196 research outputs found
TRY plant trait database - enhanced coverage and open access
Plant traits-the morphological, anatomical, physiological, biochemical and phenological characteristics of plants-determine how plants respond to environmental factors, affect other trophic levels, and influence ecosystem properties and their benefits and detriments to people. Plant trait data thus represent the basis for a vast area of research spanning from evolutionary biology, community and functional ecology, to biodiversity conservation, ecosystem and landscape management, restoration, biogeography and earth system modelling. Since its foundation in 2007, the TRY database of plant traits has grown continuously. It now provides unprecedented data coverage under an open access data policy and is the main plant trait database used by the research community worldwide. Increasingly, the TRY database also supports new frontiers of trait-based plant research, including the identification of data gaps and the subsequent mobilization or measurement of new data. To support this development, in this article we evaluate the extent of the trait data compiled in TRY and analyse emerging patterns of data coverage and representativeness. Best species coverage is achieved for categorical traits-almost complete coverage for 'plant growth form'. However, most traits relevant for ecology and vegetation modelling are characterized by continuous intraspecific variation and trait-environmental relationships. These traits have to be measured on individual plants in their respective environment. Despite unprecedented data coverage, we observe a humbling lack of completeness and representativeness of these continuous traits in many aspects. We, therefore, conclude that reducing data gaps and biases in the TRY database remains a key challenge and requires a coordinated approach to data mobilization and trait measurements. This can only be achieved in collaboration with other initiatives
Aluminothermic reduction of Cr2O3 contained in the ash of thermally treated leather waste
Desempenho agronômico do Plátano D'Angola na Região Norte de Mato Grosso.
O munípio de Sinop, localizado na região norte de Mato Grosso, é considerado município sede de um polo regional formado por 34 municípios e uma população estimada em 700.000 pessoas. O tipo climático (Köeppen) da regiáo é Am, tropical úmido ou sub-úmido, com temperatura média de 25oC, umidade relativa de 76% e precipitação acumulada de 2.020 mm, para o ano. O cultivo de fruteiras está em expansão nessa fronteira agrícola e as musáceas se destacam em área cultivada e produção, onde as cultivares do subgrupo Cavendish (AAA) são as mais plantadas. Com o objetivo de avaliar alternativas a estas variedades, foi realizada uma pesquisa relativa ao desempenho morfoagronômico de plátano var. D?Angola (AAB) no norte de Mato Grosso. Uma publicação de autoria do Programa de Melhoramento Genético da Bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura contendo a descrição das características agronômicas da variedade foi utilizada para comparação. O ensaio foi realizado em propriedade de alto nível tecnológico e voltada para a produção de banana localizada no município de Sinop-MT. Uma quadra com 100 plantas do Plátano D?Angola foi implantada em Janeiro de 2015 utilizando-se mudas micropropagadas, plantio em sulcos e espaçamento para sistema adensado e anual de cultivo (4,5 m x 2,0 m x 1,6 m, 1923 pl ha-1). O cultivo foi irrigado entre os meses de maio e outubro. Nas épocas do florescimento e da colheita foram avaliadas características morfoagronômicas de crescimento e desenvolvimento de 18 plantas de uma amostra aleatória. O clima do polo regional norte de Mato Grosso com seus índices de temperatura média anual, precipitação anual e umidade relativa foram enquadrados na faixa ótima das exigências climáticas dos plátanos. Em relação às características observadas, o plátano D`Angola apresentou médias de altura, diâmetro do pseudocaule e número de pencas dentro das faixas características da variedade. O número de dedos, o peso de dedos e a produtividade média foram superiores aos típicos para a variedade e obtidos em ciclos vegetativos e reprodutivos sensivelmente mais curtos. Foram constatadas as ocorrências de broca do rizoma e nematóide espiralado e não foram detectadas incidências de Sigatokas Amarela e Negra, no ano de avaliação. Os resultados obtidos corroboram para a viabilidade técnica do cultivo do plátano var. D`Angola na região norte de Mato Grosso
Desempenho agronômico do plátano d'angola na região norte de Mato Grosso.
O munípio de Sinop, localizado na região norte de Mato Grosso, é considerado município sede de um polo regional formado por 34 municípios e uma população estimada em 700.000 pessoas. O tipo climático (Köeppen) da regiáo é Am, tropical úmido ou sub-úmido, com temperatura média de 25oC, umidade relativa de 76% e precipitação acumulada de 2.020 mm, para o ano. O cultivo de fruteiras está em expansão nessa fronteira agrícola e as musáceas se destacam em área cultivada e produção, onde as cultivares do subgrupo Cavendish (AAA) são as mais plantadas. Com o objetivo de avaliar alternativas a estas variedades, foi realizada uma pesquisa relativa ao desempenho morfoagronômico de plátano var. D?Angola (AAB) no norte de Mato Grosso. Uma publicação de autoria do Programa de Melhoramento Genético da Bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura contendo a descrição das características agronômicas da variedade foi utilizada para comparação. O ensaio foi realizado em propriedade de alto nível tecnológico e voltada para a produção de banana localizada no município de Sinop-MT. Uma quadra com 100 plantas do Plátano D?Angola foi implantada em Janeiro de 2015 utilizando-se mudas micropropagadas, plantio em sulcos e espaçamento para sistema adensado e anual de cultivo (4,5 m x 2,0 m x 1,6 m, 1923 pl ha-1). O cultivo foi irrigado entre os meses de maio e outubro. Nas épocas do florescimento e da colheita foram avaliadas características morfoagronômicas de crescimento e desenvolvimento de 18 plantas de uma amostra aleatória. O clima do polo regional norte de Mato Grosso com seus índices de temperatura média anual, precipitação anual e umidade relativa foram enquadrados na faixa ótima das exigências climáticas dos plátanos. Em relação às características observadas, o plátano D`Angola apresentou médias de altura, diâmetro do pseudocaule e número de pencas dentro das faixas características da variedade. O número de dedos, o peso de dedos e a produtividade média foram superiores aos típicos para a variedade e obtidos em ciclos vegetativos e reprodutivos sensivelmente mais curtos. Foram constatadas as ocorrências de broca do rizoma e nematóide espiralado e não foram detectadas incidências de Sigatokas Amarela e Negra, no ano de avaliação. Os resultados obtidos corroboram para a viabilidade técnica do cultivo do plátano var. D`Angola na região norte de Mato Grosso
Avaliação de produção de variedades comerciais de maracujazeiro-amarelo em Cáceres-MT.
O Brasil é o maior produtor de maracujá, produzindo 838.244 toneladas de frutos em 2013, e o Estado da Bahia representa 42% da produção com 355.020 toneladas de frutos. O Estado do Mato Grosso apresenta baixa produtividade (16 t/ha/ano) e produção (779 toneladas de maracujá), apenas 0,1 % da produção brasileira, tendo que importar de outras regiões produtoras (IBGE, 2015). A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por muitos fatores, principalmente pela falta de tecnologias adaptadas para a região, problemas fitossanitários, técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de variedades melhoradas. E, no caso do maracujazeiro-amarelo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que apresentam várias limitações, dependendo da variedade utilizada, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas produtivas e improdutivas, suscetibilidade a pragas e doenças (CHAVES et al., 2004). Novas tecnologias mais apropriadas devem ser geradas para os sistemas de produção de maracujazeiro e oferecidos aos produtores, a fim de explorar o potencial da cultura em sua plenitude. A utilização de variedades comerciais proporciona a possibilidade de cultivo de plantas produtivas. O reduzido número de variedades e híbridos comerciais disponíveis dificulta o acesso do produtor ao material propagativo de alta qualidade agronômica e limita o desenvolvimento desse setor produtivo (KRAUSE et al., 2012). Com isso, necessita-se de novos estudos no Estado de Mato Grosso, principalmente nos polos de produção de frutas para complementar os resultados de produção das variedades, em cada região específica. O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de frutos das plantas oriundas de variedades comerciais de maracujazeiro-amarelo em Cáceres-MT
Avaliação de crescimento de variedades comerciais de maracujazeiro-amarelo em cáceres-MT.
O Brasil é o maior produtor de maracujazeiro, e produz aproximadamente um milhão de toneladas, destacando-se como uma das principais frutíferas cultivadas no país, sendo que o maracujazeiro amarelo (P. edulis Degener) é a espécie de maior representatividade nos cultivos de Passifloraceas, com 95% da área plantada. Entretanto, esta espécie é suscetível a vários patógenos que sobrevivem no solo, atacando a planta através do sistema radicular, principalmente a fusariose, doença que causa a morte prematura de plantas quando associado a outros microorganismos fitopatogênicos (SÃO JOSÉ et al., 1993; RUGGIERO; OLIVEIRA et al., 1998). Seu uso comercial é definido não apenas pelo processamento de polpa e frutos, mas também pela utilização como ornamental e fitoterápica. O conhecimento do desenvolvimento e características específicas de produção é fundamental para obtenção de maior uniformidade na exploração comercial, possibilitando dessa forma melhor produtividade e elevação da renda do produtor (JUNQUEIRA et al., 2006). Por isso, o objetivo do trabalho foi avaliar parâmetros de desenvolvimento das plantas de maracujazeiro amarelo de cinco variedades comerciais em Cáceres-MT
Crescimento vegetativo e produção inicial de cultivares de Maracujazeiro- Amarelo em Tangará da Serra-MT.
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