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    Estimativas de repetibilidade de características de frutos do cupuaçuzeiro no Estado do Acre.

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    Este trabalho teve o objetivo de estimar a capacidade de cupuaçuzeiros de repetirem a expressão de caracteres do fruto, a variabilidade genética e determinar o número de frutos por planta necessário para a seleção de genótipos superiores. Utilizando-se dois frutos por planta, estimou-se os coeficientes de repetibilidade para os caracteres comprimento, circunferência e peso do fruto, espessura e percentagem em peso da casca; percentagens da polpa e das fibras e número de sementes por fruto. Constatou-se a existência de variabilidade genética entre as plantas matrizes para a maioria dos caracteres estudados. Os caracteres peso do fruto, comprimento do fruto e espessura da casca com coeficientes de repetibilidade de 0,76, 0,82 e 0,93, respectivamente, apresentam as mais altas estimativas de repetibilidade, evidenciando bom controle genético. Os caracteres que apresentaram o menos número de frutos por planta exigido para uma efetiva seleção foram comprimento do fruto, espessura da casca e peso do fruto com 1, 1 e 2 frutos/planta, respectivamente. Devido à importância econômica do caracter peso do fruto, ao coeficiente de repetibilidade apresentado e à possibilidade de se obter uma seleção eficiente a partir de um número reduzido de frutos, evidencia-se que uma seleção fenotípica simples para este caráter pode proporcionar bons resultados com custos reduzidos

    Caracteres químicos em pós-colheita de bananas de diferentes genótipos cultivados no Estado de Sergipe.

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    A banana é um dos frutos mais consumidos no mundo, ocupando o quarto lugar com 7,2 milhões de toneladas de bananas em 512 mil hectares de plantação no ranking das fruteiras tropicais em volume de produção (BEZERRA et al., 2009; FAO, 2011). No Brasil existe um grande número de cultivares, mas são poucas as que apresentam potencial produtivo para exploração comercial, tolerância a pragas e doenças, porte reduzido e menor ciclo de produção (RAMOS et al., 2009)

    Desempenho de cultivares de alfafa Medicago sativa L. na região Sudeste do Brasil durante o primeiro e segundo anos após o estabelecimento.

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    Apesar de pouco difundida entre os pecuaristas brasileiros, a alfafa é uma leguminosa forrageira que apresenta características relevantes, como a alta produtividade com baixa sazonalidade de produção e alto valor nutricional. Devido a essas características pode ser usada como banco de proteína, na forma de pastejo restringido, diminuindo o uso de concentrados e eliminnado o uso de fertilizantes nitrogenados. Com o objetivo de avaliar o desempenho de cultivares de alfafa sob irrigação foi conduzido um experimento no campo experimental da Embrapa Pecuária Sudeste em São Carlos, SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 5 cultivares (Embrapa-CNPGL, Itapuã, Monarca, Nativa e Victoria) e 5 repetições. A fertilidade do solo foi corrigida após amostragem e análise do solo e as adubações de manutenção foram efetuadas após cada corte de acordo com as exigências nutricionais da cultura. Observaram-se diferenças significativas entre as cultivares quanto ao potencial de produção de forragem, relação folha/caule, altura de planta, capacidade de rebota e tolerância às pragas e doenças. As cultivares crioulas CNPGL, Itapuã e Nativa foram as mais produtivas com melhor capacidade de rebrota e menor incidência de doenças, entretanto apresentaram menor proporção de folhas

    Produtividade e eficiência de uso de água de clones de mandioca de mesa (Manihot esculenta Crantz) sob irrigação e em condições de sequeiro.

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    A mandioca (Manihot esculenta, Crantz), planta originária da América Tropical, é um dos cultivos mais importantes para os trópicos. No Brasil, centro de origem da espécie, cultiva-se mandioca em quase todas as regiões, sendo utilizada principalmente sob a forma de farinha, além da alimentação animal (MENDONÇA et al. 2003). Os potenciais de produtividade e qualidade das raízes, somente são maximizados em plantios bem conduzidos, podendo produzir mais de 40 t.ha-1, em um ciclo de 8 a 14 meses (LORENZI & DIAS, 1993). Em 2013, o Brasil produziu 25,44 milhões de toneladas de raízes de mandioca, com rendimento médio de 14,61 t.ha-1. A cultura apresenta produtividade média de raízes tuberosas, em termos mundiais, de 12,84 t.ha-1 (FAO, 2013). Dentre os fatores que podem limitar o crescimento vegetativo e a produção, a falta de água é o que merece maior destaque. A produtividade de uma cultura pode ser reduzida em até 60%, sob condições de déficit hídrico (OLIVEIRA et al., 1982; PORTO et al., 1989). Entretanto a irrigação tem proporcionado incremento de 46% na produtividade da cultura (SOUZA et al.; 2010). O objetivo desse trabalho foi estudar a resposta quanto à produtividade e eficiência de uso de água de clones de mandioca de mesa cultivada sob condições irrigadas e de sequeiro em diferentes épocas de colheita

    Nível de dano em variedades de bananeira pelo Meloidogyne incognita.

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    A cultura da bananeira é suscetível a várias espécies de fitonematóides cujo manejo tem constituído sérios problemas, seja por falta de produtos registrados no mercado ou pela própria dificuldade de controle. Dentre as espécies mais disseminadas, citam-se o nematóide cavernicola (Radophulus similis), o nematóide das lesões (Pratylenchus coffeae) e o nematóide das galhas (Meloidogyne spp.) (Ritzinger & Costa, 2004). A identificação de genes de bananeira relacionados à resistência aos fungos Mycosphaerella fijiensis Morelet, M. musicola e Fusarium oxysporum juntamente com informação sobre resistência e ou tolerância a nematóide das galhas possibilita o desenvolvimento de metodologias de introdução de característica de resistência em cultivares suscetíveis. A identificação de resistência ou tolerância a Meloidogyne spp. nas variedades selecionadas no programa de melhoramento acrescenta subsídios mais seguros para sua indicação. A falta do conhecimento sobre as interações patógeno x hospedeiro das principais doenças de bananeira é um dos entraves na obtenção de cultivares resistentes. Assim, objetivou-se conhecer o nível de dano sob diferentes concentrações de Meloidogyne incognita em diferentes variedades sob condições controladas, para colaborar nas avaliações dos acessos do programa de melhoramento de bananeira.pdf 173

    Diversidade genética entre acessos de maracujazeiros avaliados a partir de caracteres morfoagronômicos.

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    A análise conjunta de variáveis qualitativas e quantitativas tem sido apontada como uma ferramenta útil na estimativa da divergência genética entre os acessos de uma coleção de germoplasma. O presente trabalho teve como objetivo quantificar a diversidade genética entre acessos de maracujazeiros mantidos no BAG-Maracujá da Embrapa Mandioca e Fruticultura, utilizando uma lista de descritores mínimos para a cultura
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