64 research outputs found
Exigência de sódio para poedeiras no final do primeiro ciclo e durante o segundo ciclo de postura
Níveis de fósforo disponível e tamanho de partícula do fosfato bicálcico na dieta de poedeiras comerciais de 24 a 58 semanas de idade
Determinação da energia metabolizável de diferentes alimentos testados em codornas japonesas fêmeas
Efeito de diferentes níveis de manganês e fósforo sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos de poedeiras comerciais
The objective of this experiment was to evaluate the different levels of manganese and phosphorus (P) on the performance and eggshell quality and on determined blood constituents of 96 laying hens Hy-Line W36, with 60 weeks of age, distributed in 24 lots with four hens each. A completely randomized experimental design was used in a factorial arrangement (3x2), manganese levels (70, 140 and 210 ppm) and total phosphorus levels (.35 and .55%), totalizing six treatments with four replicates each. The experimental diets were isoproteic (16.0% CP), isocaloric (2800 kcal ME/kg), isocalcium (4.0% Ca) and isosodium (.16% Na). The manganese levels did not alter the production and eggshell quality. However, when hens were fed diets containing .35% of total P, there were observed decreases in the egg production, egg weight and egg mass, without alterations in eggshell quality characteristics. The supplemental manganese levels were not effective to improve eggshell quality at the final phase of production. The total phosphorus level of .35% was inadequate for the laying hens to express the normal production characteristics.Dep. Zootecnia Faculdade Zootecnia Engenharia A. Campus de Pirassununga, SPFCAVJ/UNESP, Jaboticabal/SPFCAVJ/UNESP, Jaboticabal/S
Desempenho, composição da cama, das tíbias, do fígado e das excretas de frangos de corte alimentados com rações contendo fitase e baixos níveis de fósforo
Perfil eletrolítico e peso corporal em suínos submetidos a dietas com diferentes teores de fósforo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas, com diferentes teores de fósforo, no perfil eletrolítico sanguíneo e no ganho de peso corporal em suínos. Foram utilizados 60 suínos híbridos comerciais, machos castrados, com peso corporal médio inicial de 61,07±0,86 kg, com aproximadamente 110 dias de idade. Os animais foram distribuídos em blocos ao acaso, com 5 tratamentos e 12 repetições cada um. Os tratamentos foram constituídos de dietas com 0,135, 0,200, 0,265, 0,330 e 0,395% de fósforo disponível. No início e no final do período experimental, foi determinado o peso corporal e foram coletadas amostras de sangue, sem jejum dos animais, para a mensuração de sódio, potássio, cloreto, magnésio total, fósforo e cálcio ionizado. Observou-se resposta quadrática do peso corporal, de acordo com os tratamentos, e das concentrações séricas de fósforo, magnésio total e cálcio iônico em decorrência dos tratamentos. O ganho de peso corporal foi maior nos animais alimentados com suplementação de fósforo em teores acima de 0,135%. O melhor resultado foi obtido com a dieta de 0,330% de fósforo, porém, o aumento a partir de 0,200% na dieta ocasionou elevação na concentração sérica de fósforo
Fontes e níveis de proteína em rações iniciais para leitões desmamados aos 21 dias de idade
Fontes de óleo na dieta e sua influência no desempenho e na imunidade de frangos de corte
A composição de ácidos graxos da dieta pode influenciar o desempenho produtivo e o sistema imune de frangos de corte. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do consumo de óleos ricos em ácidos graxos poli-insaturados ômega-6 (PUFAs n-6) e ômega-3 (PUFAs n-3) sobre o desempenho e a resposta imunológica de frangos de corte frente a um desafio antigênico. Foram comparadas dietas formuladas com 7% de óleo de soja (OS), linhaça (OL) ou sardinha (OP), fornecidas a 240 frangos da linhagem Cobb, divididos em 24 grupos de 10 aves cada, num arranjo experimental 3x2 (3 tipos de óleo e aves vacinadas ou não vacinadas) e 4 repetições. O óleo de soja é rico em ácido linoleico, um PUFA n-6, o óleo de linhaça é fonte de ácido alfa-linolênico, um PUFA n-3, e o óleo de sardinha, de outros PUFAs n-3, como os ácidos eicosapentaenoico e docosahexaenoico. O consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar foram avaliados aos 21, 35 e 42 dias. Aos 7 e aos 21 dias de idade, metade das aves recebeu vacina contra doença de Newcastle. Quinze dias após a imunização, avaliou-se a produção de anticorpos pelo método de ELISA, expressa pela densidade óptica a 450 nm (D.O. 450nm). Apenas as aves alimentadas com ração contendo OS apresentaram maior imunidade humoral (P0,05). Entre as aves que receberam dieta com OS, as aves vacinadas apresentaram pior conversão alimentar (P0,05), considerando todo o período experimental. A utilização de óleo rico em PUFA n-6 na dieta de frangos de corte aumentou a resposta humoral, mas não influenciou a resposta celular frente a um desafio antigênico
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