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A Estética do Cangaço: a Representatividade desde o Traje do Vaqueiro aos Bornais dos Cangaceiros (AS), Harmonizando Formas e Cores
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial para a obtenção de título de licenciado em História - Licenciatura.Resumo: O cangaço foi um movimento surgido entre o final do XIX e começo do XX e que teve, por muito tempo, sua imagem associada apenas a ideias de violência e banditismo. Este trabalho propõe uma análise mais ampla na qual considera-se o desenvolvimento de uma estética elaborada dentro do movimento e responsável por sua representação e construção identitária. A presente proposta é analisar o cangaço de maneira que se perceba essa estética como forma de expressão própria de um movimento insurgente, desenvolvido no sertão nordestino, e responsável pela elaboração de suas próprias singularidades e imagem
RUMO A UMA INTERSUBJETIVIDADE CRESCENTE devires de um percurso
Resumo: O texto que aqui dispomos apresenta dois depoimentos como narrativas em 1a pessoa, como reverberação do encontro promovido pela pesquisa O corpo sem álibi, realizada pelo Departamento de Psicologia da UFF Campos entre cinco educadores articulados pela aposta comum na transdisciplinaridade como regime da educação no contemporâneo. Através de oficinas, filmes e rodas de conversa questionamos o modo como as resistências aos métodos escolarizados da educação são tomados como incapacidade, desvio ou delinquência, levando crianças e jovens ao diagnóstico de "inadaptados". Assumindo outro olhar, crítico-clínico, tomamos tais resistências como efeitos-sujeito analisadores da educação normatizante, e nos implicamos no desafio de produzir outros gestos, que acolham sua diversidade e os aceite e positive como "Inadaptáveis". Palavras-chave: afetos; educação; encontro; experiência; resistência
RUMO A UMA INTERSUBJETIVIDADE CRESCENTE devires de um percurso
Resumo: O texto que aqui dispomos apresenta dois depoimentos como narrativas em 1a pessoa, como reverberação do encontro promovido pela pesquisa O corpo sem álibi, realizada pelo Departamento de Psicologia da UFF Campos entre cinco educadores articulados pela aposta comum na transdisciplinaridade como regime da educação no contemporâneo. Através de oficinas, filmes e rodas de conversa questionamos o modo como as resistências aos métodos escolarizados da educação são tomados como incapacidade, desvio ou delinquência, levando crianças e jovens ao diagnóstico de "inadaptados". Assumindo outro olhar, crítico-clínico, tomamos tais resistências como efeitos-sujeito analisadores da educação normatizante, e nos implicamos no desafio de produzir outros gestos, que acolham sua diversidade e os aceite e positive como "Inadaptáveis". Palavras-chave: afetos; educação; encontro; experiência; resistência
RUMO A UMA INTERSUBJETIVIDADE CRESCENTE devires de um percurso
Resumo: O texto que aqui dispomos apresenta dois depoimentos como narrativas em 1a pessoa, como reverberação do encontro promovido pela pesquisa O corpo sem álibi, realizada pelo Departamento de Psicologia da UFF Campos entre cinco educadores articulados pela aposta comum na transdisciplinaridade como regime da educação no contemporâneo. Através de oficinas, filmes e rodas de conversa questionamos o modo como as resistências aos métodos escolarizados da educação são tomados como incapacidade, desvio ou delinquência, levando crianças e jovens ao diagnóstico de "inadaptados". Assumindo outro olhar, crítico-clínico, tomamos tais resistências como efeitos-sujeito analisadores da educação normatizante, e nos implicamos no desafio de produzir outros gestos, que acolham sua diversidade e os aceite e positive como "Inadaptáveis". Palavras-chave: afetos; educação; encontro; experiência; resistência
RUMO A UMA INTERSUBJETIVIDADE CRESCENTE devires de um percurso
Resumo: O texto que aqui dispomos apresenta dois depoimentos como narrativas em 1a pessoa, como reverberação do encontro promovido pela pesquisa O corpo sem álibi, realizada pelo Departamento de Psicologia da UFF Campos entre cinco educadores articulados pela aposta comum na transdisciplinaridade como regime da educação no contemporâneo. Através de oficinas, filmes e rodas de conversa questionamos o modo como as resistências aos métodos escolarizados da educação são tomados como incapacidade, desvio ou delinquência, levando crianças e jovens ao diagnóstico de "inadaptados". Assumindo outro olhar, crítico-clínico, tomamos tais resistências como efeitos-sujeito analisadores da educação normatizante, e nos implicamos no desafio de produzir outros gestos, que acolham sua diversidade e os aceite e positive como "Inadaptáveis". Palavras-chave: afetos; educação; encontro; experiência; resistência.</jats:p
