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Diclofenac Inhibits Tumor Growth in a Murine Model of Pancreatic Cancer by Modulation of VEGF Levels and Arginase Activity
BACKGROUND: Diclofenac is one of the oldest anti-inflammatory drugs in use. In addition to its inhibition of cyclooxygenases (COX), diclofenac potently inhibits phospholipase A(2) (PLA(2)), thus yielding a broad anti-inflammatory effect. Since inflammation is an important factor in the development of pancreatic tumors we explored the potential of diclofenac to inhibit tumor growth in mice inoculated with PANCO2 cells orthotopically. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: We found that diclofenac treatment (30 mg/kg/bw for 11 days) of mice inoculated with PANC02 cells, reduced the tumor weight by 60%, correlating with increased apoptosis of tumor cells. Since this effect was not observed in vitro on cultured PANCO2 cells, we theorized that diclofenac beneficial treatment involved other mediators present in vivo. Indeed, diclofenac drastically decreased tumor vascularization by downregulating VEGF in the tumor and in abdominal cavity fluid. Furthermore, diclofenac directly inhibited vascular sprouting ex vivo. Surprisingly, in contrast to other COX-2 inhibitors, diclofenac increased arginase activity/arginase 1 protein content in tumor stroma cells, peritoneal macrophages and white blood cells by 2.4, 4.8 and 2 fold, respectively. We propose that the subsequent arginine depletion and decrease in NO levels, both in serum and peritoneal cavity, adds to tumor growth inhibition by malnourishment and poor vasculature development. CONCLUSION/SIGNIFICANCE: In conclusion, diclofenac shows pronounced antitumoral properties in pancreatic cancer model that can contribute to further treatment development. The ability of diclofenac to induce arginase activity in tumor stroma, peritoneal macrophages and white blood cells provides a tool to study a controversial issue of pro-and antitumoral effects of arginine depletion
O gestor e a PcD: reflexões sobre aprendizagens e competências na construção da diversidade nas organizações
Esta pesquisa teve como objetivo estudar a experiência de gestores na inclusão de pessoas com deficiência PcDs em suas equipes. A intenção foi identificar e analisar os processos de aprendizagem e as competências desenvolvidas pelos gestores para lidar com o universo da PcD, a partir dos modelos teóricos de Sandberg 2000 , Cheetham e Chivers 1996, 2005 e Cox e Baele 1997 . Seguindo os pressupostos do paradigma interpretativista e do estudo qualitativo básico MERRIAM, 2002 , foram analisadas as experiências de inclusão de seis gestores e seis PcDs a eles subordinadas, com deficiências moderadas a severas, em cinco empresas paulistas, multinacionais, dos segmentos editorial, energia, tecnologia diesel, agronegócios e automotivo. O principal instrumento de coleta de dados foi entrevistas em profundidade, complementadas por análise documental e observações diretas. A análise dos dados revelou que, para os gestores, o ato de incluir está mais relacionado à questão da justiça social do que à ideia de empoderamento da PcD. Tal interpretação os levou a priorizar o desenvolvimento de dois tipos de competências: comportamentais e de éticas e valores. O principal processo de aprendizagem identificado para o desenvolvimento dessas competências foi o experiencial, o que levou os gestores a revisar seus conceitos, questionar e modificar suas crenças e, em consequência dessa reflexão, repensar sua forma de gerenciar. Os resultados pretendem contribuir para a discussão sobre o tema a partir de uma nova perspectiva: o gestor como agente de inclusão
Autoantibodies against Muscarinic Receptors in Breast Cancer: Their Role in Tumor Angiogenesis
Desafios da corporalidade na pesquisa acadêmica
Nosso objetivo neste artigo é explorar, discutir e mapear os desafios da corporalidade (embodiment) no âmbito da metodologia de pesquisa. Consequentemente, estruturamos o artigo dentro da tradição qualitativa que se orienta pela ênfase nas atividades de interpretação, exploração e descrição. Privilegiamos duas fontes de informação: documentos existentes (pesquisas sobre corporalidade publicadas em forma de tese, dissertação, artigo, livro e capítulo de livro) e entrevistas com pesquisadoras, especialistas no tema da corporalidade. Concretizamos o resultado desta pesquisa na formulação, descrição e discussão de nove desafios decorrentes da corporalidade no âmbito da metodologia de pesquisa. Organizamos esses desafios a partir de três momentos-chave do processo metodológico: a) planejamento da pesquisa; b) interação com o campo de pesquisa; e c) análise do material empírico. Além disso, constatamos que a etnografia é a abordagem metodológica privilegiada pelos pesquisadores da corporalidade.Rio de Janeir
