23 research outputs found
Biting Indices, Host-seeking Activity and Natural Infection Rates of Anopheline Species in Boa Vista, Roraima, Brazil from 1996 to 1998
An ecoregional classification for the state of Roraima, Brazil: the importance of landscape in malaria biology
Preliminary assays indicate that Antonia ovata (Loganiaceae) and Derris amazonica (Papilionaceae), ichthyotoxic plants used for fishing in Roraima, Brazil, have an insecticide effect on Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae)
Laboratory-reared Lutzomyia longipalpis (Lutz and Neiva 1912) was tested with extracts of two ichthyotoxic plants, known as timbós, used as fishing poison in the Amazon. Phlebotomines, L. longipalpis, and plants, Antonia ovata and Derris amazonica, were collected in the Raposa-Serra do Sol Indian Reserve, a focus of visceral leishmaniasis in the State of Roraima, Brazil. Extracts were prepared from dried leaves of A. ovata and roots of D. amazonica that were percolated in water, filtered and dried out at 50°C. The solid extract obtained was diluted in water at 150, 200 and 250 mg/ml. The solution was blotted in filter paper placed at the bottom of cylindric glass tubes containing sand flies. For each plant extract and dilution, two series of triplicates with 5 male and 5 female specimens of L. longipalpis were used. Mortality was recorded every 2 h during 72 h of exposure. At 72 h the mortality was as high as 80% for extracts of A. ovata (LD50 = 233 mg/ ml), and 100% for D. amazonica (LD50 = 212 mg/ ml) whereas in the control groups maximum mortality never surpassed 13%. Preliminary assays indicated that A. ovata and D. amazonica displayed significant insecticide effect against L. longipalpis
Associations between dengue and combinations of weather factors in a city in the Brazilian Amazon
Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2020-01-30T13:05:50Z
No. of bitstreams: 1
MariaGoreti_RosaFreitas_etal_IOC_2006.pdf: 470926 bytes, checksum: c3d66fc792a8b9300506fb3d9f5ac17b (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2020-01-30T13:20:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
MariaGoreti_RosaFreitas_etal_IOC_2006.pdf: 470926 bytes, checksum: c3d66fc792a8b9300506fb3d9f5ac17b (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-30T13:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MariaGoreti_RosaFreitas_etal_IOC_2006.pdf: 470926 bytes, checksum: c3d66fc792a8b9300506fb3d9f5ac17b (MD5)
Previous issue date: 2006Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Freitas-Tsouris Consultants. Spata, Attica, Greece.Millersville University of Pennsylvania. Department of Geography. Millersville, Pennsylvania, USA.Universidade Federal de Roraima. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Núcleo Avançado de Vetores. Convênio Fundação Oswaldo Cruz-Universidade Federal de Roraima. Boa VIsta, RR, Brasil / Freitas-Tsouris Consultants. Spata, Attica, Greece.Universidade Federal de Roraima. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Núcleo Avançado de Vetores. Convênio Fundação Oswaldo Cruz-Universidade Federal de Roraima. Boa VIsta, RR, Brasil.Universidade Federal de Roraima. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Núcleo Avançado de Vetores. Convênio Fundação Oswaldo Cruz-Universidade Federal de Roraima. Boa VIsta, RR, Brasil.El dengue se ha convertido en la enfermedad endémica más importante
de Brasil. El estado amazónico de Roraima presenta una de las tasas de incidencia de
dengue más elevadas de ese país. El objetivo del presente estudio fue determinar si
existen relaciones temporales significativas entre el número de casos informados de
dengue y las mediciones climáticas a corto plazo en la ciudad de Boa Vista, capital de
Roraima. De comprobarse esa relación, existiría la posibilidad de predecir el número
de casos de dengue a partir de las condiciones climáticas antecedentes, lo que contribuiría
a desarrollar un sistema de aviso temprano de dengue basado en las mediciones
climáticas en Boa Vista.Dengue has become the most important endemic disease in Brazil. The Amazonian state of Roraima has one of the highest incidence rates of dengue in the country. The objective of this study was to determine whether significant temporal relationships exist between the number of reported dengue cases and short-term climate measures for the city of Boa Vista, the capital of Roraima. If such relationships exist, that suggests that it may be possible to predict dengue case numbers based on antecedent climate, thus helping develop a climate-based dengue early-warning system for Boa Vista
Preliminary assays indicate that Antonia ovata (Loganiaceae) and Derris amazonica (Papilionaceae), ichthyotoxic plants used for fishing in Roraima, Brazil, have an insecticide effect on Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae)
Laboratory-reared Lutzomyia longipalpis (Lutz and Neiva 1912)
was tested with extracts of two ichthyotoxic plants, known as
timbós , used as fishing poison in the Amazon. Phlebotomines, L.
longipalpis , and plants, Antonia ovata and Derris amazonica
, were collected in the Raposa-Serra do Sol Indian Reserve, a
focus of visceral leishmaniasis in the State of Roraima, Brazil.
Extracts were prepared from dried leaves of A. ovata and roots of D.
amazonica that were percolated in water, filtered and dried out at
50°C. The solid extract obtained was diluted in water at 150, 200
and 250 mg/ml. The solution was blotted in filter paper placed at the
bottom of cylindric glass tubes containing sand flies. For each plant
extract and dilution, two series of triplicates with 5 male and 5
female specimens of L. longipalpis were used. Mortality was recorded
every 2 h during 72 h of exposure. At 72 h the mortality was as high as
80% for extracts of A. ovata (LD 50 = 233 mg/ ml), and 100% for D.
amazonica (LD 50 = 212 mg/ ml) whereas in the control groups maximum
mortality never surpassed 13%. Preliminary assays indicated that A.
ovata and D. amazonica displayed significant insecticide effect against
L. longipalpis
DENGUE AND LAND COVER HETEROGENEITY IN RIO DE JANEIRO
DENGUE E A HETEROGENEIDADE DA COBERTURA DA TERRA NO RIO DE JANEIRO. As epidemias de dengue no Brasil têm sido cada vez mais frequentes, de maior incidência e gravidade. No Brasil, Aedes aegypti é o único vetor comprovado de dengue. Durante o período 2007-2008, o estado de Rio de Janeiro sofreu uma das epidemias de dengue mais graves da sua história em termos de morbidade e mortalidade. Durante este período, 322.371 casos e 240 mortes foram registrados, com 100 mortes devido à febre hemorrágica/ síndrome de choque e 140 mortes devido a outras complicações relacionadas ao dengue. A transmissão do dengue é influenciada por fatores estreitamente relacionados, muitos dos quais diretamente associados ao ambiente. Cada cidade tem suas próprias características que são dadas principalmente por sua paisagem e populações humanas. O Rio de Janeiro é uma cidade de 6 milhões de indivíduos que compartilham um espaço heterogêneo de ~1.200km2. A densidade da população humana varia entre 5.000 habitantes/km2 em média, nas planícies, chegando à densidade de ~40.000 habitantes/km2 vivendo em favelas, principalmente nos morros. Estes 6 milhões de indivíduos vivem em zonas altamente urbanizadas, médio-urbanizadas e peri-urbanas de transição, como os bolsões de áreas rurais e semi-rurais cercados pela cidade em expansão, em sua maior parte nas planícies intercaladas por três complexos de montanhas. Para analisar o espaço heterogêneo da cidade de Rio de Janeiro, mapas de cobertura da terra e de bairros foram justapostos a casos georeferenciados de dengue, durante o período epidêmico 2007-2008. Essa análise resultou na identificação de aglomerados de bairros (clusters) com elevada incidência de dengue (hotspots) em 7 áreas, denominados Jacarepaguá, Centro, Ilhas, Guaratiba, Norte, Ocidental e Pedra. O aglomerado mais importante foi aquele constituído pelo ecossistema urbano da planície de Jacarepaguá. Estes diferentes ecossistemas urbanos diferem epidemiologicamente no sentido de quando e como o dengue é transmitido? No Rio de Janeiro, há um dengue de áreas altamente urbanizadas, um dengue de áreas médio-urbanizadas e um dengue de áreas cobertas por vegetação? Apesar de serem necessários estudos adicionais que tomem em consideração outros aspectos, o presente estudo indica que os diferentes ecossistemas urbanos observados podem repercutir na transmissão do dengue no Rio de Janeiro. Palavras-chave: Dengue; Rio de Janeiro; ecossistema urbano.DENGUE Y HETEROGENEIDAD DE LA COBERTURA DE LA TIERRA EN RIO DE JANEIRO. Las epidemias de dengue en Brasil se han vuelto cada vez más frecuentes y severas y han involucrado poblaciones cada vez mayores en los últimos años. En Brasil, Aedes aegypti es el único vector conocido de dengue. Durante el período 2007-2008, el estado de Río de Janeiro sufrió la epidemia de dengue más grave de su historia en términos de morbilidad y mortalidad. Durante este período, se registraron 322.371 casos y 240 muertes, con 100 muertes por dengue hemorrágico y síndrome de choque y 140 muertes debidas a otras complicaciones relacionadas con el dengue. La transmisión del dengue es influenciada por factores estrechamente relacionados, muchos de los cuales están directamente relacionados con el ambiente. Cada ciudad tiene características específicas, que se dan principalmente por su paisaje y sus poblaciones humanas. Río de Janeiro es una ciudad de 6 millones de habitantes que comparten un espacio heterogéneo de ~ 1,200 km². La densidad de población presenta una media de 5.000 habitantes/km², principalmente en las tierras bajas, mientras en los barrios marginales (o favelas), situados principalmente en las laderas, la densidad puede llegar a ~ 40.000 habitantes/km². Estos 6 millones de personas viven en zonas alta y medianamente urbanizadas, y zonas peri-urbanas de transición, con bolsillos de áreas rurales y semi rurales rodeados por la ciudad en expansión, sobre todo en las tierras bajas, intercaladas entre tres complejos montañosos. Para analizar la heterogeneidad espacial de la ciudad de Río de Janeiro en relación con el dengue, mapas de cobertura del suelo de los barrios fueron yuxtapuestos a los casos de dengue georreferenciados durante la epidemia de 2007-2008. Este análisis dio lugar a la observación de agrupamientos espaciales (clusters) de alta incidencia de casos de dengue (hotspots) en 7 áreas, a saber, Jacarepaguá, Centro, Isla, Guaratiba, Norte, Oeste y Pedra. El grupo más importante está constituido por el ecosistema urbano de tierras bajas en Jacarepaguá. Son los diferentes ecosistemas urbanos epidemiológicamente diferentes, en términos de cuándo y cómo se transmite el dengue? Hay un dengue de las zonas altamente urbanizadas, un dengue de las zonas medianamente urbanizadas y un dengue de áreas cubiertas con vegetación, o en los diferentes ecosistemas urbanos hay una característica común que favorezca la transmisión del dengue? Aunque nuevos estudios se deben realizar teniendo en cuenta otros aspectos, el presente estudio indica que los diferentes ecosistemas urbanos observados tienen importancia en la transmisión del dengue en Río de Janeiro. Palabras clave: Dengue; Rio de Janeiro; ecosistemas urbanos.Dengue epidemics in Brazil have become more frequent and more severe and involving larger populations in the last years. In Brazil Aedes aegypti is the only known vector. During the 2007--2008 period, Rio de Janeiro state experienced the most severe dengue epidemics ever reported in terms of morbidity and mortality. During this period, 322,371 cases and 240 deaths were registered, with 100 deaths due to dengue haemorragic fever/ dengue shock syndrome and 140 due to other dengue-related complications. Dengue transmission is influenced by closely related factors, many of which directly associated to the environment. Every city has its own specificities that are mainly given by its landscape and human populations. Rio de Janeiro is a city of 6 million individuals who share a heterogeneous space of ~1,200km2. Human population density ranges from 5,000 inhabitants/km2 average mainly in the lowlands, with slums (or favelas) mainly in the slopes, where densities reach ~40,000 inhabitants/km2. These 6 million individuals live in highly urbanized, medium-urbanized and peri-urban transition zones with pockets of rural and semi--rural areas surrounded by the expanding city, mostly in the lowlands interspersed by three mountain complexes. To analyze the heterogeneous space of the city of Rio de Janeiro in relation to dengue, neighborhoods land cover maps where juxtaposed to dengue georeferenced cases, during the epidemic period 2007-2008. This analysis resulted in the observation of spatial clusters of high incidence dengue cases (hotspots) in 7 areas, namely, Jacarepaguá, Downtown, Island, Guaratiba, Northern, Western and Pedra. The most important cluster was constituted by the Jacarepaguá lowland urban ecosystem. Do the different urban ecosystems differ epidemiologically in terms of when and how dengue is transmitted? In Rio de Janeiro, is there a dengue of highly urbanized areas, a dengue of medium urbanized areas and a dengue of medium-high vegetated areas? Or in all those different urban ecosystems there is a shared characteristic that favor dengue transmission? Even though further studies should be conducted taking other aspects into account, the present study indicates that the different urban ecosystems observed might influence dengue transmission in Rio de Janeiro
Dengue y heterogeneidad de la cobertura de la tierra en Rio de Janeiro
Submitted by Cléa Mara Barradas ([email protected]) on 2011-05-05T18:46:59Z
No. of bitstreams: 1
Dengue and land cover_2010.pdf: 5998565 bytes, checksum: 483eeeb58577e971981804a75712c1ef (MD5)Made available in DSpace on 2011-05-05T18:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dengue and land cover_2010.pdf: 5998565 bytes, checksum: 483eeeb58577e971981804a75712c1ef (MD5)
Previous issue date: 2010Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Departamento de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFreitas & Tsouris Consultants. Spata, Áttica, GreeceInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Departamento de Processamento de Imagem. São José dos Campos, SP, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Laboratório de Geoprocessamento. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Departamento de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Departamento de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilAs epidemias de dengue no Brasil têm sido cada vez mais frequentes, de maior incidência e gravidade. No Brasil, Aedes aegypti é o único vetor comprovado de dengue. Durante o período 2007-2008, o estado de
Rio de Janeiro sofreu uma das epidemias de dengue mais graves da sua história em termos de morbidade e
mortalidade. Durante este período, 322.371 casos e 240 mortes foram registrados, com 100 mortes devido à febre hemorrágica/ síndrome de choque e 140 mortes devido a outras complicações relacionadas ao dengue.
A transmissão do dengue é influenciada por fatores estreitamente relacionados, muitos dos quais diretamente associados ao ambiente. Cada cidade tem suas próprias características que são dadas principalmente por sua paisagem e populações humanas. O Rio de Janeiro é uma cidade de 6 milhões de indivíduos que compartilham
um espaço heterogêneo de ~1.200km2. A densidade da população humana varia entre 5.000 habitantes/km2 em média, nas planícies, chegando à densidade de ~40.000 habitantes/km2 vivendo em favelas, principalmente nos morros. Estes 6 milhões de indivíduos vivem em zonas altamente urbanizadas, médio-urbanizadas e
peri-urbanas de transição, como os bolsões de áreas rurais e semi-rurais cercados pela cidade em expansão, em sua maior parte nas planícies intercaladas por três complexos de montanhas. Para analisar o espaço
heterogêneo da cidade de Rio de Janeiro, mapas de cobertura da terra e de bairros foram justapostos a casos
georeferenciados de dengue, durante o período epidêmico 2007-2008. Essa análise resultou na identificação de aglomerados de bairros (clusters) com elevada incidência de dengue (hotspots) em 7 áreas, denominados
Jacarepaguá, Centro, Ilhas, Guaratiba, Norte, Ocidental e Pedra. O aglomerado mais importante foi aquele constituído pelo ecossistema urbano da planície de Jacarepaguá. Estes diferentes ecossistemas urbanos diferem
epidemiologicamente no sentido de quando e como o dengue é transmitido? No Rio de Janeiro, há um dengue de áreas altamente urbanizadas, um dengue de áreas médio-urbanizadas e um dengue de áreas cobertas por
vegetação? Apesar de serem necessários estudos adicionais que tomem em consideração outros aspectos, o presente estudo indica que os diferentes ecossistemas urbanos observados podem repercutir na transmissão do
dengue no Rio de JaneiroDengue epidemics in Brazil have become more frequent and more severe and involving larger populations
in the last years. In Brazil Aedes aegypti is the only known vector. During the 2007–2008 period, Rio de
Janeiro state experienced the most severe dengue epidemics ever reported in terms of morbidity and mortality.
During this period, 322,371 cases and 240 deaths were registered, with 100 deaths due to dengue haemorragic
fever/ dengue shock syndrome and 140 due to other dengue-related complications. Dengue transmission
is influenced by closely related factors, many of which directly associated to the environment. Every city
has its own specificities that are mainly given by its landscape and human populations. Rio de Janeiro is
a city of 6 million individuals who share a heterogeneous space of ~1,200km2. Human population density
ranges from 5,000 inhabitants/km2 average mainly in the lowlands, with slums (or favelas) mainly in the
slopes, where densities reach ~40,000 inhabitants/km2. These 6 million individuals live in highly urbanized,
medium-urbanized and peri-urban transition zones with pockets of rural and semi–rural areas surrounded
by the expanding city, mostly in the lowlands interspersed by three mountain complexes. To analyze the
heterogeneous space of the city of Rio de Janeiro in relation to dengue, neighborhoods land cover maps where
juxtaposed to dengue georeferenced cases, during the epidemic period 2007-2008. This analysis resulted in
the observation of spatial clusters of high incidence dengue cases (hotspots) in 7 areas, namely, Jacarepaguá,
Downtown, Island, Guaratiba, Northern, Western and Pedra. The most important cluster was constituted by the
Jacarepaguá lowland urban ecosystem. Do the different urban ecosystems differ epidemiologically in terms of
when and how dengue is transmitted? In Rio de Janeiro, is there a dengue of highly urbanized areas, a dengue
of medium urbanized areas and a dengue of medium-high vegetated areas? Or in all those different urban
ecosystems there is a shared characteristic that favor dengue transmission? Even though further studies should
be conducted taking other aspects into account, the present study indicates that the different urban ecosystems
observed might influence dengue transmission in Rio de Janeiro.Las epidemias de dengue en Brasil se han vuelto cada vez más frecuentes y severas y han involucrado
poblaciones cada vez mayores en los últimos años. En Brasil, Aedes aegypti es el único vector conocido
de dengue. Durante el período 2007-2008, el estado de Río de Janeiro sufrió la epidemia de dengue más
grave de su historia en términos de morbilidad y mortalidad. Durante este período, se registraron 322.371
casos y 240 muertes, con 100 muertes por dengue hemorrágico y síndrome de choque y 140 muertes debidas
a otras complicaciones relacionadas con el dengue. La transmisión del dengue es influenciada por factores
estrechamente relacionados, muchos de los cuales están directamente relacionados con el ambiente. Cada
ciudad tiene características específicas, que se dan principalmente por su paisaje y sus poblaciones humanas.
Río de Janeiro es una ciudad de 6 millones de habitantes que comparten un espacio heterogéneo de ~ 1,200
km². La densidad de población presenta una media de 5.000 habitantes/km², principalmente en las tierras bajas,
mientras en los barrios marginales (o favelas), situados principalmente en las laderas, la densidad puede llegar
a ~ 40.000 habitantes/km². Estos 6 millones de personas viven en zonas alta y medianamente urbanizadas,
y zonas peri-urbanas de transición, con bolsillos de áreas rurales y semi rurales rodeados por la ciudad en
expansión, sobre todo en las tierras bajas, intercaladas entre tres complejos montañosos. Para analizar la
heterogeneidad espacial de la ciudad de Río de Janeiro en relación con el dengue, mapas de cobertura del suelo
de los barrios fueron yuxtapuestos a los casos de dengue georreferenciados durante la epidemia de 2007-2008.
Este análisis dio lugar a la observación de agrupamientos espaciales (clusters) de alta incidencia de casos de
dengue (hotspots) en 7 áreas, a saber, Jacarepaguá, Centro, Isla, Guaratiba, Norte, Oeste y Pedra. El grupo
más importante está constituido por el ecosistema urbano de tierras bajas en Jacarepaguá. Son los diferentes
ecosistemas urbanos epidemiológicamente diferentes, en términos de cuándo y cómo se transmite el dengue?
Hay un dengue de las zonas altamente urbanizadas, un dengue de las zonas medianamente urbanizadas y un
dengue de áreas cubiertas con vegetación, o en los diferentes ecosistemas urbanos hay una característica común que favorezca la transmisión del dengue? Aunque nuevos estudios se deben realizar teniendo en cuenta otros
aspectos, el presente estudio indica que los diferentes ecosistemas urbanos observados tienen importancia en
la transmisión del dengue en Río de Janeir
Affinity and diversity indices for anopheline immature forms
Como para toda a Amazônia, a malária representa um importante problema de saúde pública em Roraima. Roraima apresentou um índice parasitário anual de 85,4 em 2005, o maior do Brasil. O conhecimento dos criadouros de anofelinos constitui-se num componente primordial nas estratégias de controle da malária. No intuito de contribuir para o limitado conhecimento dos criadouros de anofelinos em Roraima, coleções de imaturos e observações dos criadouros foram realizadas no entorno da capital Boa Vista. As coletas foram feitas nas estações seca e chuvosa entre abril de 2004 e janeiro de 2005. Os criadouros observados foram reservatórios de água naturais e artificiais. Um total de 623 formas imaturas foram coletadas pertencentes às espécies An. albitarsis s.l., An.triannulatus s.l., An. nuneztovari/dunhami, An. braziliensis, An. evansae, An. oswaldoi s.l., An. strodei e An. darlingi. An. braziliensis e An. albitarsis foram as espécies mais freqüentemente encontradas. Oito larvas de An. darlingi foram encontradas em apenas um criadouro na floresta. An. triannulatus/An. nuneztovari e An. albitarsis/An. braziliensis foram os pares de espécies de maior co-ocorrência. Ambos pares de espécies apresentaram o maior índice de afinidade o que pode indicar compatibilidade para as mesmas condições prevalentes nos criadouros e/ou sinergismo. O índice de diversidade de espécies foi maior para a estação seca.As for the entire Amazon Region, malaria continues to be a major health public problem in Roraima that presented an Annual Parasitic Index of 85.4 in 2005, the highest in Brazil. Information on anopheline breeding sites is an essential component in malaria control strategies. Aiming to contribute to the limited knowledge on anopheline immature forms in Roraima, collections and breeding site observations were performed in 10 breeding sites around the capital city Boa Vista. Collections were carried out in the rainy and dry season periods between April 2004 and January 2005. Breeding sites comprised natural and artificial water reservoirs. A total of 623 immature forms were collected belonging to Anopheles albitarsis s.l., An.triannulatus s.l., An. nuneztovari/dunhami, An. braziliensis, An. evansae, An. oswaldoi s.l., An. strodei and An. darlingi. An. albitarsis and An. braziliensis were the most frequently found species. Eight larvae of An. darlingi were found in only one breeding site located in the forest. An. triannulatus/An. nuneztovari and An. albitarsis/An. braziliensis were the pairs of species that mostly occurred together. Both pair of species displayed the highest affinity index what might indicate a high compatibility for the same breeding conditions and/or a synergistic co-occurrence. Species diversity index was higher for the dry season
