29 research outputs found

    ICAR: endoscopic skull‐base surgery

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    Classification of thoracolumbar fractures and dislocations

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    A classification of injuries is necessary in order to develop a common language for treatment indications and outcomes. Several classification systems have been proposed, the most frequently used is the Denis classification. The problem of this classification system is that it is based on an assumption, which is anatomically unidentifiable: the so-called middle column. For this reason, few years ago, a group of spine surgeons has developed a new classification system, which is based on the severity of the injury. The severity is defined by the pathomorphological findings, the prognosis in terms of healing and potential of neurological damage. This classification is based on three major groups: A = isolated anterior column injuries by axial compression, B = disruption of the posterior ligament complex by distraction posteriorly, and group C = corresponding to group B but with rotation. There is an increasing severity from A to C, and within each group, the severity usually increases within the subgroups from .1, .2, .3. All these pathomorphologies are supported by a mechanism of injury, which is responsible for the extent of the injury. The type of injury with its groups and subgroups is able to suggest the treatment modality

    Acesso anterior para pacientes com fraturas traumáticas do tipo compressão do segmento toracolombar (T11 a L2) da coluna vertebral Anterior approach in patients with traumatic compression fracture type of thoracolumbar spine (T11-L2)

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    OBJETIVO: Relatar a experiência com o acesso anterior em fraturas traumáticas do tipo compressão no segmento toracolombar (T11 a L2) que foram submetidos à cirurgia pelo acesso anterior. MÉTODO: Estudo prospectivo de janeiro de 1994 a janeiro de 2004 envolvendo 32 pacientes. A presença da fusão óssea e do alinhamento foram analisadas 6 e 12 meses após a cirurgia. RESULTADOS: A idade média foi 36,53 anos, sendo 23 do sexo masculino. A vértebra mais atingida foi L1 (n=12). A maioria dos casos que internaram em ASIA/IMSOP C (n=10) e D (n=13) evoluiram para ASIA/IMSOP E. A média da deformidade angular pré-operatória foi 14,9&deg;&plusmn;7,5&deg;, com diferença estatística (p<0,0001) na comparação com o valor encontrado no pós-operatório de 30 dias. CONCLUSÃO: A via anterior permite melhor descompressão do canal e uma correção da deformidade angular superior à observada pela via posterior isolada.<br>OBJECTIVE: To describe experience with anterior access in compression fractures of thoracolumbar segment (T11 to L2) traumatic fractures that undergone anterior access surgery. METHOD: A prospective study was conducted between January 1994 and January 2004 with 32 patients. The bone fusion and thoracolumbar alignment were analyzed 6 months and 12 months after the surgery. RESULTS:The average age was 36.53 years old with 23 male patients. The most compromised vertebrae was L1 (n=12). The 23 patients that was ASIA/IMSOP C and ASIA/IMSOP D turned to ASIA/IMSOP E after 1 month (n=12) and 12 months (n=5) of surgery. The preoperative angular deformity average was 14.9&deg;&plusmn;7.5&deg;. Statistical significance was found (p<0.0001) when compared to the 30 days postoperative value. CONCLUSION: The anterior access permits a better spinal canal decompression and angular deformity correction when compared with the posterior access alone

    Estudio comparativo del tratamiento ortésico en las fracturas toraco-lumbosacras según la gravedad del trauma Estudo comparativo do tratamento ortótico nas fraturas toraco-lombosacro segundo a gravidade do trauma Comparative study on orthotic treatment of thoraco-lumbo-sacral fractures according to severity of trauma

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    OBJETIVO: Determinar si la gravedad del trauma en lesiones toracolumbosacras mayores estables permite decidir la selección del tipo de ortesis en un tratamiento ortopédico. MÉTODOS: Estudio Retrospectivo de casos 12/1990 - 12/2006 (16 años). Criterios de Selección: 1) Seguimiento mínimo: 2 años. 2) Estudios radiológicos convencionales completos. 3) Ausencia de Litigio. 4) Tratamiento ortésico con TLSO a medida para los traumas de alta energía cinética y con ortesis prefabricadas para los de baja energía. 5) Tratamiento efectuado o supervisado por el autor Sénior. Evaluación por observadores independientes de Parámetros Geométricos (ángulo de Cobb sagital, cifosis vertebral, grado de colapso vertebral) pretratamiento y seguimiento en Rx simple, y Parámetros Funcionales (Dolor según SRS, Índice de Oswestry, Retorno a la Actividad Previa). Subdivisión de los diferentes tipos de fracturas (según AO y Denis) en Alta (Grupo A) y Baja Energía [Grupo B] de acuerdo con la energía cinética del trauma. Comparación de Parámetros Geométricos con Grupo Control. Análisis Estadístico: chi cuadrado y t-test de Student. RESULTADOS: 41 pacientes (44 fracturas] tratados (23 mujeres/18 varones), con 25 fracturas Grupo "A", y 19 Grupo "B". Edad promedio: 46 años (12 - 83). Seguimiento promedio: 4,5 años (2.2 - 15.5). Localización predominante: T11 - L2. Tipos Predominantes: tipo A (AO) o por compresión y por estallido. No hubo diferencias significativas en las mediciones efectuadas en cada grupo pretratamiento y al seguimiento. La única diferencia significativa entre grupos fue en la cifosis vertebral inicial tanto en general como según la clasificación AO entre los tipos A de alta y baja energía. La comparación al seguimiento de los parámetros geométricos entre grupo control y grupos A y B así como entre grupo control y cada tipo (AO/Denis) subdivididos en alta o baja energía, arrojó siempre diferencias significativas. Los parámetros funcionales al seguimiento mostraron siempre puntuaciones promedio buenas, con variaciones significativas entre grupos A y B. El retorno a la actividad previa fue del 90,6%, sin diferencias entre trabajadores de esfuerzo físico y de escritorio. CONCLUSIONES: Es posible lograr un Resultado Clínico Funcional satisfactorio a mediano plazo en las lesiones toracolumbosacras mayores estables seleccionando el tipo de ortesis según que el trauma sea de alta o baja energía cinética. Los resultados clínicos funcionales parecen ser mejores en los casos de Trauma de Alta Energía. Sin embargo, este tratamiento no mejora ni empeora los parámetros radiológicos sagitales.<br>OBJETIVO: Determinar se a gravidade do trauma toraco-lombo-sacro estável permite decidir o tipo de órteses na seleção do tratamento ortopédico. MÉTODOS: Estudo retrospectivo (16 anos). Critérios de inclusão: 1) Seguimento mínimo: 2 anos. 2) Estudos radiológicos convencionais completos. 3) Ausência de litígio. 4) Tratamento com TLSO feito à medida para trauma de alta energia cinética e órteses pré-fabricadas para trauma de baixa energia. 5) Tratamentos realizados ou supervisionados pelo autor sênior. Avaliação por observadores independentes de parâmetros geométricos (Cobb sagital, cifose da vértebra, grau de colapso vertebral anterior) iniciais e ao seguimento, e parâmetros funcionais (dor de acordo com a SRS, índice de Oswestry, retorno à atividade anterior). Subdivisão de diferentes tipos de fraturas (AO e Denis) proporcional à energia cinética do trauma, em (grupo A) alta energia e (grupo B) baixa energia. Comparação com o grupo de controle. Análise estatística: qui quadrado e teste tStudent. RESULTADOS: Estudos até 41 pacientes (44 fraturas, 23 mulheres/18 homens), 25 fraturas grupo "A" e 19 grupo "B". Média de idade: 46 anos (12-83). Seguimento médio: 4,5 anos (2,2 -15,5). Localização predominante: T11 - L2. Tipos predominantes: Tipo A (AO) ou por compressão e estalido. Não houve nenhuma diferença significativa entre medições iniciais e seguimento. A única diferença significativa entre os grupos foi a cifose inicial da coluna vertebral. Sempre houve dife renças na comparação dos parâmetros geométricos do grupo controle e os grupos A e B, e entre o grupo controle e cada tipo (AO/Denis) subdividido em alta ou baixa energia. As pontuações dos parâmetros funcionais finais sempre foram boas, com variações significativas entre os grupos A e B. CONCLUSÕES: É possível um bom resultado funcional em lesões toraco-lombo-sacrais estáveis, selecionando o tipo de órteses de acordo com a energia cinética do trauma. Esses resultados parecem ser melhores em traumas de alta energia tratados com dispositivos ortopédicos feitos à medida. No entanto, o tratamento ortésico diferenciado de acordo com a energia do trauma não altera os parâmetros radiológicos sagitais.<br>OBJECTIVE: To determine whether the severity of stable thoraco-lumbo-sacral trauma is useful for deciding the selection of brace type in orthopedic treatment. METHODS: Retrospective study (16 years length). Inclusion criteria: 1) Minimum follow-up: 2 years. 2) Complete conventional radiologic studies. 3) no litigation. 4) TLSO custom-made treatment for high kinetic energy trauma and pre-fabricated orthoses for low energy one. 5) Treatment performed or supervised by the senior author. Evaluation by independent observers of geometric Parameters (sagittal Cobb, vertebral kyphosis, anterior vertebral collapse) initially and at follow-up, and Functional Parameters (SRS pain scale, Oswestry Index, Return to Previous Activity). Subdivision of different fractures types (of AO and Denis classifications) in High (group A) and Low Energy (group b) according to the amount of kinetic energy of trauma. Comparison with a control group. Statistical analysis: chi square and Student t-test. RESULTS: Forty-one patients were studied (44 fractures, 23 females/18 males), 25 fractures group A and 19 group b. Average age: 46 years (12 - 83). Average follow-up: 4.5 years (2.2 - 15.5). Predominant location: T11 - L2. Predominant types: Type A (AO) or compression and burst. There were no significant differences between initial and follow-up measurements. The only significant difference between groups was in the initial vertebral kyphosis. However, there were always differences when comparing the geometric Parameters between control group and groups A and b, and between control group and each type (AO/Denis) subdivided into high or low energy. The final functional parameters scores were always good, with significant variations between groups A and b. CONCLUSIONS: A satisfactory functional result in stable thoraco-lumbo-sacral injuries is possible by selecting the type of brace according to the kinetic energy involved. Results appear to be better in High Energy Trauma treated with custom-made orthosis. However, the orthotic treatment according to trauma energy does not change the sagittal radiographic parameters
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