Cosmetic camouflage improves health-related quality of life in women with systemic lupus erythematosus and permanent skin damage: A controlled intervention study

Objective: To investigate the effect of cosmetic camouflage in health-related quality of life (HRQoL) in women with systemic lupus erythematosus (SLE) and permanent facial skin damage.Methods: This is a randomized controlled clinical trial(Universal Trial Number: U1111-1210-2554e) with SLE women from outpatients using ACR/1997 and/or SLICC/2012 criteria, aged over 18 years old, with modified SLEDAI 2k < 4 and permanent facial skin damage, recruited in two tertiary centers to use cosmetic camouflage (n ¼ 36) or no intervention (n ¼ 20). Endpoints were score variations in SLE Quality of Life (SLEQoL) (total and each domain), Dermatology Life Quality Index (DLQI), Rosenberg self-esteem scale and Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), after daily use of cosmetic camouflage for 12 þ/ 2 weeks (Phase I), “as needed” use of cosmetic camouflage for another 12 þ/ 2 weeks (Phase II), and during total follow up (24 þ/ 2 weeks). Univariate and multivariate linear regressions were conducted by protocol analysis. Results: Both groups were similar at baseline regarding age, disease duration, socio-demographic, clinical, laboratory and treatment characteristics. The comparison of score variations between intervention and control groups showed an independent HRQoL improvement in total SLEQoL score after using cosmetic camouflage in Phase I [b 27.56 (CI 95% 47.86 to 7.27) p ¼ 0.009] and total follow up [b 28.04 (CI 95% 48.65 to 7.44) p ¼ 0.09], specifically in mood, self-image and physical functioning domains. Also, there was an improvement in DLQI scores during Phase I [b 7.65(CI 95% 12.31 to 3.00) p ¼ 0.002] and total follow up [b 8.97(CI95% 12.99 to 4.94) p < 0.001). Scores for depression [b 1.92 (CI 95% 3.67 to 0.16) p ¼ 0.033], anxiety [b 2.87 (CI 95% 5.67 to 0.07] p ¼ 0.045] and self-esteem [b 2.79 (CI 95% 0.13 to 5.46) p ¼ 0.041] improved considering the total follow up. No significant changes occurred in the control group scores. Conclusion: The use of cosmetic camouflage improved the HRQoL in female SLE patients with permanent facial skin damage

A medicação prescrita na internação hospitalar: o conhecimento do cliente

Erros no processo de administração de medicamentos são preocupações de enfermeiros e a sua ocorrência pode ser minimizada com a orientação do cliente quanto à terapia medicamentosa. Este estudo descritivo, teve como objetivo identificar o grau de informação de clientes hospitalizados, acerca dos medicamentos que lhes são prescritos. A metodologia utilizada foi a exploratória-descritiva. Foram entrevistados 76 clientes adultos, hospitalizados, entre 18 a 60 anos, sendo 69,7% do sexo feminino. Destacou-se dentre outros, que 28% não apresentavam conhecimento acerca do nome do primeiro medicamento prescrito e 55% não souberam referir a dosagem. Detectou-se um número razoável de clientes que desconheciam a medicação prescrita ou tinham conhecimento incorreto. Faz-se necessário a conscientização dos profissionais de enfermagem quanto à importância da orientação ao cliente acerca dos medicamentos durante a internação