2,133 research outputs found

    A sufficient condition for the boundedness of operator-weighted martingale transforms and Hilbert transform

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    Let W be an operator weight taking values almost everywhere in the bounded positive invertible linear operators on a separable Hilbert space H. We show that if W and its inverse W−1 both satisfy a matrix reverse Holder property introduced in [2], then the weighted Hilbert transform H : L2W(R,H) → L2W(R,H) and also all weighted dyadic martingale transforms Tσ: L2W(R,H) → L2W(R,H) are bounded. We also show that this condition is not necessary for the boundedness of the weighted Hilbert transform

    Plantas uliginosas e aquaticas do Pantanal arenoso.

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    Com o objetivo de apoiar projetos de pesquisa sobre plantas forrageiras e componentes bioticos de habitats (jacare, peixes), iniciou-se em 1984 o levantamento de plantas aquaticas e uliginosas de lugares umidos no leque aluvial arenoso do rio Taquari, que abrange Nhecolandia e Paiaguas no Pantanal. A Nhecolandia caracteriza-se pelas lagoas (= "baias"), e Paiaguas, pelas vazantes, ou drenagem abertas. Ambas as sub-regioes tem campos estacionalmente palustres com plantas uliginosas e aquaticas. Algumas comunidades como "pirizal", "caetezal", "taboal", "camalotal", etc, tem nomes populares em funcao das plantas dominantes. No total foram listadas 157 especies, de 108 generos e 54 familias. As familias mais numerosas sao gramineae (37 especies) e Cyperaceae (19), seguidas de Leguminosae (10), Scrophulariceae (7), Eriocaulaceae (6), Alismataceae (5), Lentibulariaceae (5), Onagraceae (5) e Polygalaceae (5).bitstream/item/41130/1/PA06.pd

    Respostas das plantas após diferentes distúrbios no Pantanal: estudo de caso de algumas forrageiras.

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    O conhecimento sobre a resposta das forrageiras aos distúrbios antrópicos e naturais é fundamental para auxiliar os tomadores de decisão na avaliação da condição de conservação e tendência das pastagens nativas ou no desenvolvimento de estratégias adequadas de manejo adaptativas. Este estudo teve como objetivo avaliar a resposta de algumas forrageiras nativas em relação a diferentes distúrbios antrópicos (pastejo e fogo) e naturais (seca e inundação) no Pantanal. Dentre as diversas espécies de plantas do Pantanal, foram escolhidas oito gramíneas e quatro espécies herbáceo-arbustivas. A resposta das plantas ao distúrbio foi classificada como: ?aumenta?, ?diminui? e/ou ?invade?. Observou-se que muitas das espécies podem apresentar aumento ou diminuição quando submetida ao mesmo distúrbio, pois a resposta depende da intensidade e duração do distúrbio, história da dinâmica da vegetação do local, época, ambiente e regime climático. Trabalhos desta natureza devem ser intensificados no Pantanal, envolvendo um maior número de espécies e distúrbios, de preferência com a utilização de parcelas fixas, juntamente com a participação da comunidade local. The knowledge of forage response following anthropogenic and natural disturbance is essential to make decisions making assess of rangeland conservation conditions and trends, or for the development of sound management strategies. The objective of this study was to evaluate the response of some native forage following anthropogenic disturbance (grazing and fire) and natural disturbance (drought and flood) in the Pantanal. Eight grasses and four shrub-herb were selected for this study. Plant response was classified as ?decreaser?, ?increaser? and/or ?invader? species. It was observed that several forages species can to increase or decrease following the same disturbances depending of the frequency, intensity and duration of the disturbance, history of the vegetation dynamic in the area, season, environment and climatical regime. Studies of this type should be intensified in the Pantanal and involve other plants species and disturbance, use fix plots and encourage the participation of the local community

    Florestas estacionais no Pantanal, considerações florísticas e subsídios para conservação.

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    Foi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autoridades ambientais relacionadas ao Pantanal, uma vez que são poucas áreas dentro do Pantanal e certamente têm importância estratégica.GeoPantanal 2009. Publicado também em: Geografia, Rio Claro, v. 34, p. 697-707, dez. 2009

    Atualização metodológica complementar para avaliação de germoplasma de forrageiras.

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    Esta publicação apresenta aos técnicos que trabalham nesta área informações detalhadas sobre os critérios qualitativos e quantitativos fundamentais na avaliação de germoplasma para introdução de espécies e validação da metodologia de avaliação de germoplasma de forrageiras. Esta metodologia, além de cobrir os aspectos básicos da avaliação de plantas forrageiras, trás no seu conteúdo um modelo matemático de simples aplicação que favorece o seu entendimento, permitindo eleger o germoplasma mais adaptado à região. Este documento teve o embasamento técnico nos trabalhos de introdução de forrageiras realizados pela Embrapa Pantanal nas sub-regiões da Nhecolândia e Paiaguás, localizadas no Pantanal Sul-Mato-Grossense. Pela praticidade será muito útil não somente para os pesquisadores, mas também aos extensionistas, técnicos agrícolas e a todos que se interessam pela introdução e avaliação de forrageiras.bitstream/CPAP-2009-09/56848/1/DOC97.pd

    Cobertura vegetal do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro (PEPRN) - MS.

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    Este trabalho tem por objetivo a elaboração do mapa da cobertura vegetal na escala de 1:50.000 do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro, MS, para fins de plano de manejo. A legenda do mapeamento da cobertura vegetal foi baseada no sistema fisionômico-ecológico do IBGE, seguida das denominações regionais. A seguinte seqüência metodológica foi seguida: a) georreferenciamento, realce e mosaico das imagens, b) aplicação de segmentação por crescimento da região, c) interpretação visual de imagens digitais obtidas pelo satélite Landsat-TM, ano 2002, d) informações georreferenciadas (foto e identificação fisionômica) com GPS obtidas em trabalho de campo, e) análise e comparação com trabalhos já existentes, f) elaboração de mapas preliminares, g) correção dos mapas, h) reinterpretação e finalização. Foi utilizado o SIG SPRING. No mapeamento foram obtidas 12 classes fisionômicas: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (1), formação de Cerrado (5), área de tensão ecológica - misturas ou contatos florísticos (4), área antrópica (1) e corpos d´água (1). Contatos florísticos predominam no Parque, com destaque para a Savana Gramíneo-Lenhosa com formações pioneiras, que representa 39% da cobertura vegetal, localizando-se principalmente nos alagados do rio Negro. Áreas antrópicas são representadas por pastagem plantada do tipo Brachiaria em Savana e ocupam apenas 1% deste tipo de cobertura vegetal. A área possui três ambientes bastante distintos: o Norte representado pelas áreas de Savana (Cerrado) com lagoas, o centro pelas áreas de brejo e o Sul pelos campos com paratudais, vegetação de Savana (Chaco), constituindo-se desta forma uma área bastante representativa da diversidade de fisionomias destas duas sub-regiões do Pantanal.GeoPantanal 2009
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