62 research outputs found

    Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Estado do Rio de Janeiro.

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    Este trabalho refere-se ao levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro, que abrange uma área de 43.797,5 km2. Consiste no reconhecimento e caracterização dos solos em sua ambiência, visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Foi realizado em nível de reconhecimento de baixa intensidade, com mapa final em escala 1:250.000, de acordo com os procedimentos metodológicos preconizados pela Embrapa. Como material cartográfico básico foram utilizadas fotografias aéreas 1:60.000 (USAF), com apoio adicional de imagens de satélite Landsat (escala 1:100.000 e 1:250.000) e bases planialtimétricas 1:50.000 (IBGE). A distribuição espacial dos solos no estado é representada em cartas topográficas 1:250.000 através de 161 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação de solos, individualizados até o quarto nível categórico, conforme o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo, e, para o caso específico dos Cambissolos desenvolvidos de sedimentos aluvionares recentes, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho-Amarelos), Latossolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho- -Amarelos), Cambissolos (Húmicos e Háplicos), Neossolos (Litólicos e Regolíticos), Luvissolos (Crômicos e Hipocrômicos), Chernossolos (Rêndzicos e Argilúvicos) e Nitossolos (Vermelhos e Háplicos), que predominam nas áreas de drenagem livre, enquanto nas partes mais baixas da paisagem ocorrem Gleissolos (Tiomórfi cos, Sálicos, Melânicos e Háplicos), Neossolos (Flúvicos e Quartzarênicos), Espodossolos (Cárbicos e Ferrocárbicos), Planossolos (Nátricos, Hidromórfi cos e Háplicos) e Organossolos (Tiomórficos, Mésicos e Háplicos). Foram identificados quatro grandes ambientes na área do estado, com padrões de distribuição de solos característicos, cujas principais relações com os outros elementos do meio natural são descritas.bitstream/item/156812/1/BPD-32-Levantamento-Rio-de-Janeiro.pd

    Avaliação da aptidão agrícola das terras da microbacia do Córrego da Tábua, no Município de São Fidélis, RJ.

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    Neste trabalho, avaliou-se a aptidão agrícola das terras da microbacia do córrego da Tábua, com o intuito de fornecer subsídios ao planejamento de uso e manejo dos solos e a proposição de estratégias de manejo que assegurem o uso sustentável das terras. A avaliação da aptidão agrícola das terras resultou da interpretação das características dos solos, das necessidades das culturas e dos níveis de manejo A, B e C. A área de estudo com de 665 ha é formada por terras altas e terras baixas (Ross, 1996). Na avaliação da aptidão das terras foram estimados graus de limitação referentes aos fatores deficiência de nutrientes, deficiência de água, excesso de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo. O parâmetro excesso de água/deficiência de oxigênio não apresenta desvios na área de estudo, formada por terras altas, já nas terras baixas compromete o desempenho das culturas. Os graus de limitação foram estimados para os componentes das unidades de mapeamento de solos, considerando as informações produzidas com o levantamento dos solos em seus ambientes. Para a digitalização e organização das informações geradas foram utilizados sistemas de informações geográficas (SIGs), através dos softwares ArcView e SPRING. Os resultados indicam que os SIGs constituem instrumentos úteis na consecução do referido objetivo. A avaliação da aptidão agrícola das terras mostrou que a classe de aptidão agrícola dominante foi a Regular com 59,08%, seguindo-se a classe Restrita com 31,94% e a classe Boa com 6,18% da área, para qualquer tipo de manejo. As maiores restrições dos solos a produção detectadas nessa classificação incluem declividade (altos gradientes, declives íngremes), risco de erosão (solos com textura média/argilosa), impedimentos à mecanização e ao clima (período seco limitante para os cultivos). Grande parte das restrições quanto à produção podem ser superadas com o melhor manejo das terras, usando práticas adequadas, medidas contra à erosão, aumento do conteúdo de matéria orgânica, correção e, obviamente, irrigação.bitstream/item/89283/1/bpd47-2004-aval-aptidao-corrego-tabua.pd

    Urban public health, a multidisciplinary approach

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    Urban environment is a highly complex interactive socio-physical system, with competing expectations and priorities. Public health interventions have always had a fundamental role in the control of diseases in cities. WHO considers urbanization as one of the key challenges for public health in the twenty-first century, since cities offer significant opportunities to improve public health if health-enhancing policies and actions are promoted. A multidisciplinary approach is required, but the basic differences existing between technical and health disciplines make the interaction difficult. The multidisciplinary collaboration is still at a very early stage of development, and needs to be further understood and planned. The author concludes stressing the need for a transversal training, but also for sharing knowledge, instruments and methods, involving all the actors in the planning process, to develop a real multidisciplinary approach

    Levantamento semidetalhado dos solos da microbacia do Córrego da Tábua, no Município de São Fidélis, Rio de Janeiro.

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    O aproveitamento agrícola racional de qualquer área requer o conhecimento do recurso solo, em conjunção com os recursos hídricos, fatores climáticos e potencial de utilização das terras em diferentes sistemas de manejo ou níveis de tecnologia. A baixa produtividade agrícola e o intenso processo de degradação dos solos localizados em cotas mais elevadas e com declive acentuado, que promovem o soterramento das várzeas das microbacias no Estado do Rio de Janeiro, legitimam a realização deste trabalho o qual consiste em um levantamento semidetalhado de solos da microbacia do córrego da Tábua, com uma superfície aproximada de 665 ha, situada no município de São Fidélis, RJ. O trabalho teve como objetivo a classificação, o mapeamento e a caracterização física, química e mineralógica dos solos, que constituíram os subsídios básicos para a avaliação da aptidão agrícola das terras daquela microbacia. Utilizou-se como material cartográfico básico o mapa planialtimétrico na escala 1:10.000, com curvas-de-nível equidistantes em dez metros. A partir desta base, foi confeccionado um mapa de declividade da área, que serviu de base final para o mapa de solos. Utilizou-se a metodologia preconizada pelo Centro Nacional de Pesquisa de Solos - Embrapa Solos, em todas as fases de execução dos trabalhos de campo, laboratório, escritório. A conceituação das classes de solo foi elaborada tendo como base principal os critérios utilizados atualmente, pela Embrapa Solos. As principais classes, a seguir, estão definidas em função das descrições morfológicas, análises físicas, químicas e mineralógicas dos perfis representativos: ARGISSOLOS AMARELOS eutróficos latossólicos, ARGISSOLOS AMARELOS eutróficos plínticos, câmbicos, abrúpticos; ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS eutróficos latossólicos, ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS eutróficos típicos, ARGISSOLOS VERMELHO-AMARELOS eutróficos plínticos, câmbicos, ARGISSOLOS VERMELHO Tb eutróficos típicos, Cambissolo Flúvico Tb Eutrófico, plintico; GLEISSOLO Háplico Eutrófico, típico com argila de atividade alta e baixa. As classes de solos acima identificadas foram arranjadas em onze unidades de mapeamento, sendo nove unidades simples e duas em associação. As classes de solos foram subdivididas considerando o tipo de horizonte A, características taxonômicas de natureza intermediária, grupamentos texturais, constituição macroclástica, tipos de vegetação e classes de declividade. O produto cartográfico (mapa de solos) foi elaborado e apresentado na escala 1:10.000, com auxilio de Sistema de Informação Geográfico (SIG).bitstream/item/89039/1/bpd48-2004-corrego-tabua.pd

    Levantamento semidetalhado dos solos da microbacia do Ribeirão São Domingos, Estado de Minas Gerais.

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    O aproveitamento agrícola racional, de qualquer área, requer a avaliação do recurso solo, em conjunção com os recursos hídricos, fatores climáticos e potencial de utilização das terras em diferentes sistemas de manejo. O levantamento semidetalhado de solos da microbacia do ribeirão São Domingos, no município de Santa Margarida, Minas Gerais, teve como objetivos a classificação, o mapeamento e a caracterização física, química e mineralógica dos solos, que constituíram os subsídios básicos para a avaliação da aptidão agrícola das terras. A área da microbacia compreende 742,2 ha. Utilizou-se como material cartográfico básico, mapa planiatimétrico na escala 1:10.000, com curvas de níveis equidistantes em dez metros. A partir desta base, foi confeccionado um mapa de declividade da área, que serviu de base final para o mapa de solos. Utilizou-se a metodologia preconizada pela Embrapa Solos, em todas as fases de execução dos trabalhos de campo, laboratório, escritório. O levantamento permitiu identificar e cartografar as seguintes classes de solos: Latossolos Vermelho-Amarelos Ácricos típicos; Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos típicos; Latossolos Vermelhos Distróficos típicos; Latossolos Vermelhos Distróficos Húmicos; Argissolos Amarelos Distróficos plínticos, câmbicos; Argissolos Vermelhos Distróficos típicos; Cambissolos Flúvicos Distróficos típicos; Gleissolos Háplicos Distróficos típicos; Gleissolos Melânicos Distróficos hísticos; e Organossolos Háplicos Sápricos. As classes de solos acima identificadas foram subdivididas em unidades de mapeamento, considerando-se o tipo de horizonte A, características taxonômicas de natureza intermediária, grupamentos texturais, constituição macroclástica, tipos de vegetação e classes de declividade. O produto cartográfico (mapa de Solos) foi elaborado e apresentado na escala 1:10.000, com auxílio do SIG ArcView.bitstream/item/89033/1/bpd-45-2005-solosaodomingos-1.pdfAcompanha 1 mapa color. Escala 1:10.000

    Levantamento semidetalhado dos solos de áreas do Ministério da Agricultura no Distrito Federal.

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    O presente levantamento de solos foi executado nos meses de junho e julho de 1966, pela Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo, através do Convênio M.A. - CONTAP-U.S.A.I.D./ BRASIL - Projeto de Levantamento de Recursos Naturais (PRO - AG...512-15-120-249), tendo-se para os trabalhos de campo contado com a colaboração da Direção do Colégio Agrícola de Brasília. A principal finalidade do levantamento foi a identificação e estudo das várias unidades de solos existentes na área levantada, compreendendo sua distribuição geográfica e delimitação cartográfica das áreas por elas ocupadas, além do estudo de suas características morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas. Os trabalhos de mapeamento foram realizados utilizando-se fotografias aéreas escala 1:25.000. Faz parte do presente trabalho um capítulo referente a interpretação de levantamento de solos, visando avaliar a aptidão agrícola desses, dentro de cinco sistemas de manejo.bitstream/item/212069/1/EPFS-BT-8-1967.pdf; bitstream/item/213811/1/Mapa-Levantamento-semidetalhado-dos-solos-de-areas-do-M.A.-no-Distrito-Federal-1966.pdfAcompanha 1 mapa, p&b. Escala 1:25.000. Convênio M.A.-CONTAP-USAID/BRASIL. Projeto de Levantamento de Recursos Naturais (PRO-AG 512-15-120-249)

    Zoneamento agroecológico do Estado do Rio de Janeiro - ano 2003.

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    O objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do estado compreende o fornecimento de subsídios técnicos para a execução de políticas públicas para fixar o homem ao campo, de forma econômica e ecologicamente viável, buscando o desenvolvimento sustentável do território fluminense. Apesar da pequena extensão territorial, compreendendo 43.797,5 km2, o estado do Rio de Janeiro apresenta uma grande diversidade ambiental, tanto em termos do meio físico e biótico, quanto sob os aspectos socioeconômicos. A grande variedade de solos que ocorre no estado, é um reflexo dessa diversidade, em especial quanto ao material de origem, relevo, vegetação e clima. Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram a vulnerabilidade das terras, o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. As áreas de Proteção Ambiental são constituídas por: Unidades de Conservação da Natureza, remanescentes da Mata Atlântica, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha; as áreas indicadas para Atividades Agrícolas compreendem aquelas de produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais e hortaliças), pastagens e reflorestamento; e as áreas indicadas para Recuperação Ambiental, constituem as terras desmatadas de elevada vulnerabilidade e/ou inaptas para atividades agrícolas, planícies fluviolagunares e áreas de mineração. O estado apresenta cerca de 35% da sua superfície localizada em áreas consideradas de Proteção Ambiental, 10% são indicadas para Recuperação Ambiental e 51% são adequadas para Atividades Agrícolas. Os terrenos mecanizáveis adequados para atividades agrícolas representam cerca de 21% da superfície. No entanto, as condições climáticas em geral são restritivas à produção agrícola, principalmente devido ao longo período de estiagem, de cerca de 4 a 6 meses, muitas vezes com ocorrência de veranicos no período das chuvas. Em vista disso, somente 4% da superfície do estado são de terras mecanizáveis ocorrendo em condições climáticas mais favoráveis para atividades agrícolas. Estas questões demonstram o quanto é importante a adoção da irrigação para a garantia da produção, tendo em vista que estes locais, embora com limitações variadas, em geral são adequados para irrigação, a depender da disponibilidade de água em volume e qualidade adequadas. As terras indicadas para lavouras perenes (unidade LP1), pastagens (unidade PA1) e reflorestamento (unidade RN), compreendendo cerca de 30% da superfície estadual. Ocorrem em relevo declivoso e estão sujeitas a acentuados processos erosivos, verificando-se elevados níveis de degradação em muitos locais, em especial no Norte-Noroeste Fluminense e Médio Vale do rio Paraíba do Sul. Tendo em vista a conjugação entre os parâmetros de solo, clima e as características ecológicas dos cultivos, foram indicadas para as áreas de Atividades Agrícolas: 102 culturas anuais e perenes, tanto em sequeiro como sob irrigação, referindo-se o método mais adequado, 90 espécies florestais e 37 gramíneas ou leguminosas forrageiras.bitstream/item/222016/1/bpd-33-2003-zoneamento-rj.zip; bitstream/item/162170/1/Zoneamento-RJ.PD

    Pattern-based process discovery

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