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Gestão Coletiva: uma possibilidade existente em Experiências de Economia Popular Solidária no Vale do Rio Pardo
Incubação de empreendimentos de economia solidária: Potencialização e fomento de experiências de geração de trabalho e renda em Santa Maria no Rio Grande do Sul relato de experiência.
Trabalho apresentado no 31º SEURS - Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, realizado em Florianópolis, SC, no período de 04 a 07 de agosto de 2013 - Universidade Federal de Santa Catarina.Este projeto tem o objetivo de incubar grupos de geração de trabalho e renda da Vila Jardim e mediações, com vistas a fortalecer a Economia Solidaria em Santa Maria, Rio Grande do Sul, e conta com o financiado do PROEXT/MEC/2013. Com os processos de acentuação das desigualdades sociais, diante da reestruturação produtiva do capitalismo nas décadas de 80 e 90 do século XX, surgiram formas alternativas de enfrentamento ao desemprego e a exclusão social. Estas iniciativas foram impulsionadas por organizações populares com o objetivo de gerar trabalho e renda de forma mais solidária, reelaborando as formas de produção. Uma destas formas foi a Economia Solidária, que agrega princípios cooperativistas e associativistas ao processo de produção. Neste sentido, o fomento de experiências de assessoria e incubação por parte das universidades, de forma pró-ativa, se fazum importante trabalho de inclusão social por meio da geração de trabalho e renda aos sujeitos. Os grupos atualmente estão em fase de incubação, sendo assessorados na Incubadora Social da UFSM. Este projeto iniciou em janeiro de 2012, com iniciativa do PROEXT/2012, sendo projeto piloto para a implantação da Incubadora Social da UFSM, e segue em andamento até dezembro de 2013
Os processos de trabalho desenvolvidos nas experiências de geração de trabalho e renda vinculados à economia popular solidária na região metropolitana de Porto Alegre
Os Processos de Trabalho Desenvlovido nas Experiencias de Geração de Trabalho e Renda Vinculados à Economia Popular Solodaria na Região Metropolitana de Porto Alegre
AS (IM) POSSIBILIDADES NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO AOS REFUGIADOS
RESUMO: As transformações societárias tem promovido uma sociedade de mercado que obriga centenas de milhares de pessoas a viver a realidade migratória, em especial, com características de refugiado. Essa reflexão teórica - bibliográfica buscará refletir sobre como ocorre a inserção desses refugiados (migrantes em situação de guerras religiosas, étnicas e políticas) no mercado de trabalho no Brasil. Propõe-se realizar reflexões, bem como contextualizações sobre a representatividade dos refugiados na sociedade brasileira. Concluiu-se que estes sujeitos são funcionais ao sistema, na medida em que grande parte passam a se inserir na informalidade, reforçando a precariedade das relações e condições de trabalho estabelecidas
Os Processos de Trabalho Desenvolvidos nas Experiências de Geração de Trabalho e Renda Vinculados à Economia Popular Solidária na Região Metropolitana de Porto Alegre
Os Processos de Trabalho Desenvolvidos nas Experiências de Geração de Trabalho e Renda Vinculados à Economia Popular Solidária na Região Metropolitana de Porto Alegre
Programa de geração de trabalho e renda: a economia solidária como uma das possibilidades de desenvolvimento socioeconômico no Rio Grande do Sul
Os empreendimentos coletivos podem ser considerados uma das alternativas de geração de trabalho e renda aos sujeitos frente o processo de reestruturação do capital. Por meio desta pesquisa pretendeu-se analisar a contribuição do Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento para a viabilidade das experiências coletivas de geração de trabalho e renda no Rio Grande do Sul. Este programa social foi criado em 2003, pelo governo federal, com vistas a fortalecer os empreendimentos de geração de trabalho e renda. A operacionalização do Programa vem ocorrendo por meio de parcerias estabelecidas entre o Estado, instituições da sociedade civis e incubadoras universitárias. Foram coletadas informações de 11 instituições existentes no Rio Grande do Sul, que tiveram algum vínculo com o Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento por meio da Senaes. Foram realizadas também 46 entrevistas com lideranças e demais trabalhadores de 17 empreendimentos coletivos existentes nos meios urbanos. As informações as qualitativas foram submetidas à análise de conteúdo. Constatou-se por meio desta pesquisa, que, tanto o Estado, por meio do Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento – Senaes, em parceria com instituições da sociedade civil, outros setores governamentais e incubadoras universitárias, podem mesmo que de forma incipiente, viabilizar as experiências de Economia Popular Solidária
Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento: sua contribuição para a viabilidade das experiências coletivas de geração de trabalho e renda no Rio Grande do Sul
This thesis had as basement the dialectical-critical method. Was intended to research the Solidarity Economy on Development Program contribution to the viability of the collective experiences of work and income generations on Rio Grande do Sul. That social program was created on 2003, by the Federal Govern, looking for the strengthen of the work and income generation developments. The subject that gave start to this research is related with the experiences constituted in Brazil on the last 20th century decades. These collective developments can be considered one of the alternatives of word and income generations to the citizens – especially the less qualified – starting from the productive restructuring process. The operacionalization of the Program been occurring by partners established between the State (Economy Solidarity National Secretary – Senaes), civil society institutions, other governmental sectors and university incubators. In addition of documental analysis, were collected information from 11 institutions of Rio Grande do Sul, which has or had any link to the Economy Solidarity on Development Program by the Senaes. It were realized 46 interviews with leaders and workers of 17 collective existing developments on urban, on municipalities chosen in a intentional way. The quantitative information were treated by statistical procedures and the qualitative were submitted to content analysis. On this study, it started from the assumption that the Economy Solidarity on Development Program it’s constituted as a potentate element of income generation to the people that are on the board of the formal labor market, but those, contradictorily, are constituted, paradoxically, on mechanisms of capital regulation, to mitigate the class conflict and to reproduce the system. It was found with this research, that, the State, by the Economy Solidarity on Development Program – Senaes –, in partnership with civil society institutions, other governmental sectors and university incubators can, even in a incipient way, make possible potentializate the Popular Solidarity Economy experiences.Esta tese teve como embasamento o método dialético-crítico. Pretendeu-se pesquisar a contribuição do Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento para a viabilidade das experiências coletivas de geração de trabalho e renda no Rio Grande do Sul. O referido programa social foi criado em 2003, pelo governo federal, com vistas a fortalecer os empreendimentos de geração de trabalho e renda. A temática que deu origem a esta pesquisa está relacionada com as experiências constituídas no Brasil nas últimas décadas do século XX. Estes empreendimentos coletivos podem ser considerados uma das alternativas de geração de trabalho e renda aos sujeitos – especialmente os menos qualificados –, a partir do processo de reestruturação produtiva. A operacionalização do Programa vem ocorrendo por meio de parcerias estabelecidas entre o Estado (Secretaria Nacional de Economia Solidária – Senaes), instituições da sociedade civil, outros setores governamentais e incubadoras universitárias. Além de análises documentais, foram coletadas informações de 11 instituições existentes no Rio Grande do Sul, que tem ou tiveram algum vínculo com o Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento por meio da Senaes. Foram realizadas também 46 entrevistas com lideranças e demais trabalhadores de 17 empreendimentos coletivos existentes nos meios urbanos, em municípios escolhidos de forma intencional. As informações quantitativas foram tratadas por procedimentos estatísticos e as qualitativas foram submetidas à análise de conteúdo. Neste estudo partiu-se do pressuposto que o Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento constitui-se como elemento potencializador de geração de renda para os sujeitos que estão à margem do mercado formal de trabalho, mas que, contraditoriamente, constituem-se, também, em mecanismos de regulação do capital, para atenuar os conflitos de classe e reproduzir o sistema. Constatou-se por meio desta pesquisa, que, tanto o Estado, por meio do Programa de Economia Solidária em Desenvolvimento – Senaes –, em parceria com instituições da sociedade civil, outros setores governamentais e incubadoras universitárias podem, mesmo que de forma incipiente, potencialmente viabilizar as experiências de Economia Popular Solidária
Economia popular solidária: no processo de reestruturação produtiva brasileira
No final do século XX e no limiar do século XXI, está ocorrendo um acentuado processo de transformações, relacionadas ao mundo do trabalho. As transformações nos processos produtivos, caracterizadas pela automação, robótica e eletrônica, vêm gerando uma substituição dos trabalhadores menos qualificados, pelo capital. A atualidade vem exigindo a criação de alternativas de geração de trabalho e renda, como fonte de subsistência, para sujeitos excluídos ou que estão à margem do mercado de trabalho. A Economia Popular Solidária surge no Brasil, nas últimas décadas do século XX, como uma alternativa ao desemprego. As experiências que constituem a Economia Popular Solidária se materializam através de cooperativas ou associações de trabalho. Os integrantes desses empreendimentos coletivos possuem a possibilidade de elaborar as suas próprias regras de normatização da produção e de gestão dos processos de trabalho. Faz-se necessário, para o desenvolvimento desses empreendimentos, o incentivo do poder público, tanto financeiramente, como em termos de acompanhamento profissional. Nesse sentido, a inclusão de trabalhadores em experiências associativistas e cooperativistas possibilitam aos sujeitos um aumento da suas rendas familiares, assim como, uma possível superação de um estágio de marginalização socia
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