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Differentiating Embryonic Stem Cells Pass through ‘Temporal Windows’ That Mark Responsiveness to Exogenous and Paracrine Mesendoderm Inducing Signals
BACKGROUND: Mesendoderm induction during embryonic stem cell (ESC) differentiation in vitro is stimulated by the Transforming Growth Factor and Wingless (Wnt) families of growth factors. PRINCIPAL FINDINGS: We identified the periods during which Bone Morphogenetic Protein (BMP) 4, Wnt3a or Activin A were able to induce expression of the mesendoderm marker, Mixl1, in differentiating mouse ESCs. BMP4 and Wnt3a were required between differentiation day (d) 1.5 and 3 to most effectively induce Mixl1, whilst Activin A induced Mixl1 expression in ESC when added between d2 and d4, indicating a subtle difference in the requirement for Activin receptor signalling in this process. Stimulation of ESCs with these factors at earlier or later times resulted in little Mixl1 induction, suggesting that the differentiating ESCs passed through 'temporal windows' in which they sequentially gained and lost competence to respond to each growth factor. Inhibition of either Activin or Wnt signalling blocked Mixl1 induction by any of the three mesendoderm-inducing factors. Mixing experiments in which chimeric EBs were formed between growth factor-treated and untreated ESCs revealed that BMP, Activin and Wnt signalling all contributed to the propagation of paracrine mesendoderm inducing signals between adjacent cells. Finally, we demonstrated that the differentiating cells passed through 'exit gates' after which point they were no longer dependent on signalling from inducing molecules for Mixl1 expression. CONCLUSIONS: These studies suggest that differentiating ESCs are directed by an interconnected network of growth factors similar to those present in early embryos and that the timing of growth factor activity is critical for mesendoderm induction
Neurocisticercose: formas clínicas pouco freqüentes. I - formas hemiplégicas
Os autores salientam a raridade dos déficits motores com distribuição mono ou hemiplégica, conseqüentes a lesões encefálicas de natureza cisticer-cótica. Ressaltam, outrossim, a dificuldade dos problemas diagnósticos que eventualmente se impõem nesses casos. Discutindo a patogenia dêsses processos, apontam dois mecanismos principais: as paralisias determinadas por focos encefálicos, constituídos por granulomas, cisticercóticos ou à distância, e os acidentes cerebrovasculares ocasionadas pelas alterações vasculares, cuja importância é realçada. São apresentados 19 casos de neurocisticercose, incluindo 17 formas hemiplégicas e 2 monoplégicas. Em todos, o diagnóstico etiológico foi estabelecido pela positividade da reação de fixação do complemento para cisticercose no liqüido cefalorraqueano, corroborado, em 2 casos, pela cirurgia e pela necropsia. Convulsões foram registradas em 10 casos (focais em 7 e generalizadas em 3). Sintomas de hipertensão intracraniana foram assinalados em 4 pacientes. A hemiplegia instalou-se sob forma de icto em 14 pacientes. Em 3 casos houve elementos altamente sugestivos de patogenia predominantemente vascular; em 3, a sintomatologia relacionou-se diretamente ao granuloma parasitário, embora deva ter havido participação do processo angiopático; em 1 caso, tratava-se, provavelmente, de paralisia pós-convulsiva; em 3, embora não houvesse suficientes dados complementares, os elementos clínicos levaram a salientar a importância do fator vascular na determinação da hemiplegia. Em 5 pacientes o déficit motor instalou-se de modo lento e progressivo. Em 2 casos foram encontrados e extirpados cisticercos situados no córtex cerebral, tendo a necropsia revelado, em um deles, amolecimento isquêmico na região parietal contralateral à hemiplegia; em 1 havia eisticercose da fossa craniana posterior, associada a lesão cortical traduzida por intensas alterações eletrencefalográficas; 2 casos careciam de elementos subsidiários que pudessem orientar melhor quanto ao mecanismo patogênico da hemiplegia. Os autores salientam a possibilidade de, em alguns dêsses casos, os comemorativos clínicos poderem ter conduzido ao diagnóstico errôneo, ora de tumor cerebral, ora de acidente cerebrovascular de etiologia indeterminada. Em tais eventualidades, os pacientes ficariam privados dos possíveis benefícios do tratamento adequado, cirúrgico ou medicamentoso
Trial of Drugs for Angina of Effort: The Oral Use of Dihydroxypropyltheophylline and Aminophylline
Interrelationships between bone morphometry, thyroid function tests and serum parathyroid hormone in hyperthyroidism
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