9,635 research outputs found

    Portuguese granites associated with Sn-W and Au mineralizations

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    In northern and central Portugal, there are different tin-bearing granites. Most of them are of S-type, others have mixed characteristics of I-type and S-type granites and a few are of I-type. Tin-tungsten deposits are commonly associated with Hercynian tin-bearing S-type granites. Some quartz veins with wolframite are associated with an I-type granite, which has a low Sn content. In suites of tin-bearing S-type granitic rocks, Sn content increases as a function of the degree of fractional crystallization. Greisenizations of two-mica S-type granites associated with tin-tungsten mineralizations are accompanied by an increase in SiO2, H2O+, Sn, W, Nb, Ta, Rb, Zn, and Pb and decrease in MgO, Na2O, V, Sc,Zr, and Sr. The granite associated with the Jales gold deposit is of S-type and strongly differentiated like the tin-bearing S-type granites, but it has a very low Sn content. During fractional crystallization, Si, Rb, Sn, Pb, Au, As, Sb, and S increase. During increasing degree of hydrothermal alteration of this granite at the gold-quartz vein walls, there are progressive increases in K2O, H2O+, Sn, Cs, Cu, Pb, Au, Sb, As, and S

    A convergência na criação de um livro de contos

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    Este trabalho consiste em um ensaio seguido de um conjunto de narrativas breves criadas pelo autor. Propõe uma reflexão sobre a criação de um eixo motor para contos relativamente autônomos, quando agrupados em um livro. A essa conexão decidiu-se chamar de convergência.This paper consists of an essay and an ensemble of short stories created by the author. It proposes a reflexion on the creation of a link among relatively autonomous short stories when they are grouped in a book. This connection has been called convergence

    Enviesamento atencional na ansiedade social: efeito da carga percetiva

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    Mestrado em Psicologia - Psicologia Clínica e da SaúdeA evidência tem associado a ansiedade social a um enviesamento nos processos cognitivos, nomeadamente atencionais. Os modelos cognitivos da ansiedade propõem que os indivíduos com perturbações de ansiedade direcionam seletivamente a atenção para estímulos de ameaça. Deste modo, tendo como referência a teoria da carga percetiva proposta por Lavie (1995), o presente estudo examinou em que medida a carga percetiva aumenta os défices do controlo da atenção em pessoas socialmente ansiosas usando expressões faciais como estímulos distratores. Para este efeito participaram no estudo quarenta estudantes da Universidade de Aveiro, que responderam a uma bateria de questionários de autorresposta e realizaram uma tarefa atencional computorizada. Nas condições de alta carga percetiva, os resultados revelaram maior interferência das expressões faciais de raiva, nojo e neutras nos indivíduos com elevada ansiedade social, comparativamente com os indivíduos com baixa ansiedade social. Os resultados obtidos revelaram que os indivíduos com elevados níveis de ansiedade social não conseguem inibir os estímulos irrelevantes mesmo quando a carga percetiva é alta, apresentando um enviesamento atencional para sinais de ameaça. Este resultado permite uma melhor compreensão dos mecanismos de controlo da atenção na ansiedade social, abrindo caminho para uma investigação futura numa população clínica.The evidence has associated social anxiety to a bias in cognitive processes, including attentional processes. Cognitive models of anxiety suggest that individuals with anxiety disorders selectively direct their attention to threat cues. Thus, with reference to the perceptual load theory proposed by Lavie (1995), this study examined to wich extent the perceptual load increases deficits in attention control in socially anxious people, using facial expressions as stimuli distractors. To this end, forty students from the University of Aveiro participated in the study, by responding to a battery of inventories and performed one computerized attentional task. In high perceptual load conditions, the results showed greater interference of anger, disgust and neutral facial expressions in individuals with high social anxiety, compared to individuals with low social anxiety. The results showed that individuals with high levels of social anxiety could not inhibit the irrelevant stimuli under conditions of high perceptual load, exhibiting an attentional bias for threat signals. This result provide a better understanding of the mechanisms of attention control in social anxiety, make way for future research in a clinical population

    "As Línguas Fazem-nos Ser": superdiversidade e letramento escolar em cenário transfronteiriço

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    Esta publicação contém uma coletânea de textos produzidos pelos participantes do Seminário Ibero-Americano da Diversidade Linguística, que aconteceu em Foz do Iguaçu, Paraná, de 17 a 20 de novembro de 2014. O evento foi organizado pelo Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan e pela Diretoria de Relações Internacionais do Ministério da Cultura. Contou com a parceria e apoio da Universidade de Integração Latino-Americana (Unila), da Itaipu Binacional e da Secretaria Geral Ibero-americana (Segib) - Produção e Gestão do Conhecimento sobre a Diversidade LinguísticaEste trabalho tem como objetivo refletir sobre o que constitui a pai- sagem linguística do cenário fronteiriço Brasil, Paraguai, Argentina e os entrelaçamentos dessa paisagem com o letramento escolar. Além do mul- tilinguismo próprio desse cenário, dado pela presença do português, espa- nhol e guarani, há outras línguas dos vários grupos imigrantes, como árabes e coreanos na cidade de Foz Iguaçu. No entanto, permanece, no Brasil, uma noção idealística de sermos um país monolíngue em português (BAGNO, 2013; FARACO, 2008), e exames nacionais apontam para índices bastante baixos dos nossos alunos, na Educação Básica. Pretende-se, então, apreen- der as práticas letradas nesse cenário emergente e marginalizado, focado pelas políticas públicas brasileirasDepartamento do Patrimônio Imaterial do Iphan; Diretoria de Relações Internacionais do Ministério da Cultura; Universidade de Integração Latino-Americana (Unila); Itaipu Binacional e da Secretaria Geral Ibero-americana (Segib

    Looking at tricellulin expression in the brain

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    Tese de mestrado. Biologia (Biologia Molecular e Genética). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2010It was recently reported the existence of a protein, called tricellulin (TRIC), concentrated at tricellular tight junctions (TJ) but also present at bicellular contacts. Most of the studies have fallen upon epithelial tissues and, despite the similar ectodermic origin of nervous tissue, TRIC presence in brain cells has never been reported. Interestingly, TRIC mRNA expression was found in mature dendritic cells, raising the question of whether TRIC is present in the brain resident immunocompetent cells, microglia. Immunohistochemical, western blot and real-time PCR methodologies were used to investigate the expression of TRIC in the brain. TRIC expression was examined both in paraffin sections of human brain (hippocampus) and in human brain microvascular endothelial cells (HBMEC), either in primary culture (PC) or in a cell line (CL). We further investigated the TRIC expression in rat brain sections, in addition to PC of rat neurons and microglia. Immunofluorescence analysis of the CL revealed the presence of the protein in HBMEC and highlighted that it is concentrated at tricellular contacts, though distributed along bicellular contacts as well. Western-blot analysis of HBMEC showed a 64-kDa band corresponding to a protein of the predicted size for TRIC, and the presence of mRNA for TRIC was confirmed by real-time PCR. The presence of TRIC in brain endothelium was corroborated by immunohistochemical analysis of paraffin sections of human and rat brain. TRIC was also investigated in PC of rat neurons and microglia. TRIC mRNA was detected in neurons and microglia, although the protein was not detected by western blot. Most interesting is the clear immunofluorescence staining for TRIC in microglia cytoplasm. By revealing the presence of TRIC in HBMEC, as well as the protein occurrence in other than epithelial cells, this study shall have an important impact in the field of cerebral vascular biology and opens new avenues for future research, namely on the role of TRIC in nerve cells.A barreira hemato-encefálica (BHE) é uma estrutura complexa e dinâmica que separa o sangue do encéfalo, e que possui um papel fundamental na manutenção da homeostase do sistema nervoso central (SNC). A BHE é constituída por uma monocamada de células endoteliais justapostas, que, juntamente com a membrana basal e as restantes células que compõem a unidade neurovascular (UNV), nomeadamente os pericitos, os astrócitos, os neurónios e a micróglia, conferem as propriedades bioquímicas, bem como a sua estrutura especializada. Nas células endoteliais encontram-se estruturas elaboradas, denominadas junções intercelulares de oclusão, que possuem um papel fundamental no controlo do efluxo e influxo de substâncias entre o SNC e a circulação sistémica. Estas junções intercelulares são compostas por proteínas de oclusão que promovem a adesão célula-a-célula, conferindo a característica semi-permeável da BHE. As junções de oclusão presentes no contacto entre duas células são designadas por junções bicelulares, e as junções que se encontram no contacto entre três células são denominadas de junções tricelulares. A Tricelulina (TRIC) é uma nova proteína de oclusão, identificada recentemente como pertencendo às junções de oclusão tricelulares, por se encontrar predominantemente concentrada nos contactos tricelulares, apesar de também estar presente nas junções bicelulares. Esta proteína pertence à família das proteínas transmembranares, como a ocludina, possuindo cerca de 32% de homologia com a mesma. A maioria dos estudos sobre a tricelulina têm sido desenvolvidos em células epiteliais, nunca tendo sido investigada em tecido nervoso, apesar da sua origem ectodérmica. Recentemente, foi identificada a expressão de mRNA da TRIC em células dendríticas diferenciadas, levando a questionar se a TRIC poderá também estar presente nas células imunocompetentes do cérebro, nomeadamente na micróglia. Assim, este trabalho de mestrado foi delineado com o objectivo de explorar se a TRIC está presente no endotélio microvascular do cérebro e investigar se a TRIC se encontra em células nervosas, descriminando os tipos celulares que a expressam. Para investigar a expressão da TRIC no cérebro foram utilizadas técnicas de imunohistoquímica, imunocitoquímica, western blot e PCR quantitativo em tempo real. A TRIC foi descrita como estando presente em vários tipos de células epiteliais, nomeadamente nas células da mucosa gástrica. Assim, iniciamos o nosso estudo em amostras de tecido gástrico, obtidas através de procedimentos cirúrgicos realizados no tratamento de patologias gástricas. A expressão da TRIC foi estudada em cortes histológicos de cérebro em parafina e em células endoteliais de capilares cerebrais humanos, quer em cultura primária, quer na linha celular utilizada no nosso laboratório. A expressão da proteína foi também investigada em cortes histológicos de cérebro de rato, bem como em culturas primárias de micróglia e neurónios de rato. A avaliação da presença da TRIC em cortes histológicos de estômago humano em parafina foi realizada através da técnica de imunohistoquímica. Os resultados obtidos demonstraram a expressão da proteína nas junções tricelulares e bicelulares das células epiteliais gástricas, assegurando assim que estavam estabelecidas as condições experimentais óptimas para a investigação da TRIC no cérebro. Os resultados da imunofluorescência nas células da linha celular endotelial monstraram a presença da proteína nas células endoteliais dos capilares cerebrais humanos e que a mesma é expressa nos contactos tricelulares, encontrando-se presente também nas junções bicelulares. Os ensaios de western blot evidenciaram uma banda de aproximadamente 64-kDa, correspondente à proteína TRIC. A expressão de mRNA foi também confirmada pela técnica de PCR quantitativo em tempo real. Os resultados de western blot e PCR obtidos para as células endoteliais da linha celular foram confirmados pelos das células da cultura primária, mas demonstram diferenças no nível da expressão, quer da proteína, quer do mRNA. Com esta técnica pareceu haver uma diminuição de expressão de aproximadamente 20-30% nas células endotelias da cultura primária, quando comparada com as células da linha celular. Este resultado pode ser justificado pela heterogeneidade das células, bem como das respectivas culturas. A presença de TRIC no endotélio dos capilares do cérebro foi corroborada através de estudos in situ feitos em cortes histológicos de rato, utilizando a técnica de imunohistoquímica. Interessantemente, os resultados evidenciaram também a expressão de TRIC nas junções tricelulares e bicelulares das células do plexo coroideu, o que seria esperado, uma vez que está descrita a presença de junções intercelulares nessas células que compõem a barreira sangue-líquido céfalo-raquidiano. Os resultados da técnica de imunofluorescência nos cortes histológicos de hipocampo humano estão de acordo com os resultados obtidos para rato. Efectivamente, os a análise in situ evidenciou a expressão da TRIC nas junções intercelulares das células endoteliais dos capilares cerebrais. Apesar de se saber que a BHE envolve diferentes tipos de células, até hoje não foi estudada a presença da TRIC nas células neuronais e não neuronais do cérebro. Assim sendo, no presente trabalho foi estudada também a presença da TRIC em outros tipos de células que não as endoteliais, mais especificamente nos neurónios e na micróglia. A expressão de mRNA foi evidenciada em todas as amostras, parecendo haver uma menor expressão nos neurónios e na micróglia, quando comparada com as células endoteliais da linha celular (aproximadamente 7% e 3%, respectivamente). De facto, a presença de proteínas de oclusão, como as claudinas e a ocludina, já foram reportadas em culturas primárias de neurónios e astrócitos. Para além disso, está descrita a presença das mesmas em cérebro humano, e sendo a TRIC uma proteína de oclusão da família da ocludina, a presença da mesma nos neurónios é um resultado provável. O mais interessante é o resultado da imunofluorescência na micróglia, que evidencia a expressão da proteína no citoplasma dessas células, sugerindo que a TRIC, de alguma forma, contribui para o sistema imune do cérebro. De facto, há estudos que descrevem a presença de TRIC, para além de outras proteínas de junção intercelular, em células dendríticas diferenciadas, as quais fazem parte do sistema imunitário. Existem ainda estudos que sugerem que as células imunocompetentes do cérebro, nomeadamente a micróglia, derivam da linhagem monocítica. Inesperadamente, não foi verificada a expressão da proteína nos neurónios. Uma possível explicação é o facto de não haver expressão proteica suficiente para que possa ser detectada por western blot e imunofluorescência. Por outro lado, duas outras hipóteses devem ser consideradas: haver expressão da proteína apenas em algumas circunstâncias, ou não haver, de todo, expressão proteica. De facto, há estudos que sugerem que a ocludina e a TRIC têm origem no mesmo gene, o qual duplicou ao longo da evolução filogenética, e tendo em conta também a presença de ocludina nos neurónios, é provável haver expressão de mRNA da TRIC nessas células. No entanto, é possível que haja expressão do mRNA sem necessariamente ocorrer a tradução do mesmo. Ainda assim, esta ausência de expressão poderá ser ultrapassada em situações pontuais, nomeadamente em patologias do SNC, em que ocorre sobre-expressão de proteínas de oclusão, como as claudinas e a ocludina. Reunindo estes dados com os resultados do presente estudo, talvez possamos especular que a função da TRIC esteja relacionada com a preservação da BHE. No entanto, são necessários mais estudos para completar os resultados obtidos. Concluindo, este estudo revela pela primeira vez a presença da TRIC no endotélio dos capilares cerebrais humanos, indicando que esta proteína faz parte das junções intercelulares, contribuindo assim para a função de barreira entre o sangue e o encéfalo. O presente estudo demonstra também pela primeira vez a presença da TRIC em células não epiteliais e abre novos caminhos para estudos futuros, nomeadamente qual o papel da TRIC nas células nervosas

    Geochemistry of granitic aplite-pegmatite sills and petrogenetic links with granites, Guarda-Belmonte area, central Portugal

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    Granitic amblygonite-subtype and lepidolite-subtype, aplite-pegmatite sills intruded a biotite>muscovite granite (G1). Two other biotite>muscovite granites (G2 and G3) and a muscovite>biotite granite (G4) crop out in the area. Variation diagrams for major and trace elements of the Variscan rocks show fractionation trends for a) G1 and G4; b) G2, G3 and aplite-pegmatite sills. The two series are confirmed by the two trends defined by major elements of primary muscovite. The sills also contain Li-bearing muscovite, which has higher Mn, Li, F and paragonite contents and lower AlVI content than primary muscovite from G2, G3 and sills. All sills have pure albite and P2O5 content of K-feldspar and plagioclase increases in the series G2, G3 and sills. Beryl occurs in all sills, but lepidolite and a nearly pure petalite only occur in lepidolite-subtype sills, which are the most evolved sills. Primary topaz and amblygonite have a similar composition in all sills. Aplite-pegmatite sills contain cassiterite, which shows sequences of alternating darker and lighter zones. The former are richer in (Nb + Ta + Fe + Mn) than the latter. Manganocolumbite is common in all sills, but ferrocolumbite only appears in amblygonite-subtype sills and manganotantalite in lepidolite-subtype sills. The sills richest in Li contain reversely-zoned crystals with a homogeneous microlite core and a heterogeneous uranmicrolite rim. Least squares analysis of major elements shows that granite G3 and amblygonite-subtype and lepidolite-subtype aplite-pegmatite sills can be derived from granite G2 magma by fractional crystallization of quartz, plagioclase, K-feldspar, biotite and ilmenite. Modelling of trace elements shows good results for Sr, but magmatic fluids controlled the Rb and Ba contents of the aplite-pegmatite sills and probably also their Li, F, Sn and Ta contents and crystallization of lepidolite, cassiterite and Nb–Ta oxide mineral assemblage. Schorl from the lepidolite-subtype sills that cut granite G1 has higher Mg/(Mg + Fe) than schorl from metasomatised granite at sill walls and resulted from the mixing of magmatic fluids carrying B and some Fe with a meteoric fluid that has interacted with the host granite G1 and carried Fe and Mg. Schorl and dravite, respectively from metasomatised granite and micaschist at sill walls, were also formed from the mixing processes

    Construction de l'espace scénique et représentation de l'espace social chez Gil Vicente

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    Este artigo analisa as relações entre a representação do espaço social e a caonstrução do espaço cênico no teatro de Gil Vicente (1465?-1536?), debruçando-se mais exatamente sobre Pranto de Maria Parda, peça composta provavelmente en 1522. This paper analyzes the relationship between the representation of social space and the construction of scenic area in the theater of Gil Vicente (1465? -1536?), on focusing more precisely on Pranto de Parda, writenne around 1522.Cet article analyse les rapports entre la représentation de l'espace social et la construction de l'espace scénique dans le théâtre de Gil Vicente (1465?-1536?), en se penchant plus précisément sur Pranto de Maria Parda (La Plainte de Maria la Noiraude), composée vraisemblablement en 1522

    O plutão zonado de Castelo Branco: geoquímica e petrogénese

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    O plutão de Castelo Branco é constituído por cinco granitóides peraluminosos (GI a GV), que se dispõem concentricamente do núcleo para o bordo, com uma idade de implantação de 310±1 Ma, obtida por U-Pb em cristais isolados de zircão e monazite. As suas características estruturais, mineralógicas, geoquímica das rochas e dos minerais, perfis de terras raras e composição isotópica sugerem que o granito de grão médio a fino moscovíticobiotítico (GI, no centro do plutão), o granodiorito de grão médio a fino, levemente porfiróide, biotítico-moscovítico (GII) e o granito de grão grosseiro moscovítico-biotítico (GV, no bordo do plutão) correspondem a três pulsações magmáticas distintas. Estas rochas granitóides resultaram da fusão parcial dos materiais metassedimentares da rocha encaixante. O magma do granodiorito de grão médio a fino, levemente porfiróide, biotítico-moscovítico (GII), originou o granodiorito de grão médio a grosseiro, porfiróide, biotítico-moscovítico (GIII) e o granito de grão médio a grosseiro, porfiróide, de duas micas com quantidades idênticas de biotite e moscovite (GIV) por cristalização fraccionada de plagioclase, quarzto, biotite e ilmenite, dispostos desde o núcleo para o bordo do plutão. Este plutão apresenta um raro zonamento inverso
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