1,955 research outputs found

    Excitonic effects in the optical conductivity of gated graphene

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    We study the effect of electron-electron interactions in the optical conductivity of graphene under applied bias and derive a generalization of Elliot's formula, commonly used for semiconductors, for the optical intensity. We show that {\it excitonic resonances} are responsible for several features of the experimentally measured mid-infrared response of graphene such as the increase of the conductivity beyond the "universal" value above the Fermi blocked regime, the broadening of the absorption at the threshold, and the decrease of the optical conductivity at higher frequencies. Our results are also in agreement with {\it ab initio} calculations in the neutral regime.Comment: New version with discussion improve

    Optical Properties of Strained Graphene

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    The optical conductivity of graphene strained uniaxially is studied within the Kubo-Greenwood formalism. Focusing on inter-band absorption, we analyze and quantify the breakdown of universal transparency in the visible region of the spectrum, and analytically characterize the transparency as a function of strain and polarization. Measuring transmittance as a function of incident polarization directly reflects the magnitude and direction of strain. Moreover, direction-dependent selection rules permit identification of the lattice orientation by monitoring the van-Hove transitions. These photoelastic effects in graphene can be explored towards atomically thin, broadband optical elements

    As cabras leiteiras de Sobradinho.

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    bitstream/item/124066/1/Rebert.pd

    Distortion of the perfect lattice structure in bilayer graphene

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    We consider the instability of bilayer graphene with respect to a distorted configuration in the same spirit as the model introduced by Su, Schrieffer and Heeger. By computing the total energy of a distorted bilayer, we conclude that the ground state of the system favors a finite distortion. We explore how the equilibrium configuration changes with carrier density and an applied potential difference between the two layers

    Rejuvenescimento do cajueiro por meio de podas e substituição de copas.

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    Este trabalho teve como objetivo informar aos produtores de caju sobre as tecnologias para melhoria da cajucultura, tais como, rejuvenescimento de cajueiros antigos, substituição de copas por meio da eliminação seletiva de plantas...bitstream/item/80682/1/circular-44.PD

    Controle pós-colheita da antracnose do maracujazeiro-amarelo com aplicação de óleo de copaíba.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de óleo essencial de copaíba no controle da antracnose, nos frutos do maracujazeiro-amarelo, e comparar sua ação fungicida/fungistática in vitro com o óleo resina de copaíba. No experimento in vivo, os frutos foram inoculados com uma suspensão de esporos da ordem de 106 conídios mL-1 e 1% de Tween 80, acondicionados em bandejas de polipropileno e colocados em câmara incubadora com temperatura de 25°C e 90% de umidade relativa do ar. Passadas 24 horas da inoculação, pulverizou-se óleo essencial nas seguintes concentrações: T1= 0 mL L-1; T2= 0,25 mL L-1; T3= 0,5 mL L-1; T4= 0,75 mL L-1; T5= 1,0 mL L-1, sendo avaliados a perda de massa do fruto, a severidade da antracnose e o número de lesões, ambas aos seis dias. Para o experimento in vitro, utilizou-se do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA) que, após ser esterilizado em autoclave (120 ºC), recebeu óleo essencial e óleo resina de copaíba (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1). Após o resfriamento do meio de cultura, foi repicado para o centro da placa um disco de micélio de 12,5 mm de diâmetro de Colletotrichum gloeosporioides; e as placas, incubadas a 25°C e 90% de umidade. A aferição do crescimento micelial foi verificada com o auxílio de paquímetro analógico, após sete dias de crescimento micelial. O óleo essencial de copaíba, nas concentrações de 0,25 mL L-1 a 1.0 mL L-1, não foi eficaz no controle pós-colheita do fungo da antracnose in vivo e na perda de massa dos frutos de maracujá. O óleo resina de copaíba inibiu o crescimento de C. gloeosporioides in vitro de forma mais eficiente que o óleo essencial de copaíba

    Potencial de armazenamento de sementes de soja transgênica X convencional.

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    A soja Roundup Ready (RR) foi a primeira planta transgênica a ser aprovada para alimentação humana e animal para cultivo no Brasil. No caso da soja resistente ao glyphosate, a tolerância ao herbicida foi obtida pela inserção de um gene oriundo do genoma da Agrobacterium sp. Sob tratamento com esse herbicida, as plantas de soja não são afetadas, em virtude da ação continuada e sistemática dessa enzima alternativa, insensível ao produto. Porém, há relatos de decréscimo no potencial de armazenamento de sementes de soja transgênica, quando comparadas às convencionais. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o potencial de armazenamento de sementes de variedades de soja transgênica (RR), comparativo a suas isolinhas não geneticamente modificadas. O potencial fisiológico (germinação e vigor - envelhecimento acelerado e emergência em areia) das variedades transgênicas foi analisado comparativamente com suas isolinhas em quatro períodos de armazenamento, com quatro repetições cada teste. As avaliações foram realizadas a cada dois meses. As variedades testadas foram BRS Valiosa RR e sua isolinha BR 46 Conquista; BRS 255 RR e BRS 137; BRS 245 RR e BRS 133. As variedades foram semeadas na mesma época e local, com o mesmo manejo cultural. Foi realizada capina manual, a colheita foi realizada em R7 e as plantas foram colocadas para secar a sombra. Após secas as vagens foram debulhadas manualmente. As sementes foram armazenadas em câmara refrigerada à temperatura de 18 ºC ± 2 ºC e 75% ± 4% de umidade relativa, até o momento da instalação dos experimentos. Não ocorreram variações nos potenciais de armazenamento entre as variedades transgênicas e suas isolinhas não geneticamente modificadas. O decréscimo do potencial fisiológico das sementes durante o armazenamento foi em função do qualidade inicial independente da variedade

    Atividade de vôo de abelhas jandaíra (Melípona subnitida Ducke, 1910) instaladas em dois modelos de colméia.

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    Este trabalho objetivou estudar a atividade de vôo de abelhas jandaíra (Melípona subnitida) instaladas em dois modelos de colmeia (horizontal e vertical) e verificar a influência das condições ambientais nessa atividade. O experimento foi conduzido na Embrapa Meio-Norte, Teresina, Piauí, no período de setembro a dezembro de 2006. Foram observadas cinco colônias instaladas em colmeias de modelo horizontal (80 cm x 12 cm x 9.5 cm) e quatro instaladas em colmeias de modelo vertical (30,5 cm x 20 cm x 15 cm). O fluxo de abelhas entrando e saindo das colmeias foi observado uma vez por semana, cinco minutos a cada hora entre 8h e 17h45, identificando-se o tipo de material transportado pelas operárias. As observações. demonstraram diferença no comportamento das colônias instaladas nos dois modelos de colmeias. Contudo, independentemente do modelo, as operárias foram mais eficientes na coleta de néctar e pólen pela manhã, enquanto que a coleta de barro e resina variou ao longo do dia. Nas colônias instaladas na colmeia horizontal, a atividade de limpeza concentrou-se pela manhã, enquanto que nas colônias instaladas em colmeia vertical essa atividade foi distribuída ao longo do dia. Não houve correlação significativa entre a atividade de vôo e temperatura, umidade relativa, velocidade do vento e radiação solar. Os resultados demonstraram que as colônias desenvolvem-se melhor nas colmeias horizontais.bitstream/item/36039/1/Bol72.pd
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