26 research outputs found
Clinical and laboratory variability in a cohort of patients diagnosed with type 1 VWD in the United States
Von Willebrand disease (VWD) is the most common inherited bleeding disorder, and type 1
VWD is the most common VWD variant. Despite its frequency, diagnosis of type 1 VWD
remains the subject of much debate. In order to study the spectrum of type 1 VWD in the United
States, the Zimmerman Program enrolled 482 subjects with a previous diagnosis of type 1 VWD
without stringent laboratory diagnostic criteria. VWF laboratory testing and full length VWF
gene sequencing were performed for all index cases and healthy control subjects in a central
laboratory. Bleeding phenotype was characterized using the ISTH Bleeding Assessment Tool.
At study entry, 64% of subjects had VWF:Ag or VWF:RCo below the lower limit of normal,
while 36% had normal VWF levels. VWF sequence variations were most frequent in subjects
with VWF:Ag < 30 IU/dL (82%) while subjects with type 1 VWD and VWF:Ag ≥ 30 IU/dL had
an intermediate frequency of variants (44%). Subjects whose VWF testing was normal at study
entry had a similar rate of sequence variations as the healthy controls at 14% of subjects. All
subjects with severe type 1 VWD and VWF:Ag ≤ 5 IU/dL had an abnormal bleeding score, but
otherwise bleeding score did not correlate with VWF:Ag level. Subjects with a historical
diagnosis of type 1 VWD had similar rates of abnormal bleeding scores compared to subjects
with low VWF levels at study entry. Type 1 VWD in the United States is highly variable, and
bleeding symptoms are frequent in this population
O profissional de enfermagem e a qualidade de vida: uma abordagem fundamentada nas dimensões propostas por Flanagan
Intoxicação espontânea e experimental por folhas e frutos de Erythroxylum deciduum (cocão) em ovinos no Estado de Santa Catarina
Descreve-se uma enfermidade em ovinos de ocorrência sazonal, caracterizada por manifestações nervosas e morte rápida, nos municípios de Rancho Queimado e Ponte Alta do Sul, no estado de Santa Catarina. A doença foi reproduzida experimentalmente em ovinos com a administração de folhas de Erythroxylum deciduum coletados durante o verão, com doses letais a partir de 10g/kg de peso vivo. Em um único experimento com os frutos a dose de 15g/kg foi letal. O início da manifestação dos sinais clínicos, ocorreu entre 0 e 2 horas após a administração das folhas ou dos frutos e a evolução da doença foi de 10 minutos a 18 horas. Doses de até 20g/kg de folhas coletadas no período de inverno, produziram alterações clínicas discretas em dois ovinos. Os sinais clínicos foram depressão, sonolência e, quando os animais eram movimentados, incoordenação motora, desequilíbrio, quedas, dificuldade para se levantar e estação com os membros abertos. Também foi observado: salivação intensa, regurgitação, bruxismo, aumento das frequências cardíaca e respiratória. Os sinais clínicos se agravavam quando os animais eram movimentados e geralmente resultavam em morte. Os animais que morreram pelas intoxicações espontânea e experimental, não tinham alterações macroscópicas e microscópicas significativas. O corte das árvores de E. deciduum faz com que o tronco rebrote, favorecendo a ingestão da planta pelos ovinos. Este fato e a disponibilidade de frutos maduros que caem ao chão podem ser responsabilizados pela doença de ovinos com sinais nervosos e ausência de lesões macroscópicas e microscópicas, que ocorrem nos meses de verão, no Estado de Santa Catarina
