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Growth dynamics of Anadenanthera colubrina var. cebil and Tabebuia impetiginosa from Pantanal Mato-grossense, Brazil.
O uso de informações obtidas por estudos com anéis de crescimento é cada vez mais freqüente e são muito importantes para florestas naturais tropicais onde a demanda por madeira é grande, mas geralmente não existem dados disponíveis sobre o crescimento das espécies arbóreas para a estruturação de programas de manejo. O Pantanal da Nhecolândia, sub-região do Pantanal Mato-Grossense, pode ser visto como uma dessas regiões onde as florestas naturais são sistematicamente cortadas para extração de madeira, ou para implantação de pastagens cultivadas. Fatores climáticos e edáficos, característicos do Pantanal, sub-região da Nhecolândia, induzem a formação de anéis anuais de crescimento. Objetivou-se, com este trabalho, determinar a idade e os incrementos radiais de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa, pela análise dos anéis de crescimento. Discos de oito árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e seis de Tabebuia impetiginosa foram coletados em julho de 1996, na fazenda Nhumirim, de propriedade da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. As árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa apresentavam 14 a 30 e 15 a 30 anos respectivamente, com crescimento anual médio, em diâmetro a 1,3 m do solo, variando de 5,4 a 8,0 mm em Anadenanthera colubrina var. cebil e de 4,8 a 11,6 mm em Tabebuia impetiginosa. O tempo médio para Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa atingirem 40 cm de diâmetro foi estimado em, no mínimo, 55 anos
Desempenho de borregos desmamados da raça Barriga Negra em Roraima.
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Participação da Embrapa Solos em congressos: ano 2009.
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Agricultura de pequena escala e suas implicações na transição agroecológica na Amazônia brasileira.
Os dados do Censo Agropecuário 2006 apresentam um retrato da agricultura brasileira de pequena escala e realçam a sua importância na produção de alimentos e na geração de empregos no campo. Dentro do contexto revelado no Censo, o presente artigo discute a implicação de diferentes termos, como agricultura tradicional e agricultura familiar, usados na definição de agricultura de pequena escala no Brasil. Como estudo de caso, o artigo utilizou dados de 2.400 lotes rurais familiares, localizados em sete projetos de colonização e selecionados pela política pública piloto Proambiente, para discutir a influência de variáveis (sócio-demográficas, econômicas e de infra-estrutura) no uso da terra na Amazônia brasileira. O artigo conclui que o acesso à infraestrutura e ao crédito rural são importantes na promoção de diferentes trajetórias de transição agroecológica entre produtores de pequena escala da Amazônia brasileira
Dinâmica de crescimento de angico (Anadenanthera colubrina var. cebil) no Pantanal Mato-Grossense.
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Idade e ritmo de crescimento do tronco de árvores de espécies da Floresta Natural do Pantanal Matogrossensse, MS.
Informações sobre a influência de fatores ambientais na taxa de crescimento das espécies arbóreas são importantes para o manejo de florestas naturais ou plantadas, sendo os anéis de crescimento uma ferramenta adequada para essas análises. Objetivou-se com este trabalho determinar a idade e os incrementos radiais do tronco de árvores de 19 espécies de florestas naturais do Pantanal da Nhecolândia, pelo estudo dos anéis de crescimento. A coleta dos discos do caule das árvores foi realizada na fazenda Nhumirim, da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia, município de Corumbá, Mato Grosso do Sul. As árvores de 19 espécies foram selecionadas pela boa forma da copa em áreas de vegetação de cerrado (Savana Arborizada), cerradão (Savana Florestada), e mata (Floresta Estacional Semidecidual), sendo coletados discos do lenho 0,30 m do solo para a determinação da idade e do incremento médio nos 5 primeiros anos e 1,30 m para a avaliação do ritmo de crescimento. Os anéis de crescimento foram contados e medidos em 8 raios de cada disco. Os incrementos radiais médios anuais das espécies arbóreas estudadas apresentaram grande amplitude, variando de 0,21 a 0,94 cm em árvores de 10 a 31 anos
Host status of different crops for Meloidogyne ethiopica control.
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Previous issue date: 2009-10-2
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