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Occupational stress and work capacity of nurses of a hospital group
The study aimed to evaluate the relationship between occupational stress and the work capacity index of 368 nurses (82.1% of the population) of a Hospital Group. A questionnaire with socio-occupational questions was used as well as two scales: the Job Stress Scale and the Work Capacity Index. The group of nurses was predominantly female (93.2%), worked in care activities (63.9%), had undertaken at least one Postgraduate course (76%) and were satisfied with the unit where they worked (70.5%). Occupational stress was present in 23.6% of the nurses, of these 15.2% presented High Strain work and 8.4% Passive Work. Social Support exercised a significant positive influence on all groups - exposed or not to occupational stress. Regarding the Work Capacity, this was Moderate (28-36 points) for 51.4% of the nurses and Good (37-43 points) for 47.4%. There was no correlation between stress and work capacity.Se trata de un estudio con objetivo de evaluar la relación entre el estrés laboral y el índice de capacidad para el trabajo de 368 enfermeros (82,1% de la población) de un Grupo Hospitalario. Se utilizó un cuestionario con cuestiones socio ocupacionales y dos escalas: la Job Stress Scale y el Índice de Capacidad para el Trabajo. El grupo de enfermeros es predominantemente femenino (93,2%), trabaja en actividades asistenciales (63,9%), posee por lo menos un curso de posgraduación (76%) y está satisfecho con la unidad donde trabaja (70,5%). El estrés laboral está presente en 23,6% de los enfermeros, de estos 15,2% presentan Alta Exigencia en el trabajo y 8,4% Trabajo Pasivo. El Apoyo Social ejerce influencia positiva significativa sobre todos los grupos expuestos y no expuestos al estrés laboral. En cuanto a la Capacidad para el Trabajo, está es Moderada (28-36 puntos) para 51,4% de los enfermeros y Buena (37-43 puntos) para 47,4%. No se encontró correlación entre el estrés y la capacidad para el trabajo.Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho
Estudo de intervenção sobre a divisão: ilustrando as relações entre metacognição e aprendizagem
Discute-se um estudo de intervenção conduzido em um contexto experimental em que a interação adulto-criança era marcada por atividades metacognitivas com vistas a auxiliar na superação das dificuldades experimentadas por crianças com o conceito de divisão. As atividades metacognitivas propostas envolviam a tomada de consciência da criança sobre procedimentos adotados na resolução de problemas, sendo associada uma explicitação dos princípios invariantes do conceito de divisão. O estudo consistiu em um pré-teste e um pós-teste aplicado a 100 crianças de baixa renda (8 a 11 anos), alunas do 4.º ano do ensino fundamental de escolas públicas na cidade do Recife que apresentavam dificuldades com a divisão. As crianças foram distribuídas em um grupo controle e em um grupo experimental, havendo as crianças do grupo experimental participado da referida intervenção. As relações entre metacognição e aprendizagem são ilustradas a partir da apresentação e discussão de passagens extraídas das sessões de intervenção. Os resultados mostraram que no pré-teste os dois grupos não diferiam entre si, apresentando o mesmo nível de dificuldade; porém, após a intervenção, os participantes do grupo experimental superaram as dificuldades iniciais, o mesmo não sendo observado em relação aos participantes do grupo controle
Síndrome de Burnout entre enfermeiros de um hospital geral da cidade do Recife
Este estudo descritivo, transversal, censitário, identificou Burnout e alguns fatores associados entre enfermeiros da assistência pediátrica e tocoginecológica de hospital geral do nível terciário de atenção do Recife (PE). Participaram 63 profissionais (98,4% do total) que responderam a um questionário auto-aplicável (aspectos sócio-demográficos, condições laborais e Maslach Burnout Inventory). Na análise utilizou-se qui-quadrado, com nível de confiança de 95%. Predominou o gênero feminino (92,1%), com até cinco anos de profissão (68,2%), sendo 52,5% da área pediátrica. Constataram-se altos níveis de exaustão emocional (49,2%) e despersonalização (27,0%) e baixo nível de realização profissional (4,8%), estando 4,7% com Burnout. Mostraram associação: alto nível de exaustão emocional e realizar frequentemente/sempre tarefas com muita rapidez (p=0,039) e receber salário incompatível com o esforço empregado (p=0,016); altos níveis de despersonalização e ter até cinco anos de profissão (p=0,010) e efetuar frequentemente/sempre tarefas com muita rapidez (p=0,009). Para 19,0% pelo menos duas das três dimensões apontavam alta propensão à síndrome
Validação por peritos de intervenções de enfermagem para a alta de pacientes submetidos à prostatectomia
Impact of Job-Related Well-Being on the Relationship of Self-Efficacy With Burnout
Abstract The levels of job-related affective well-being and occupational self-efficacy may act as protective factors against the development of burnout. Therefore, this study investigated the role of positive and negative affect as a mediator in the relations between occupational self-efficacy and the dimensions of burnout. The research participants were 584 professionals (87% female), mean age 37.8 (SD= 10.8). The results of the structural equation modeling analysis indicated that the relations of occupational self-efficacy with emotional exhaustion and depersonalization were completely mediated by positive and negative affect. The relation between occupational self-efficacy and personal accomplishment was partially mediated by positive affect. Occupational self-efficacy was positively associated to positive affect and negatively related to negative affect. This study adds by showing the importance of developing interventions that promote the experience of positive affect and reduction of negative affect in occupational settings as a preventive strategy of burnout
Prazer e dor na docência: revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout
Os transtornos mentais, atualmente, são os principais responsáveis pelo afastamento do trabalho por longos períodos de tempo. São eles que conferem riscos para a manutenção da saúde mental, através do comportamento e da emoção. Burnout é o resultado ao estresse crônico, incrementado na interação com outras pessoas. Esta pesquisa objetiva apresentar algumas reflexões acerca dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout entre os docentes, a fim de compreendê-los dentro de um processo de desgaste físico-emocional em decorrência do trabalho. Para tanto, realizou-se uma revisão bibliográfica, de natureza qualitativa, na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS/BIREME), de artigos sobre a temática em questão. Os resultados deste estudo demonstram a carência de pesquisas nessa área. É necessário aprofundar o conhecimento sobre a manifestação do estresse ocupacional entre os docentes, a fim de se compreender e elucidar alguns problemas enfrentados por essa atividade, como a insatisfação profissional, o baixo rendimento no trabalho, o absenteísmo e algumas doenças ocupacionais, dentre elas o Burnout.Today, the mental disorders are mainly responsible ones for the absence from work for long periods of time. They are who confer risks for the maintenance of the mental health, through the behavior and of the emotion. Burnout is a reply of one stress chronic, caused by the interaction with other people. This research aims to present some reflections on the main risk factors for the development of Syndrome of Burnout between teachers, in order to understand them within a physical and emotional wear as a result of the work. For such, a bibliographic search, of qualitative nature, was made in the Virtual Health Library (BVS/BIREME), articles on the topic in question. The results of this study demonstrate the lack of research in this area. It is necessaryto increase knowledge about the manifestation occupational stress between teachers, in order to understand and elucidate some problems faced by this activity, such as dissatisfaction, low work performance, absenteeism and some occupational diseases, among them Burnout
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