Contact binaries with additional components. III. The adaptive optics detections

We present results of the CFHT adaptive optics search for companions of a homogeneous group of contact binary stars, as a contribution to our attempts to prove a hypothesis that these binaries require a third star to become so close as observed. In addition to companions directly discovered at separations of >=1", we introduced a new method of AO image analysis utilizing distortions of the AO diffraction ring pattern at separations of 0.07"-1". Very close companions, with separations in the latter range were discovered in systems HV Aqr, OO Aql, CK Boo, XY Leo, BE Scl, and RZ Tau. More distant companions were detected in V402 Aur, AO Cam, V2082 Cyg. Our results provide a contribution to the mounting evidence that the presence of close companions is a very common phenomenon for very close binaries with orbital periods <1 day.Comment: Full Figs.4 and 5 are in http://www.astro.utoronto.ca/~rucinski/Triples3

Angular momentum and mass evolution of contact binaries

Various scenarios of contact binary evolution have been proposed in the past, giving hints of (sometimes contradictory) evolutionary sequence connecting A-type and W-type systems. As the components of close detached binaries approach each other and contact binaries are formed, following evolutionary paths transform them into systems of two categories: A-type and W-type. The systems evolve in a similar way but under slightly different circumstances. The mass/energy transfer rate is different, leading to quite different evolutionary results. An alternative scenario of evolution in contact is presented and discussed, based on the observational data of over a hundred low-temperature contact binaries. It results from the observed correlations among contact binary physical and orbital parameters. Theoretical tracks are computed assuming angular momentum loss from a system via stellar wind, accompanied by mass transfer from an advanced evolutionary secondary to the main sequence primary. Good agreement is seen between the tracks and the observed graphs. Independently of details of the evolution in contact and a relation between A-type and W-type systems, the ultimate fate of contact binaries involves the coalescence of both components into a single fast rotating star.Comment: 11 pages, 5 figures, a short paragraph added on p. 6, MNRAS, in pres

Radial Velocity Studies of Close Binary Stars. XV

Radial-velocity measurements and sine-curve fits to the orbital radial velocity variations are presented for the last eight close binary systems analyzed the same way as in the previous papers of this series: QX And, DY Cet, MR Del, HI Dra, DD Mon, V868 Mon, ER Ori, and Y Sex. For another seven systems (TT Cet, AA Cet, CW Lyn, V563 Lyr, CW Sge, LV Vir and MW Vir) phase coverage is insufficient to provide reliable orbits but radial velocities of individual components were measured. Observations of a few complicated systems observed throughout the DDO close-binary program are also presented; among them an especially interesting is the multiple system V857 Her which - in addition to the contact binary - very probably contains one or more sub-dwarf components of much earlier spectral type. All suspected binaries which were found to be most probably pulsating stars are briefly discussed in terms of mean radial velocities and projected rotation velocities (v sin i) as well as spectral type estimates. In two of them, CU CVn and V752 Mon, the broadening functions show a clear presence of non-radial pulsations. The previously missing spectral types for the DDO I paper are given here in addition to such estimates for most of the program stars of this paper.Comment: submitted to A

Scratch as a Teaching Tool for Financial Education: A Case of Study

This paper presents the results of a pedagogical practice conducted with first-year high school students from a public technical school in Limeira (SP). The proposed activities were structured based on the texts ”Educação financeira com o Scratch: contribuições e dificuldades” and the ”Base Nacional Comum Curricular” (BNCC). The students were divided into groups and tasked with researching topics related to Financial Education, namely: 1) Taxes, 2) Loans, 3) Inflation, 4) Investments, 5) Types of legal entities, 6) Online fraud and security, 7) Conscious consumption, and 8) Insurance (life, car, health). Each group was required to write a report, create an animation using the ”Scratch”website, and present their findings to the class. The pedagogical intervention yielded positive results, as students conducted thorough research on the assigned topics and developed skills related to programming languages. It is concluded that the use of digital technologies is effective in teaching Financial Mathematics, provided that the teacher acts as a mediator and encourages student leadership.Este trabalho apresenta os resultados de uma prática pedagógica realizada com estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola técnica pública de Limeira (SP). As atividades propostas foram estruturadas com base nos textos ”Educação financeira com o Scratch: contribuições e dificuldades” e na ”Base Nacional Comum Curricular ”(BNCC). Os estudantes foram divididos em grupos e encarregados de pesquisar sobre temas relacionados `a Educação Financeira, sendo eles: 1) Impostos, 2) Empréstimos, 3) Inflação, 4) Investimentos, 5) Tipos de pessoas jurídicas, 6) Fraudes e segurança online, 7) Consumo consciente, e 8) Seguros (vida, automóveis, saúde). Cada grupo deveria elaborar um relatório, criar uma animação utilizando o site ”Scratch”, e apresentar seus resultados para a turma. A intervenção pedagógica apresentou resultados positivos, pois os estudantes realizaram boas pesquisas sobre os temas designados, além de desenvolverem habilidades acerca da linguagem de programação. Conclui-se que o uso de tecnologias digitais é eficaz no ensino de Matemática Financeira, desde que o professor atue como mediador e estimule o protagonismo dos estudantes

Avaliação de distribuições de probabilidades no estudo de precipitação pluvial máxima de cidades de Minas Gerais

Neste estudo objetivou-se identificar, dentre as distribuições Generalizada de Valores Extremos (GEV), Gumbel e Log-Normal, qual apresenta as melhores estimativas de precipitação máxima mensal para as cidades mineiras de Juiz de Fora, Machado e São Lourenço, considerando-se os tempos de retorno de 3, 5, 10 e 15 anos. A estimação dos parâmetros das distribuições se deu por meio do método da Máxima Verossimilhança (MV). Foram utilizados dados de precipitação relativos aos anos de 1980 a 2016, obtidos no Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa (BDMEP) do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). De modo geral, o teste de aderência de Kolmogorov-Smirnov (K-S) mostrou que as distribuições se ajustaram às séries de máximos. A escolha da distribuição mais adequada para a estimativa de precipitação máxima de cada cidade ocorreu pelo menor erro percentual médio de previsão dos períodos chuvoso e seco. A distribuição GEV se mostrou mais adequada para a análise da precipitação máxima provável dos períodos secos de Machado e para o chuvoso de São Lourenço. A distribuição Gumbel obteve as melhores estimativas para o período seco de São Lourenço e Juiz de Fora, e chuvoso de Machado e Juiz de Fora. Entretanto, ao se verificar a média dos erros médios das cidades analisadas notou-se que, utilizando a distribuição Gumbel, obtiveram-se as estimativas mais precisas de precipitação máxima mensal

AVALIAÇÃO DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES NO ESTUDO DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL MÁXIMA DE TRÊS CIDADES DE MINAS GERAIS

Este estudo objetivou-se em identificar, dentre as distribuições Generalizada de Valores Extremos (GEV), Gumbel e Log-Normal, qual apresenta as melhores estimativas de precipitação máxima mensal para as cidades mineiras de Juiz de Fora, Machado e São Lourenço, considerando-se os tempos de retorno de 3, 5, 10 e 15 anos. A estimação dos parâmetros das distribuições se deu por meio do método da Máxima Verossimilhança. Foram utilizados dados de precipitação relativos aos anos de 1980 a 2016, obtidos no Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa (BDMEP) do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). De modo geral, o teste de aderência de Kolmogorov-Smirnov (K-S) evidenciou que as distribuições se ajustaram às séries de máximos. A seleção da distribuição mais adequada para predizer a precipitação máxima mensal para cada cidade ocorreu pela avaliação do erro percentual médio de previsão dos meses dos períodos chuvoso e seco. A distribuição GEV mostrou-se mais adequada para a análise da precipitação máxima provável dos meses do período chuvoso de São Lourenço. A distribuição Gumbel propiciou as melhores estimativas de precipitação máxima para os meses do período seco das três cidades em análise e para os meses do período chuvoso de Machado e Juiz de Fora. Ao analisar a média dos erros médios de predição, observou-se que utilizando a distribuição Gumbel obtiveram-se as estimativas mais precisas de precipitação máxima para ambos os períodos das três cidades analisadas

ENERGIA NUCLEAR: DESAFIO ATUAL, UNIVERSALIZAÇÃO E MEDO SOCIAL

A energia alicerce condicional da vida é, constantemente, reinterpretada para melhor atender à vontade humana. A eletricidade forma mais comum de energia atualmente garante bem-estar e dignidade humana. Seu alcance, entretanto, é limitado, já que nem todos usufruem deste bem. Universalizar o acesso à energia, produzindo-a com menos impactos negativos, é o grande desafio atual. Por isto, o objetivo geral é analisar a fonte nuclear, forma alternativa de produção de energia, subutilizada no país, mas, que representa uma alternativa sustentável, frente às externalidades da geração de eletricidade. O sustentáculo teórico adotado é o princípio do desenvolvimento sustentável, sob a ótica constitucional da obra de Ignacy Sachs, “Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável”. O método é o teórico-descritivo, por meio de pesquisas bibliográficas e normativas para responder ao problema sobre as razões de se fomentar a produção de energia elétrica por fonte nuclear no Brasil. Esta fonte, em função da sua densidade energética, detém um potencial gerador superior às fontes ou à matriz principal brasileira. Com impactos negativos passíveis de mitigação, reflexos sociais e econômicos benéficos e certa independência em relação aos ciclos naturais, a energia nuclear possui as características essenciais para as mudanças almejadas

CONFIABILIDADE DE EXAMES FÍSICOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DESEQUILÍBRIOS MUSCULARES NA REGIÃO LOMBOPÉLVICA

Testes para identificação de desequilíbrios musculares na região lombopélvica têm sido descritos na literatura. Estes testes são descritos como sendo relacionados à estabilidade da coluna lombar, pelve e quadril. Entretanto, não existem dados referentes à confiabilidade das medidas obtidas destes testes. O objetivo deste estudo foi determinar a confiabilidade inter e intra examinadores das medidas obtidas de quatro testes de desequilíbrio muscular: músculos glúteo máximo x isquiotibiais e glúteo máximo x paravertebrais no movimento de extensão de quadril; glúteos máximo e médio x tensor da fáscia lata no movimento de abdução de quadril; abdominais e flexores de quadril no movimento de flexão de quadril. Os testes foram aplicados por dois examinadores e um total de 29 indivíduos foram avaliados. Os dois examinadores aplicaram os testes em todos os participantes, com o reteste realizado após intervalo de uma semana. A confiabilidade inter e intra-examinadores do julgamento da existência de desequilíbrio muscular em cada indivíduo, nos quatro testes realizados, foi determinada pelo coeficiente Kappa. Os coeficientes Kappa obtidos para as confiabilidades inter e intra-examinadores variaram de 0,457 a 1,00 para os quatro testes. Esses achados sugerem que a confiabilidade das medidas obtidas com os testes de desequilíbrio muscular, descritos neste trabalho, variou de moderada a excelente. O fator que pode ter dificultado a obtenção de uma maior confiabilidade em alguns testes foi a palpação de estruturas ósseas necessária para a sua realização. Os resultados deste estudo suportam a utilização clínica destes testes, desde que associados a outros exames no processo de avaliação