1,955 research outputs found
Excitonic effects in the optical conductivity of gated graphene
We study the effect of electron-electron interactions in the optical
conductivity of graphene under applied bias and derive a generalization of
Elliot's formula, commonly used for semiconductors, for the optical intensity.
We show that {\it excitonic resonances} are responsible for several features of
the experimentally measured mid-infrared response of graphene such as the
increase of the conductivity beyond the "universal" value above the Fermi
blocked regime, the broadening of the absorption at the threshold, and the
decrease of the optical conductivity at higher frequencies. Our results are
also in agreement with {\it ab initio} calculations in the neutral regime.Comment: New version with discussion improve
Optical Properties of Strained Graphene
The optical conductivity of graphene strained uniaxially is studied within
the Kubo-Greenwood formalism. Focusing on inter-band absorption, we analyze and
quantify the breakdown of universal transparency in the visible region of the
spectrum, and analytically characterize the transparency as a function of
strain and polarization. Measuring transmittance as a function of incident
polarization directly reflects the magnitude and direction of strain. Moreover,
direction-dependent selection rules permit identification of the lattice
orientation by monitoring the van-Hove transitions. These photoelastic effects
in graphene can be explored towards atomically thin, broadband optical
elements
Distortion of the perfect lattice structure in bilayer graphene
We consider the instability of bilayer graphene with respect to a distorted
configuration in the same spirit as the model introduced by Su, Schrieffer and
Heeger. By computing the total energy of a distorted bilayer, we conclude that
the ground state of the system favors a finite distortion. We explore how the
equilibrium configuration changes with carrier density and an applied potential
difference between the two layers
Recommended from our members
On the relation between Transversal and Longitudinal Scaling in Cities
Given that a group of cities follows a scaling law connecting urban population with socio-economic or infrastructural metrics (transversal scaling), should we expect that each city would follow the same behavior over time (longitudinal scaling)? This assumption has important policy implications, although rigorous empirical tests have been so far hindered by the lack of suitable data. Here, we advance the debate by looking into the temporal evolution of the scaling laws for 5507 municipalities in Brazil. We focus on the relationship between population size and two urban variables, GDP and water network length, analyzing the time evolution of the system of cities as well as their individual trajectory. We find that longitudinal (individual) scaling exponents are city-specific, but they are distributed around an average value that approaches to the transversal scaling exponent when the data are decomposed to eliminate external factors, and when we only consider cities with a sufficiently large growth rate. Such results give support to the idea that the longitudinal dynamics is a micro-scaling version of the transversal dynamics of the entire urban system. Finally, we propose a mathematical framework that connects the microscopic level to global behavior, and, in all analyzed cases, we find good agreement between theoretical prediction and empirical evidence
Rejuvenescimento do cajueiro por meio de podas e substituição de copas.
Este trabalho teve como objetivo informar aos produtores de caju sobre as tecnologias para melhoria da cajucultura, tais como, rejuvenescimento de cajueiros antigos, substituição de copas por meio da eliminação seletiva de plantas...bitstream/item/80682/1/circular-44.PD
Controle pós-colheita da antracnose do maracujazeiro-amarelo com aplicação de óleo de copaíba.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de óleo essencial de copaíba no controle da antracnose, nos frutos do maracujazeiro-amarelo, e comparar sua ação fungicida/fungistática in vitro com o óleo resina de copaíba. No experimento in vivo, os frutos foram inoculados com uma suspensão de esporos da ordem de 106 conídios mL-1 e 1% de Tween 80, acondicionados em bandejas de polipropileno e colocados em câmara incubadora com temperatura de 25°C e 90% de umidade relativa do ar. Passadas 24 horas da inoculação, pulverizou-se óleo essencial nas seguintes concentrações: T1= 0 mL L-1; T2= 0,25 mL L-1; T3= 0,5 mL L-1; T4= 0,75 mL L-1; T5= 1,0 mL L-1, sendo avaliados a perda de massa do fruto, a severidade da antracnose e o número de lesões, ambas aos seis dias. Para o experimento in vitro, utilizou-se do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA) que, após ser esterilizado em autoclave (120 ºC), recebeu óleo essencial e óleo resina de copaíba (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1). Após o resfriamento do meio de cultura, foi repicado para o centro da placa um disco de micélio de 12,5 mm de diâmetro de Colletotrichum gloeosporioides; e as placas, incubadas a 25°C e 90% de umidade. A aferição do crescimento micelial foi verificada com o auxílio de paquímetro analógico, após sete dias de crescimento micelial. O óleo essencial de copaíba, nas concentrações de 0,25 mL L-1 a 1.0 mL L-1, não foi eficaz no controle pós-colheita do fungo da antracnose in vivo e na perda de massa dos frutos de maracujá. O óleo resina de copaíba inibiu o crescimento de C. gloeosporioides in vitro de forma mais eficiente que o óleo essencial de copaíba
Potencial de armazenamento de sementes de soja transgênica X convencional.
A soja Roundup Ready (RR) foi a primeira planta transgênica a ser aprovada para alimentação humana e animal para cultivo no Brasil. No caso da soja resistente ao glyphosate, a tolerância ao herbicida foi obtida pela inserção de um gene oriundo do genoma da Agrobacterium sp. Sob tratamento com esse herbicida, as plantas de soja não são afetadas, em virtude da ação continuada e sistemática dessa enzima alternativa, insensível ao produto. Porém, há relatos de decréscimo no potencial de armazenamento de sementes de soja transgênica, quando comparadas às convencionais. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o potencial de armazenamento de sementes de variedades de soja transgênica (RR), comparativo a suas isolinhas não geneticamente modificadas. O potencial fisiológico (germinação e vigor - envelhecimento acelerado e emergência em areia) das variedades transgênicas foi analisado comparativamente com suas isolinhas em quatro períodos de armazenamento, com quatro repetições cada teste. As avaliações foram realizadas a cada dois meses. As variedades testadas foram BRS Valiosa RR e sua isolinha BR 46 Conquista; BRS 255 RR e BRS 137; BRS 245 RR e BRS 133. As variedades foram semeadas na mesma época e local, com o mesmo manejo cultural. Foi realizada capina manual, a colheita foi realizada em R7 e as plantas foram colocadas para secar a sombra. Após secas as vagens foram debulhadas manualmente. As sementes foram armazenadas em câmara refrigerada à temperatura de 18 ºC ± 2 ºC e 75% ± 4% de umidade relativa, até o momento da instalação dos experimentos. Não ocorreram variações nos potenciais de armazenamento entre as variedades transgênicas e suas isolinhas não geneticamente modificadas. O decréscimo do potencial fisiológico das sementes durante o armazenamento foi em função do qualidade inicial independente da variedade
Atividade de vôo de abelhas jandaíra (Melípona subnitida Ducke, 1910) instaladas em dois modelos de colméia.
Este trabalho objetivou estudar a atividade de vôo de abelhas jandaíra (Melípona subnitida) instaladas em dois modelos de colmeia (horizontal e vertical) e verificar a influência das condições ambientais nessa atividade. O experimento foi conduzido na Embrapa Meio-Norte, Teresina, Piauí, no período de setembro a dezembro de 2006. Foram observadas cinco colônias instaladas em colmeias de modelo horizontal (80 cm x 12 cm x 9.5 cm) e quatro instaladas em colmeias de modelo vertical (30,5 cm x 20 cm x 15 cm). O fluxo de abelhas entrando e saindo das colmeias foi observado uma vez por semana, cinco minutos a cada hora entre 8h e 17h45, identificando-se o tipo de material transportado pelas operárias. As observações. demonstraram diferença no comportamento das colônias instaladas nos dois modelos de colmeias. Contudo, independentemente do modelo, as operárias foram mais eficientes na coleta de néctar e pólen pela manhã, enquanto que a coleta de barro e resina variou ao longo do dia. Nas colônias instaladas na colmeia horizontal, a atividade de limpeza concentrou-se pela manhã, enquanto que nas colônias instaladas em colmeia vertical essa atividade foi distribuída ao longo do dia. Não houve correlação significativa entre a atividade de vôo e temperatura, umidade relativa, velocidade do vento e radiação solar. Os resultados demonstraram que as colônias desenvolvem-se melhor nas colmeias horizontais.bitstream/item/36039/1/Bol72.pd
- …
