112 research outputs found

    Consequences of concurrent Ascaridia galli and Escherichia coli infections in chickens

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    Three experiments were carried out to examine the consequences of concurrent infections with Ascaridia galli and Escherichia coli in chickens raised for table egg production. Characteristic pathological lesions including airsacculitis, peritonitis and/or polyserositis were seen in all groups infected with E. coli. Furthermore, a trend for increased mortality rates was observed in groups infected with both organisms which, however, could not be confirmed statistically. The mean worm burden was significantly lower in combined infection groups compared to groups infected only with A. galli. It was also shown that combined infections of E. coli and A. galli had an added significant negative impact on weight gain

    Improving the hyperpolarization of (31)p nuclei by synthetic design

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    Traditional (31)P NMR or MRI measurements suffer from low sensitivity relative to (1)H detection and consequently require longer scan times. We show here that hyperpolarization of (31)P nuclei through reversible interactions with parahydrogen can deliver substantial signal enhancements in a range of regioisomeric phosphonate esters containing a heteroaromatic motif which were synthesized in order to identify the optimum molecular scaffold for polarization transfer. A 3588-fold (31)P signal enhancement (2.34% polarization) was returned for a partially deuterated pyridyl substituted phosphonate ester. This hyperpolarization level is sufficient to allow single scan (31)P MR images of a phantom to be recorded at a 9.4 T observation field in seconds that have signal-to-noise ratios of up to 94.4 when the analyte concentration is 10 mM. In contrast, a 12 h 2048 scan measurement under standard conditions yields a signal-to-noise ratio of just 11.4. (31)P-hyperpolarized images are also reported from a 7 T preclinical scanner

    Hérnias intra-raquidianas dos discos intervertebrais lombares: resultados da excisão em 128 casos

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    O tratamento cirúrgico das hérnias de discos intervertebrals lombares tem indicações precisas e os resultados dependem de condições que devem ser convenientemente satisfeitas. Nos casos em que só existe sintomatologia dolorosa subjetiva que não regride com o tratamento conservador, a intervenção cirúrgica deve ser condicionada à comprovação diagnóstica mediante um dado objetivo, qual seja a radiologia contrastada, que não só informa quanto à existência e situação de prolapso discal, como permite o diagnóstico diferencial com outras afecções. Nos casos em que, além da sintomatologia dolorosa subjetiva, existem sintomas objetivos sensitivos e/ou motores, indicando sofrimento das raízes raquidianas, o tratamento cirúrgico tem indicação absoluta, devendo o ato operatório ser precedido de exame radiológico contrastado. Não deve haver qualquer contemporização no ato cirúrgico quando a sintomatologia plurirradicular e de caráter agudo fizer suspeitar da ocorrência de retropulsão maciça de discos intervertebrals. Quanto à tática cirúrgica, deve ser feita laminectomia parcial unilateral quando o prolapso discai ocupar situação póstero-lateral, na altura dos espaços Lv4-Lv5 e LV5-Sv1 quando o prolapso estiver situado em níveis mais altos ou quando estiver em situação mediana ou, mesmo, quando se tratar de herniações bilaterais de um mesmo disco intervertebral, deve ser feita a laminectomia total, para evitar trações exageradas sôbre as raízes raquidianas, trações que podem ocasionar seqüelas sensitivo-motoras irreversíveis. O cirurgião deve considerar que seu alvo principal é suprimir as causas de compressão de raízes raquidianas; para isso, deve excisar o disco intervertebral herniado e, eventualmente, fazer a exérese de bordas escleróticas das vértebras; a excisão do disco lesado deve ser tão completa quanto possível, mediante curetagem, para evitar recidivas. Quando a herniação discai estiver situada no buraco de conjugação, deve ser feita a facetectomia, sendo a intervenção completada com artródese para imobilização. Para a exposição de hérnia discai, a bainha durai da raiz raquidiana deve sempre ser deslocada para a linha mediana, qualquer que seja a situação do prolapso, pois, dêsse modo, são diminuídas as possibilidades de lesões traumáticas da raiz que está sendo manipulada. Fragmentos livres de disco intervertebral no espaço epidural devem ser extirpados; o cirurgião deve ter presente a possibilidade da existência de tais fragmentos em níveis situados imediatamente acima ou abaixo do disco herniado. A rizotomia posterior deve ser praticada quando existir fibrose intensa da bainha durai de raízes raquidianas e, eventualmente, quando a excisão da hérnia discai não fôr julgada satisfatória; a rizotomia posterior deve ser feita, também, tôdas as vêzes em que a reparação de uma lesão acidental da bainha de uma raiz raquidiana não tenha sido satisfatória. A electrocoagulação do ligamento longitudinal posterior, visando à destruição da maior parte do nervo sinuvertebral de Luschka, deve complementar a operação para diminuir a persistência ou a incidência de lombalgias. A hemostasia deve ser perfeita para diminuir a formação de tecido cicatricial, causa de sintomatologia dolorosa no pós-operatório. Com êsse mesmo intuito deve ser interposta lâmina de esponja de gelatina isolando a bainha durai da raiz raquidiana das formações circunvizinhas. Neste trabalho são apresentados os resultados obtidos em 128 casos, escolhidos entre 571 pacientes operados de hérnias intra-raquidianas de discos intervertebrals lombares; êstes 128 casos foram selecionados por terem seguimento de um ano, no mínimo, para permitir boa avaliação dos resultados. Foram considerados como bons tão sòmente os resultados obtidos nos pacientes que, um ano após a intervenção cirúrgica, não apresentavam qualquer sintoma objetivo ou subjetivo decorrente da afecção (100/128 casos, ou sejam 78,1%); como regulares, aquêles em que houve apenas melhoras (14/128 casos, ou sejam 10,9%); como maus aquêles em que os pacientes não foram beneficiados com a intervenção (14/128 casos, ou sejam 10,9%). Dentro de criteriosas indicações, as hérnias intra-raquidianas de discos intravertebrais lombares devem ser tratadas com métodos cirúrgicos; salvo casos excepcionais, tais operações devem ser feitas por neurocirurgiões

    Strategies for the hyperpolarization of acetonitrile and related Ligands by SABRE

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    (Chemical Equation Presented) We report on a strategy for using SABRE (signal amplification by reversible exchange) for polarizing 1H and 13C nuclei of weakly interacting ligands which possess biologically relevant and nonaromatic motifs. We first demonstrate this via the polarization of acetonitrile, using Ir(IMes)(COD)Cl as the catalyst precursor, and confirm that the route to hyperpolarization transfer is via the J-coupling network. We extend this work to the polarization of propionitrile, benzylnitrile, benzonitrile, and trans-3-hexenedinitrile in order to assess its generality. In the 1H NMR spectrum, the signal for acetonitrile is enhanced 8-fold over its thermal counterpart when [Ir(H)2(IMes)(MeCN)3]+ is the catalyst. Upon addition of pyridine or pyridine-d5, the active catalyst changes to [Ir(H)2(IMes)- (py)2(MeCN)]+ and the resulting acetonitrile 1H signal enhancement increases to 20- and 60-fold, respectively. In 13C NMR studies, polarization transfers optimally to the quaternary 13C nucleus of MeCN while the methyl 13C is hardly polarized. Transfer to 13C is shown to occur first via the 1H - 1H coupling between the hydrides and the methyl protons and then via either the 2J or 1J couplings to the respective 13Cs, of which the 2J route is more efficient. These experimental results are rationalized through a theoretical treatment which shows excellent agreement with experiment. In the case of MeCN, longitudinal two-spin orders between pairs of 1H nuclei in the three-spin methyl group are created. Two-spin order states, between the 1H and 13C nuclei, are also created, and their existence is confirmed for Me13CN in both the 1H and 13C NMR spectra using the Only Parahydrogen Spectroscopy protocol
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