22 research outputs found

    7th Drug hypersensitivity meeting: part two

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    No abstract availabl

    Reducing the environmental impact of surgery on a global scale: systematic review and co-prioritization with healthcare workers in 132 countries

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    Background Healthcare cannot achieve net-zero carbon without addressing operating theatres. The aim of this study was to prioritize feasible interventions to reduce the environmental impact of operating theatres. Methods This study adopted a four-phase Delphi consensus co-prioritization methodology. In phase 1, a systematic review of published interventions and global consultation of perioperative healthcare professionals were used to longlist interventions. In phase 2, iterative thematic analysis consolidated comparable interventions into a shortlist. In phase 3, the shortlist was co-prioritized based on patient and clinician views on acceptability, feasibility, and safety. In phase 4, ranked lists of interventions were presented by their relevance to high-income countries and low–middle-income countries. Results In phase 1, 43 interventions were identified, which had low uptake in practice according to 3042 professionals globally. In phase 2, a shortlist of 15 intervention domains was generated. In phase 3, interventions were deemed acceptable for more than 90 per cent of patients except for reducing general anaesthesia (84 per cent) and re-sterilization of ‘single-use’ consumables (86 per cent). In phase 4, the top three shortlisted interventions for high-income countries were: introducing recycling; reducing use of anaesthetic gases; and appropriate clinical waste processing. In phase 4, the top three shortlisted interventions for low–middle-income countries were: introducing reusable surgical devices; reducing use of consumables; and reducing the use of general anaesthesia. Conclusion This is a step toward environmentally sustainable operating environments with actionable interventions applicable to both high– and low–middle–income countries

    Piscicultura e meio ambiente: Boas Práticas de Manejo (BPMs)

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    A questão ecológica e social tem sido amplamente discutida nas últimas décadas, demonstrando que atualmente tanto a conservação do meio ambiente como a eqüidade social são temas prioritários em todo o mundo. Principalmente em função da globalização dos mercados, consolida-se a necessidade da adequação das mais diferentes atividades produtivas, inclusive as agrícolas, tanto sob o ponto de vista ecológico como social. É claro que além das dimensões ecológicas e sociais, não se pode esquecer a dimensão econômica, uma vez que a sobrevivência em qualquer mercado depende de uma produção competitiva, ou seja, viável economicamente. Nesse sentido, as Boas Práticas de Manejo (BPMs) podem ser consideradas como um dos métodos mais efetivos para se reduzir os impactos negativos de diferentes atividades. O uso de BPMs está mais comumente associado com atividades que podem ser consideradas fontes de poluição difusas, como é o caso das atividades agrícolas em geral, e da aqüicultura em particular. Um passo importante para se definir e priorizar quais são as práticas que deverão ser implantadas em determinado local é a avaliação de seus pontos críticos por meio de um levantamento ambiental. Isso pode ser feito via sistemas de avaliação de impacto ambiental, como o Eco-Cert. Rural, desenvolvido na Embrapa Meio Ambiente. Esse sistema pode ser utilizado inicialmente para indicar problemas ambientais gerados pela atividade e, posteriormente, para monitorar as melhorias provenientes da implantação das BPMs. Uma vez que, assim como outras atividades agrícolas e zootécnicas, as atividades ligadas à aqüicultura devem se adequar a essa nova realidade, de modo que a finalidade desse trabalho é discutir o uso conjunto e a implantação de diferentes ferramentas de gestão ambiental, como o Eco-cert. Rural e as BPMs em áreas de produção aquícola
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