Microbial diversity and community structure across environmental gradients in Bransfield Strait, Western Antarctic Peninsula

© The Author(s), 2014. This article is distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License. The definitive version was published in Frontiers in Microbiology 5 (2014): 647, doi:10.3389/fmicb.2014.00647.The Southern Ocean is currently subject to intense investigations, mainly related to its importance for global biogeochemical cycles and its alarming rate of warming in response to climate change. Microbes play an essential role in the functioning of this ecosystem and are the main drivers of the biogeochemical cycling of elements. Yet, the diversity and abundance of microorganisms in this system remain poorly studied, in particular with regards to changes along environmental gradients. Here, we used amplicon sequencing of 16S rRNA gene tags using primers covering both Bacteria and Archaea to assess the composition and diversity of the microbial communities from four sampling depths (surface, the maximum and minimum of the oxygen concentration, and near the seafloor) at 10 oceanographic stations located in Bransfield Strait [northwest of the Antarctic Peninsula (AP)] and near the sea ice edge (north of the AP). Samples collected near the seafloor and at the oxygen minimum exhibited a higher diversity than those from the surface and oxygen maximum for both bacterial and archaeal communities. The main taxonomic groups identified below 100 m were Thaumarchaeota, Euryarchaeota and Proteobacteria (Gamma-, Delta-, Beta-, and Alphaproteobacteria), whereas in the mixed layer above 100 m Bacteroidetes and Proteobacteria (mainly Alpha- and Gammaproteobacteria) were found to be dominant. A combination of environmental factors seems to influence the microbial community composition. Our results help to understand how the dynamic seascape of the Southern Ocean shapes the microbial community composition and set a baseline for upcoming studies to evaluate the response of this ecosystem to future changes.This work was supported by the Brazilian National Counsel of Technological and Scientific Development (Polar Canion CNPq 556848/2009-8, ProOasis CNPq 565040/2010-3, Interbiota CNPq 407889/2013-2 and INCT-MAR-COI). Alex Enrich-Prast received a CNPq Productivity fellowship. Camila N. Signori was supported by a WHOI Mary Sears Visitor Award (for the microbial community analyses) and by the Brazilian Federal Agency for Support and Evaluation of Graduate Education (CAPES) for the “Doctorate Sandwich” scholarship (n. 18835/12-0)

Sistema de gerenciamento dos Bancos Ativos de Germoplasma da Embrapa Trigo.

bitstream/CNPT-2010/40598/1/p-co233.pd

BALNEABILIDADE DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS: VARIAÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL

A Lagoa Rodrigo de Freitas e o bairro no seu entorno está localizada na cidade do Rio de Janeiro (22°57\u2702\u27\u27S; 043°11\u2709\u27\u27W), dentro de uma região densamente povoada ao sul do município. Os bairros do Leblon, Ipanema, Copacabana, Humaitá, Jardim Botânico e Gávea cercam a lagoa. A intensa urbanização, a redução do espelho d\u27água da Lagoa, o lançamento de esgotos sanitários e a restrição de comunicação com o mar, como resultado de sua ocupação ao longo do tempo, levaram a um quadro de problemas ambientais diversos neste ecossistema. O objetivo do presente trabalho foi estudar a variação espacial e temporal da qualidade sanitária da coluna de água da Lagoa. As variáveis avaliadas neste estudo foram: temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, pH, transparência, carbono orgânico dissolvido (COD), coliformes totais e termotolerantes e Enterococcus, adquiridas durante cinco dias consecutivos e em três horários em um ponto fixo. Além disso, foram realizadas amostragens únicas em outras 06 estações. Os resultados mostram que as temperaturas estiveram acima dos 20°C; a salinidade entre 15 e 17; o pH acima de 8 e o oxigênio dissolvido ficou entre 2 e 12 mg/L. Os dados indicam que ainda há a descarga de material de origem fecal, que esgotos irregulares chegam à LRF e os indicadores microbiológicos de qualidade sanitária da água mostram que a água está imprópria ao contato primário (balneabilidade). A Lagoa Rodrigo de Freitas continua sendo um ecossistema altamente eutrofizado, com a qualidade de sua coluna da água afetada tanto por seu padrão de circulação quanto pela entrada de esgoto doméstico.