420 research outputs found

    Do fragment size and edge effects predict carbon stocks in trees and lianas in tropical forests?

    Get PDF
    Summary Tropical forests are critical for protecting global biodiversity and carbon stores. While forest degradation and fragmentation cause negative impacts on trees, many woody lianas benefit, with associated negative effects on carbon storage. Here, we focus on the key question of how abiotic environmental changes resulting from tropical forest fragmentation mediate the allocation of carbon into trees and lianas. We focus on the globally threatened Brazilian Atlantic Forest, in forest fragments spanning 13–23 442 ha in area and at fragment edges and interiors. Within each fragment, we established two transects: one at the edge and one in the interior. Each transect consisted of ten 10 × 10 m plots spaced at 20 m intervals. Within each plot, we sampled living trees with diameter ≥4·8 cm at 1·3 m above ground, living lianas with diameter ≥1·6 cm at 10 cm above ground, and several microclimatic and soil variables. Fragmentation changed a broad suite of abiotic environmental conditions recognized as being associated with forest carbon stocks: edges and smaller fragments were hotter, windier, and less humid, with more fertile and less acid soils at edges. Tree carbon stocks were thus higher in forest interiors than at edges, and were positively related to fragment size in interiors, but were not impacted by fragment size at edges. Trees and lianas showed different responses to fragmentation: in interiors of small fragments, tree carbon stocks declined whereas liana carbon stocks increased; and at edges, tree carbon stocks were not affected by fragment size, whereas liana carbon stocks were highest in smaller fragments. These patterns were strongly related to changes in abiotic environmental conditions. We conclude that the abiotic changes across the fragmentation gradient, rather than liana proliferation, were more likely to reduce tree carbon stocks. Cutting of lianas is frequently promoted for restoring forest carbon in human-modified tropical forests. However, this approach may not be effective for restoring forest carbon stocks in fragmented forests

    Viable offspring after successful non-surgical embryo transfer in goats

    Get PDF
    O objetivo do presente estudo foi avaliar a viabilidade da técnica de transferência não cirúrgica em cabras. Quatro cabras não-lactantes pluríparas da raça Toggenburg foram utilizadas como receptoras de embriões, sendo que duas receberam um embriões e duas receberam dois embriões coletados não cirurgicamente cabras doadoras. Os corpos lúteos das receptoras foram detectados um dia antes da transferência de embriões por ultrassonografia transretal. Uma seringa de 5mL contendo 2mL de meio holding foi acoplada em um cateter tomcat, no qual os embriões foram aspirados em uma coluna central a duas outras colunas. Um espéculo Colin número 2 foi inserido na vulva e na vagina, e com o uso de uma fonte de luz, a cerviz foi localizada e imobilizada com uma pinça de Allis. Um cateter uretral número seis acoplado a um mandril e lubrificado com meio PBS foi inserido na cérvix, e assim os aneis cervicais foram gradualmente transpostos. Após perder a resistência, o cateter uretral foi movido lateralmente para o corno uterino desejado. O mandril e a pinça de Allis foram retirados e o conjunto seringa e tomcat foi acoplado ao cateter uretral e o conteúdo injetado no corno uterino ipsilateral ao corpo lúteo com posterior retirada do cateter. Cabras que ovularam em apenas um ovário foram usadas para testar a eficiência da deposição do embrião. O tempo gasto entre a inserção do espéculo e a sua remoção foi inferior a três minutos. O tempo para transpor a cérvix foi inferior a um minuto. A ultrassonografia revelou a deposição de líquido no corno desejado. Receptoras que receberam dois embriões tornaram-se gestantes e pariram três crias. Estes primeiros resultados encorajam a técnica e demonstram que a transferência de embriões em caprinos pode ser feita totalmente por procedimentos não cirúrgicos

    Raiva em bovinos na Região Sul do Rio Grande do Sul: epidemiologia e diagnóstico imuno-histoquímico

    Full text link
    Foi realizado um estudo retrospectivo de casos de raiva paralítica em bovinos na área de influência do Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD) da Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), ocorridos em 1978-2007. Foram estudados também 11 surtos de raiva observados em 2008-2010, na mesma região. Neste período morreram 42 animais de um total de 686 sob risco. A idade dos animais foi de 1-6 anos e o curso clínico de 4-14 dias. No estudo retrospectivo de 1978-2007 foram identificados 77 surtos ou casos isolados de raiva paralítica em bovinos. A morbidade em todos os surtos diagnosticados em 1978-2010 variou de 0,37% a 20%. Vinte e quatro casos ocorreram no outono, sete na primavera, 14 no verão e 16 no inverno. O diagnóstico foi realizado pela epidemiologia, sinais clínicos e lesões histológicas observadas. No estudo dos casos de raiva paralítica em bovinos ocorridos a partir de 2008, o diagnóstico foi confirmado pela técnica de imuno-histoquímica utilizando anticorpo policlonal anti-virus rábico. Em dois destes casos não foi observada meningoencefalite não-supurativa, porém a imuno-histoquímica demonstrou a presença do antígeno viral. Esta técnica é uma importante ferramenta para o diagnóstico de raiva, devendo ser utilizada em todos os casos suspeitos nos quais não se evidenciam lesões de encefalite
    corecore