Environmental Costs of Government-Sponsored Agrarian Settlements in Brazilian Amazonia

Brazil has presided over the most comprehensive agrarian reform frontier colonization program on Earth, in which ~1.2 million settlers have been translocated by successive governments since the 1970's, mostly into forested hinterlands of Brazilian Amazonia. These settlements encompass 5.3% of this ~5 million km2 region, but have contributed with 13.5% of all land conversion into agropastoral land uses. The Brazilian Federal Agrarian Agency (INCRA) has repeatedly claimed that deforestation in these areas largely predates the sanctioned arrival of new settlers. Here, we quantify rates of natural vegetation conversion across 1911 agrarian settlements allocated to 568 Amazonian counties and compare fire incidence and deforestation rates before and after the official occupation of settlements by migrant farmers. The timing and spatial distribution of deforestation and fires in our analysis provides irrefutable chronological and spatially explicit evidence of agropastoral conversion both inside and immediately outside agrarian settlements over the last decade. Deforestation rates are strongly related to local human population density and road access to regional markets. Agrarian settlements consistently accelerated rates of deforestation and fires, compared to neighboring areas outside settlements, but within the same counties. Relocated smallholders allocated to forest areas undoubtedly operate as pivotal agents of deforestation, and most of the forest clearance occurs in the aftermath of government-induced migration

Práticas baseadas em evidências publicadas no Brasil: identificação e análise de suas vertentes e abordagens metodológicas

Revisão integrativa de estudos brasileiros sobre práticas baseadas em evidências (PBE) em saúde, publicados em periódicos ISI/JCR, nos últimos 10 anos. O objetivo foi identificar as especialidades que mais realizaram estes estudos, seus enfoques e abordagens metodológicas. A partir de critérios de inclusão, foram selecionados 144 trabalhos. Os resultados indicam que a maior quantidade de estudos feitos em PBE foram sobre infância e adolescência, infectologia, psiquiatria/saúde mental e cirurgia. Os enfoques predominantes foram prevenção, tratamento/reabilitação, diagnóstico e avaliação. As metodologias mais empregadas foram revisão sistemática sem ou com metanálise, revisão de protocolos ou síntese de estudos de evidências já disponíveis, e revisão integrativa. Constata-se forte expansão multiprofissional da PBE no Brasil, contribuindo para a busca de práticas mais criteriosas pela reunião, reconhecimento e análise crítica dos conhecimentos produzidos. O estudo contribui também para a própria análise dos modos de fazer pesquisa e novas possibilidades de investigação