10 research outputs found

    Intestinal integrity and performance of broiler chickens fed a probiotic, a prebiotic, or an organic acid

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    This study aimed at evaluating the intestinal integrity, using light and scanning electron microscopy (SEM), and the performance of broiler chickens fed additives alternative to antimicrobials. A total of 1080 male chicks were distributed according to a completely randomized experimental design, with six treatments with six replicates of 30 birds each. The following treatments were evaluated: basal diet (control), basal diet supplemented with an antimicrobial, basal diet supplemented with a probiotic, basal diet supplemented with a prebiotic, basal diet with a symbiotic, and basal diet supplemented with organic acids. Weight gain, feed intake, feed conversion ratio and livability were recorded when broiler chickens were 10, 21, 35, and 42 days old. On day 42, 72 birds were individually weighed and sacrificed. In order to evaluate the morphometrics of the different intestinal wall layers, segments of the small intestine and the cecum were collected from two birds per replicate, and intestinal integrity (SEM) was evaluated in the same segments of two birds per treatment. During the starter period (1-21 days old), birds fed the alternative additives presented similar weight gain as those fed the antimicrobial product, but were not different from control birds. Feed conversion ratio of birds fed alternative additives was better than that of the control birds from one to 10 days of age, but not during the remaining rearing period, and was similar to the birds receiving the antimicrobial. The morphometric parameters of the different intestinal wall layers was not influenced by the treatments. During the total rearing period, the evaluated alternative additives did not improve intestinal integrity or broiler performance.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Sao Paulo State Univ, Sch Vet Med &Anim Sci, Dept Anim Prod, Botucatu, SP, BrazilSao Paulo State Univ, Dept Anat, Biosci Inst, Botucatu, SP, BrazilSao Paulo State Univ, Dept Vet Clin, Sch Vet Med &Anim Sci, Botucatu, SP, BrazilSao Paulo State Univ, Sch Vet Med &Anim Sci, Dept Anim Prod, Botucatu, SP, BrazilSao Paulo State Univ, Dept Anat, Biosci Inst, Botucatu, SP, BrazilSao Paulo State Univ, Dept Vet Clin, Sch Vet Med &Anim Sci, Botucatu, SP, Brazi

    HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS EM ADULTO COM ACOMETIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E COLUNA TORÁCICA: RELATO DE CASO

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    Introdução: Histiocitose de células de Langerhans (HCL) é decorrente de uma proliferação clonal de células dendríticas maduras que geralmente expressam CD1a, CD207 e S100. Considerada uma doença rara, a HCL acomete predominantemente crianças, com idade média ao diagnóstico de três anos. Em adultos, esta patologia torna-se ainda mais incomum, ocorrendo em aproximadamente 0.07 a cada milhão de pessoas por ano. Nesta última faixa etária, a HCL costuma apresentar-se após os 40 anos, a maioria destes com doença multissistêmica ao diagnóstico. O presente relato objetiva ilustrar um caso de HCL em adulto jovem com acometimento do sistema nervoso central (SNC) e lesão infiltrativa em T1. Relato de caso: Sexo masculino, 31 anos, histórico de cefaleia progressiva com três anos de evolução. Realizou avaliação inicial com indicação cirúrgica, entretanto houve perca de seguimento. Após piora da dor, foi submetido à craniotomia e microcirurgia com ressecção de lesão expansiva extra e intracraniana parietal à esquerda. Perfil imuno-histoquímico: proliferação de células histiocitoides/epitelioides comprometendo amostras de pia-mater (focalmente), lesão pericranial, dura-máter e fragmento ósseo. Marcadores: S-100 positivo, CD1a positivo, CD68 raras células reagentes, marcador de macrófagos (clone HAM56) raras células reagentes, Ki67 5 a 10% das células; negativos: EMA, pan-citoqueratina. Sugestivo de Histiocitose de células de Langerhans. BRAFV600E com mutação detectada 14.7% (c.1799T>A p. Val600G1u). Aproximadamente quatro meses após o procedimento cirúrgico, evolui com dor em região torácica de forte intensidade com irradiação para membros e parestesia. Ressonância magnética de coluna evidencia lesão infiltrativa no corpo vertebral de T1, com componente de partes moles que se estende para a região epidural antero-lateral comprometendo os forames neurais de C7-T1. Propedêutica complementar sem evidência de acometimento em outros sítios. Até o momento, foi submetido a três ciclos de Citarabina (150 mg/m2/dose) por via subcutânea durante cinco dias consecutivos a cada mês. Encontra-se em melhora das queixas álgicas, aguardando novos exames de imagem para reavaliação de resposta. Discussão: A HCL descreve um espectro de apresentações clínicas que variam desde uma lesão única até uma doença disseminada explosiva. Os sítios mais comuns de acometimento isolado são os ossos com tecidos moles adjacentes, pele e pulmão. Quando o acometimento é unifocal, deve-se realizar a ressecção completa da lesão, sem terapia sistêmica adjuvante. É recomendado tratar inicialmente com Citarabina (100 mg/m2/dose em 5 dias por mês, durante 12 meses) se houver acometimento em osso e outros sítios ou lesões em órgãos de risco (baço, fígado, medula óssea, pulmão ou esqueleto). Em casos de lesão no SNC, como relatado no caso acima, há recomendação de realizar dose mais alta de Citarabina (150 mg/m2/dose). A mortalidade pode ser maior do que 50% em apresentações mais disseminadas. Conclusão: HCL é uma doença rara e ainda menos explorada quando se trata da população adulta. Considera-se relevante a divulgação deste relato de caso para que se possa conhecer melhor sua apresentação nesta faixa etária, objetivando avanços no diagnóstico precoce, terapêutica adequada e aumento de sobrevida destes pacientes

    LINFOMA LINFOCÍTICO DE PEQUENAS CÉLULAS COM ACOMETIMENTO VERTEBRAL E COMPRESSÃO MEDULAR: UM RELATO DE CASO.

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    Introdução: Leucemia Linfocítica Crônica/Linfoma Linfocítico de Pequenas Células (LLC/LLPC) é uma doença linfoproliferativa de células B clonais maduras e é a leucemia mais prevalente nos países ocidentais em adultos. Será relatado um caso de paciente com quadro de LLPC que se apresentou com massa mediastinal com acometimento vertebral e compressão medular. Relato de caso: Mulher, 48 anos, queixou-se de dispneia aos esforços. Tomografia (TC) de tórax revelou lesão nodular pleural à esquerda, invadindo o mediastino, com espessura máxima de 5,3 cm e erosão do 2° aos 6° arcos costais, bem como dos corpos vertebrais à esquerda. Além disso, a TC evidenciou linfonodomegalias hilares, mediastinais e supraclaviculares, sendo o maior linfonodo de 1,8 × 1,1 cm, e derrame pleural volumoso ipsilateral. Foi realizada biópsia do linfonodo supraclavicular, cujo exame anatomopatológico e imunohistoquímico foi sugestivo de LLPC, com os seguintes marcadores: CD 20+, CD 10-, BCL-2 +, CD 23+, CD 5+, Ciclina D1 -, Ki 67 positivo em 5% das células linfoides, SOX 11 - e CD 43+. Paciente evoluiu com síndrome de compressão medular e hipercalcemia, sendo então internada e prescrito cinco sessões de radioterapia, corticoterapia e bifosfonato. Realizada biópsia da massa torácica e imunofenotipagem de sangue periférico que corroboraram o diagnóstico de LLPC. PET-CT subsequente mostrou uma massa pleural hipermetabólica à esquerda (SUV máximo de 5,6), com invasão e erosão das vértebras T2 a T7 e dos arcos costais do 2° ao 6° deste lado, além de linfonodos com hipermetabolismo tênue em regiões cervicais, mediastinais, retrocrurais e retroperitoneais (SUV máximo de 4), esplenomegalia (SUV máximo de 3,3) e hipermetabolismo ósseo difuso no esqueleto axial e apendicular (SUV máximo de 8 em T10). Foi iniciado tratamento quimioterápico com Rituximabe, Ciclofosfamida e Fludarabina. A paciente foi avaliada pela ortopedia, mas optou por não realizar abordagem cirúrgica. Atualmente, a paciente segue em protocolo quimioterápico e permanece em cadeira de rodas, sem capacidade de deambular. Discussão: LLPC é a leucemia mais comum em adultos no ocidente. A maior parte dos pacientes se apresenta com linfocitose e os casos que possuem a primeira apresentação com linfonodomegalias corresponde a menos de 5% dos casos de Linfoma não-Hodgkin. A LLPC envolve o sistema linfático, mas outros órgãos podem ser infiltrados, sendo mais comum a pele (33%) e o sistema nervoso central (27%). O acometimento pulmonar corresponde apenas 5% dos casos de infiltração extramedular e os achados radiológicos são inespecíficos e devem ser diferenciados de pneumonia atípica, infecção por micobactéria. O acometimento ósseo é extremamente raro e lesões em coluna vertebral mais raras ainda. Além disso, a maioria dos casos de infiltração óssea evoluindo para fraturas está descrito quando há transformação de Richter, o que foi descartado no caso relatado. Conclusão: A LLC/LLPC é uma doença de apresentação clínica e gravidade variáveis. Existem poucos casos relatados na literatura de acometimento ósseo e vertebral, o que torna o caso relatado relevante para a comunidade científica

    Universal Relations and Alternative Gravity Theories

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    Extreme gravity tests with gravitational waves from compact binary coalescences: (I) inspiral–merger

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