Incentivo ao aleitamento materno na atenção primaria a saúde / Encouragement of breastfeeding in primary health care

Além de todos os atributos que a atenção primária a saúde tem, um dos seus objetivos é incentivar a prática do aleitamento. Para isso, deve ser introduzida, juntamente a prática correta da amamentação, todas as crenças e culturas que as mães possuem, respeitando suas individualidades. Dessa forma, através de um domínio prático e teórico, é de extrema importância a realização de ações sociais a fim de gerar um estímulo às nutrizes, com o uso de uma boa comunicação e medidas de promoção ao aleitamento mais efetivo. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi incentivar o aleitamento materno através da realização de uma ação de promoção e apoio ao aleitamento, orientando as gestantes assistidas na USF São José – João Pessoa/PB, quanto à realização de uma amamentação com técnica adequada, pega e posição correta, informá-las quanto aos cuidados com os mamilos, assim como a importância do aleitamento materno para seu bebê, diretamente na consulta pré-natal. Além disso, foi elaborada e entregue nas consultas uma cartilha explicativa considerando todos os benefícios para o binômio mãe-filho, para que elas coloquem em prática quando seus bebês nascerem.

Antimicrobial effect of Morita-Baylis-Hillman adducts against oral pathogens and cellular viability in human leukocytes / Efeito antimicrobiano de adutos de Morita-Baylis-Hillman contra patógenos orais e viabilidade celular em leucócitos de humanos

The aim of this work was to evaluate Morita-Baylis-Hillman adduct (MBHA) antimicrobial effect against oral pathogens and related cell viability in human leukocytes. Minimum inhibitory concentration (MIC) was determined using microdilution method. Cell viability was assessed in human peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) using the resazurin assay. For S. aureus (ATCC 15656) and S. mutans (UA 159) MIC values of 2,000 ?g/mL were reported for the A1 Morita-Baylis-Hillman adducts. The MICs of the A2 and A3 adducts were not found for the bacterial strains. MIC values for the A1 adduct was 125 ?g/mL, A2 1,000 ?g/mL and A3 to 15.6?g/mL against the C. albicans strain (ATCC 11006). PBMCs showed cell viability greater than 50 % when in contact with concentrations 10x higher than MIC of MBHA. It is concluded that MBHA A1, A2 and A3 present potential antimicrobial effects against C. albicans without presenting substantial cytotoxic effects in human cells, highlighting adduct A3 for future therapeutic applications

A História da Alimentação: balizas historiográficas

Os M. pretenderam traçar um quadro da História da Alimentação, não como um novo ramo epistemológico da disciplina, mas como um campo em desenvolvimento de práticas e atividades especializadas, incluindo pesquisa, formação, publicações, associações, encontros acadêmicos, etc. Um breve relato das condições em que tal campo se assentou faz-se preceder de um panorama dos estudos de alimentação e temas correia tos, em geral, segundo cinco abardagens Ia biológica, a econômica, a social, a cultural e a filosófica!, assim como da identificação das contribuições mais relevantes da Antropologia, Arqueologia, Sociologia e Geografia. A fim de comentar a multiforme e volumosa bibliografia histórica, foi ela organizada segundo critérios morfológicos. A seguir, alguns tópicos importantes mereceram tratamento à parte: a fome, o alimento e o domínio religioso, as descobertas européias e a difusão mundial de alimentos, gosto e gastronomia. O artigo se encerra com um rápido balanço crítico da historiografia brasileira sobre o tema

Contribuição à antroponímia brasileira: nomes em números

RESUMO Influência dos elementos colonizadores estrangeiros principalmente o português na escolha dos nomes dos filhos pelos brasileiros. Amostragem da pesquisa de nomes no quadro de servidores do Banco do Brasil, inclusive as letras iniciais mais usadas no registro civil. Levantamento dos nomes preferidos em cada grupamento de letra inicial. ABSTRACT Contribution to the Brazilian anthroponimy: names in numbers. v. 1, n. 2, p. 335-339, jul./dez. 1973. Influence of the foreign colonial elements mainly the Portuguese in the choice of the names of the sons by the Brazilians. The research sample of names on the staff of Banco do Brasil inclusively the initials letters more used in the civil register. Survey of the preferables names in each group of initials letters. RESUMÉ Contribution à l’anthroponimie brésilienne: noms en numéros. v. 1, n. 2, p. 335-339, jul./dez. 1973. Influence des colonisateurs étrangers principalement le portugais dans le choix des noms des fils des brésiliens. L’échantillon de la recherche de noms dans le cadre des fonctionnaires de la Banque du Brésil aussi dans les lettres initiales plus utilisées dans le registre de l’état civil. Statistique des noms les plus choisis en chaque groupe de lettre initiale

Folclore etc. & tal

Palavras de Prefação: Eduardo Campos 15, Breves notas e depoimento sobre o vestuário nordestino 19, Rótulos de cachaça 29, O pobre na filosofia popular 35, Algumas considerações em torno do folclore 41, A infidelidade conjugal e o folclore 49, Cantar é preciso 55, A mobilidade cearense 61, Curiosos remédios populares do Nordeste 65, O telefone e a vida social 75, Rir, também é preciso 81, Meninos de rua, meninos de casa 87, Educação ontem e hoje 91, Outros nomes pouco comuns 97, A gíria do radioamadorismo 113

Green pride in sustainable versus premium brand decisions

PurposeEarlier research indicates that brand choices may display different identity signals, such as altruism and benevolence for green brands or high status and exclusiveness for premium brands. This research adds to the literature by exploring how opting for green (vs premium) brands leads consumers to feel authentic (vs hubristic) pride.Design/methodology/approachThree experimental studies were conducted to test the hypotheses related to green versus premium choices (Studies 1–3), public accountability (Study 2) and the underlying process of anticipated judgment (Study 3).FindingsThe findings reveal that choosing a green (vs premium) brand results in higher authentic pride and lower hubristic pride. However, the green pride effects were only observed when consumers' brand choices were publicly accountable. Finally, anticipated judgment mediates changes in authentic pride driven by green (vs premium) brands.Originality/valueThe study findings contribute preponderantly to the green consumer behavior literature and practice by providing primary evidence that green (vs premium) branding can trigger distinct patterns of pride in comparative decisions.</jats:sec

Green pride in sustainable versus premium brand decisions

Souto Maior, C., Mantovani, D., Pinto, D. C., & Ferreira, M. B. (2022). Green pride in sustainable versus premium brand decisions. Marketing Intelligence and Planning, 40(7), 821-836. https://doi.org/10.1108/MIP-03-2022-0117----------- The third author acknowledges the support from the Management of Information Research Center (MagIC), project UIDB/04152/2020Abstract Purpose Earlier research indicates that brand choices may display different identity signals, such as altruism and benevolence for green brands or high status and exclusiveness for premium brands. This research adds to the literature by exploring how opting for green (vs premium) brands leads consumers to feel authentic (vs hubristic) pride. Design/methodology/approach Three experimental studies were conducted to test the hypotheses related to green versus premium choices (Studies 1–3), public accountability (Study 2) and the underlying process of anticipated judgment (Study 3). Findings The findings reveal that choosing a green (vs premium) brand results in higher authentic pride and lower hubristic pride. However, the green pride effects were only observed when consumers' brand choices were publicly accountable. Finally, anticipated judgment mediates changes in authentic pride driven by green (vs premium) brands. Originality/value The study findings contribute preponderantly to the green consumer behavior literature and practice by providing primary evidence that green (vs premium) branding can trigger distinct patterns of pride in comparative decisions.authorsversionpublishe