulheres apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal (p < 0,001) e não houve diferença entre os sexos nas atitudes em relação ao exercício. Não foi encontrada correlação entre a insatisfação com a imagem corporal e as atitudes em relação ao exercício, mas houve correlação positiva entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e a insatisfação com a imagem corporal (p = 0,001 para homens; p = 0,002 para mulheres). O tempo de frequência na academia foi preditor de atitudes negativas em relação ao exercício (R2 = 0,580), e o IMC e uma menor importância do lazer para a prática de exercício foram preditores de insatisfação corporal (R2 = 0,368). Sugere-se a realização de estudos semelhantes que avaliem outros aspectos da imagem corporal, tal como a busca pela muscularidade
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