Nouméa: a new multi-mission calibration and validation site for past and future altimetry missions?

Today, monitoring the evolution of sea level in coastal areas is of importance, since almost 11 % of the world's population lives in low-lying areas. Reducing uncertainties in sea level estimates requires a better understanding of both altimetry measurements and local sea level dynamics. In New Caledonia, the Nouméa lagoon is an example of this challenge, as altimetry, coastal tide gauge, and vertical land motions from global navigation satellite systems (GNSSs) do not provide consistent information. The GEOCEAN-NC 2019 field campaign addresses this issue with deployments of in situ instruments in the lagoon (GNSS buoy, pressure gauge, etc.), with a particular focus on the crossover of one Jason-series track and two Sentinel-3A missions tracks. In this study, we propose a method to virtually transfer the Nouméa tide gauge at the altimetry crossover point, using in situ data from the field campaign. Following the philosophy of calibration and validation (Cal/Val) studies, we derive absolute altimeter bias time series over the entire Jason and Sentinel-3A periods. Overall, our estimated altimeter mean biases are slightly larger by 1–2 cm compared to Corsica and Bass Strait results, with inter-mission biases in line with those of Bass Strait site. Uncertainties still remain regarding the determination of our vertical datum, only constrained by the three days of the GNSS buoy deployment. With our method, we are able to re-analyse about 20 years of altimetry observations and derive a linear trend of −0.2 ± 0.1 mm yr−1 over the bias time series. Compared to previous studies, we do not find any significant uplift in the area, which is more consistent with the observations of inland permanent GNSS stations. These results support the idea of developing Cal/Val activities in the lagoon, which is already the subject of several experiments for the scientific calibration phase of the SWOT wide-swath altimetry mission.</p

Performance of lyotropic liquid crystal-based photoelectrochemical capacitors for solar-to- electrical energy conversion

Regenerative photoelectrochemical capacitors, adapted from a experimental system previously reported (J. E. Halls, J. D. Wadhawan, Energy Environ. Sci., 2012, 5, 6541) and based on the doping of a lamellar lyotropic liquid crystal with visible light sensitizer tris(2,2'-bipyridyl)ruthenium(II), N-methylphenothiazine, zinc(II) ions and potassium chloride (as electrolyte) are examined in this work. The two dye species, by virtue of similarity in redox potentials and difference in size and lipophilicity, allow for electron transfer cascades to occur under illumination, which can be harnessed in a power-generating device through the use of a sacrificial counter electrode. In operation as a solar cell, a maximum light-to-electrical power conversion efficiency is reported as being ~5.0% under green light (530 nm centreband, 30 nm bandwidth, 2.2 mW cm-2 intensity), which extrapolates to the opportunistic value of 1% under one Sun conditions. The electrical characteristics of the devices under illumination afford specific capacitances of ca. 0.5-1.0 F g-1 and have fill factors ~20% which are close to the 25% expected for a perfect photogalvanic cell. The time constants of the reported devices (~1.5 s) are consistent with the notion of electroporation of the surfactant lamellae. The advantages of these mid-ranging photoelectrochemical capacitors are suggested as being their low cost and versatility afforded by their flexible liquid framework that appears to realign itself under conditions of open circuit

A multiscale ocean data assimilation approach combining spatial and spectral localisation

Ocean data assimilation systems encompass a wide range of scales that are difficult to control simultaneously using partial observation networks. All scales are not observable by all observation systems, which is not easily taken into account in current ocean operational systems. The main reason for this difficulty is that the error covariance matrices are usually assumed to be local (e.g. using a localisation algorithm in ensemble data assimilation systems), so that the large-scale patterns are removed from the error statistics. To better exploit the observational information available for all scales in the assimilation systems of the Copernicus Marine Environment Monitoring Service, we investigate a new method to introduce scale separation in the assimilation scheme. The method is based on a spectral transformation of the assimilation problem and consists in carrying out the analysis with spectral localisation for the large scales and spatial localisation for the residual scales. The target is to improve the observational update of the large-scale components of the signal by an explicit observational constraint applied directly on the large scales and to restrict the use of spatial localisation to the small-scale components of the signal. To evaluate our method, twin experiments are carried out with synthetic altimetry observations (simulating the Jason tracks), assimilated in a 1/4∘ model configuration of the North Atlantic and the Nordic Seas. Results show that the transformation to the spectral domain and the spectral localisation provides consistent ensemble estimates of the state of the system (in the spectral domain or after backward transformation to the spatial domain). Combined with spatial localisation for the residual scales, the new scheme is able to provide a reliable ensemble update for all scales, with improved accuracy for the large scale; and the performance of the system can be checked explicitly and separately for all scales in the assimilation system.</p

Sinugrafia direta via seio sagital superior na criança. Contribuição para sua interpretação

Este trabalho, sugerido pela freqüência dos quadros clínicos atribuíveis a oclusão dêste ou daquele seio da dura-mater, tem por escopo o estudo radiológico dos seios durais mediante injeção de substância radiopaca diretamente no seio sagital superior. Dado o grande número de variações anatômicas dêsses canais venosos, a parte central dêste trabalho é representada pelo estudo de 50 casos de crianças cujos quadros clínicos nada apresentavam atribuível a qualquer afecção sinusal. Cinco casos patológicos incluídos também no material desta tese são utilizados apenas para maior objetivação do conceito de normalidade. Esta modalidade de exame não permite o estudo de todo o sistema sinusal, o que limita, até certo ponto, as indicações da sinugrafia direta. As conclusões a que chegamos pela análise de nosso material são as seguintes: 1. A sinugrafia direta, pela introdução de contraste no seio sagital superior, tem indicação nos casos em que se pretende o exame dos seios confluenciais, excetuado o seio reto. 2. A técnica do exame é fácil, permitindo, se necessário, sua repetição imediata. 3. O exame foi bem tolerado e inócuo em todos os 50 casos utilizados para a elaboração dêste trabalho. 4. Das variações do confluente dos seios descritas pelos anatomistas, apenas três são passíveis de identificação radiológica: tipo reservatório comum, tipo plexiforme (com seio sagital superior bifurcado) e tipo occipital. As variações tipo ipsilateral (com circulação cruzada) e plexiforme (com seio reto bifurcado), não são passíveis de identificação radiológica por este método. 5. Radiològicamente, são mais freqüentes as variações tipo reservatório comum e plexiforme (com seio sagital superior bifurcado). O tipo occipital é menos encontrado. A maior freqüência da confluência sinusal de tipo reservatório comum, em contraste com os achados anatômicos, decorre do fato de estarem incluídos nessa variação os tipos ipsilateral (com circulação cruzada) e plexiforme (com seio reto bifurcado). 6. São raros os casos de derivações unilaterais do fluxo venoso intracraniano, através do confluente dos seios. 7. Nossos achados radiológicos não assinalam predominância da drenagem venosa intracraniana por um dos seios transversos. 8. A sinugrafia direta via seio sagital superior, pela direção do fluxo venoso, permite o diagnóstico de oclusões orgânicas situadas: a) no seio sagital superior, a jusante do local da puncão; b) na origem de um dos seios transversos ao nível do confluente, sòmente quando existir seio sagital superior bifurcado ou canal de circulação cruzada; c) nos seios transversos. 9. Êste método não permite o diagnóstico: a) das oclusões incompletas dos canais venosos durais; b) da oclusão de um dos seios transversos em sua origem, na ausência de um seio sagital superior bifurcado ou de um canal de circulação cruzada, pois não seria possível diferençá-los das variações do tipo unilateral ou ipsilateral sem circulação cruzada. 10. A manobra de oclusão digital da veia jugular interna tem valor relevante quando não fôr visibilizado um dos seios transversos; sòmente essa manobra permite decidir entre um bloqueio orgânico e um bloqueio aparente, devido a circunstâncias ocasionais