The teaching of social sciences in medical schools : revision of experiences

O presente artigo descreve e analisa a literatura sobre o ensino das ciências sociais nas escolas médicas em diferentes países, durante o período de 1960 a 2000. A metodologia baseia-se na análise documental/bibliográfica de estudos já sistematizados sobre o tema e de levantamento realizado nos bancos de dados Lilacs, Medline e Sociological Abstracts. Com referência às experiências de 1980 a 2000, os dados levantados de 21 artigos assinalam: objetivos – acompanhar e atender às mudanças sociais, às ocorridas na prestação de serviços de saúde, às necessidades da população; técnicas de ensino – ênfase no processo de ensino-aprendizagem ativo, atividades em pequenos grupos, problemas como ponto de partida, trabalhos de campo, pesquisas, uso de material audiovisual, dramatização e outros; conteúdos – grande diversidade temática comprovando os resultados das décadas anteriores e variando de acordo com as diferentes escolas médicas: comportamento pessoal, interpessoal, médico, comunidade e ambiente, organização do cuidado à saúde; relações saúde-sociedade; relação médico-paciente; aspectos histórico-sociais da prática médica; variáveis sociais no diagnóstico, prognóstico e tratamento; relações doença-família. As conclusões apresentam alguns aspectos gerais e os principais resultados encontrados na pesquisa. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACTThis paper describes and analyses the literature about teaching social sciences in medical schools in different countries during 1960-2000. The methodology is based on documental/bibliography analyses of both systematized studies and information raised in the following database: Lilacs, Medline, Sociological Abstracts. The data of 1980-2000 from 21 articles point out: objectives of courses – stressing the relationship teaching/social changes/ health care needs/community needs; teaching/ learning methods – increasing activities methods, working with small student s groups, starting from problems, field works, researches, use of audio-visual resources, dramatization, etc.; content of courses – there are a great diversity corroborating the results of prior decades and variable with each medical school. The aim questions are related to personal and interpersonal behavior, medical behavior, community and environment, care health organization, health-society relations, medical-patient relationship, diagnostic and prognostic social variables, illness-family relations. The conclusions present some general aspects and the main results

Course-based Science Research Promotes Learning in Diverse Students at Diverse Institutions

Course-based research experiences (CREs) are powerful strategies for spreading learning and improving persistence for all students, both science majors and nonscience majors. Here we address the crucial components of CREs (context, discovery, ownership, iteration, communication, presentation) found across a broad range of such courses at a variety of academic institutions. We also address how the design of a CRE should vary according to the background of student participants; no single CRE format is perfect. We provide a framework for implementing CREs across multiple institutional types and several disciplines throughout the typical four years of undergraduate work, designed to a variety of student backgrounds. Our experiences implementing CREs also provide guidance on overcoming barriers to their implementation

Information Systems and Healthcare XVI: Physician Adoption of Electronic Medical Records: Applying the UTAUT Model in a Healthcare Context

This study applies the Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT) to the phenomenon of physician adoption of electronic medical records (EMR) technology. UTAUT integrates eight theories of individual acceptance into one comprehensive model designed to assist in understanding what factors either enable or hinder technology adoption and use. As such, it provides a useful lens through which to view what is currently taking place in the healthcare industry regarding EMR adoption. This is mutually beneficial to both the healthcare and MIS communities, as UTAUT offers valuable practical insight to the healthcare industry in explaining why EMR technology has not been more widely adopted as well as what prescriptions may facilitate future adoption, while offering the MIS community the opportunity to strengthen existing theory through an illustration of its application

O trabalho de cuidados na agenda da saúde: invisibilidade, sobrecarga e desgaste de mulheres trabalhadoras

RESUMO O trabalho de cuidados é complexo e multidimensional, abrangendo uma ampla gama de atividades, remuneradas ou não, desde as tarefas domésticas e o cuidado de crianças e idosos, de pessoas com doenças crônicas ou incapacitadas até o cuidado dos lugares, das cidades, da natureza. Destaca-se a necessidade de reconhecer a centralidade do cuidado no capitalismo para a reprodução da força de trabalho e o funcionamento da economia e da sociedade. Historicamente, o trabalho de cuidados tem sido associado às mulheres e naturalizado como feminino, o que perpetua as desigualdades de gênero. É um trabalho frequentemente invisibilizado e desvalorizado social e economicamente, o que contribui para sua precarização. Dupla e tripla jornada de trabalho, informalidade, baixos salários e sobrecarrega física e mental causam sofrimento, desgaste e adoecimento das trabalhadoras, principalmente de mulheres negras. Defende-se a necessidade de políticas públicas articuladas que reconheçam o trabalho de cuidados como essencial para a coletividade e que promovam sua valorização e redistribuição. Considerando o trabalho de reprodução social como um relevante problema político e social, a Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora deve incluir na agenda o debate a respeito do trabalho de cuidados e desenvolver ações para preservação, proteção e promoção da saúde das trabalhadoras

Understanding the multidimensionality of information systems use:A study of nurses' use of a mandated electronic medical record system

This study outlines the findings of a qualitative study designed to develop an understanding of nurses' experiences using an electronic medical record system (EMR) in a mandatory usage context. Drawing upon the Unified Theory of Acceptance and Use of Technology, a combined deductive/inductive research approach was adopted to study nurses working in an urban hospital system. This approach allowed for an in-depth study of the nature and structure of mandated information systems (IS) use in a healthcare context. We found that understanding the relationship between key technology acceptance constructs and system use required a multidimensional con-ceptualization of usage - something not commonly found in the IS literature. We identified three facets important to gaining a holistic understanding of nurses' use of EMR technology: time spent using the system, timing of use, and mode of use. We empirically demonstrate that the dimensions of IS use can be mandated and internalized to varying degrees even within the same organization, and that the predictors of use can be differentially associated with the dimensions of use given the degree of the mandate