Responsibilization in contemporary Swedish crisis management : expanding ‘bare life’ biopolitics through exceptionalism and neoliberal governmentality

The aim of this paper is to investigate the changing relations between individuals and public authorities within the Swedish crisis management system from 1995 to 2017. After the end of the Cold War, Sweden adopted a broader understanding of security that utilizes alternative governance strategies beyond sovereign means and focuses upon domestic security and the protection of vital systems. This has resulted in the emergence of collaborative arrangements involving public and private actors and as well as the extensive responsibilization of individuals. The latter has taken place since emergency and exceptionalism persist as vital concepts also in domestic security management. The present discussion argues that these two concepts restrict possibilities for democratizing security management and provides the means for harnessing the inclusion of volunteers while not granting them due voice in collaborative governance arrangements. However, responsibilization strategies include ‘activation’ which in turn may invoke critical agency and reflection as well as enable resistance toward the current apolitical notion of crisis management

Ações em saúde mental às famílias nos diferentes contextos de trabalho: revisão integrativa

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que objetivou identificar e analisar os estudos nos periódicos de enfermagem que focalizam as ações em Saúde Mental direcionadas às famílias. Para a coleta dos dados foram utilizados os descritores saúde mental, família e enfermagem, nas bases de dados da Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e  Scientific Electronic Library Online  (SciELO). Os critérios de inclusão foram: artigos originais publicados em português, espanhol e inglês nos periódicos na área da enfermagem entre os anos de 2003 a 2008. Este trabalho evidenciou uma predominância de estudos enfocando questões referentes à equipe de saúde e/ou profissionais. Os achados indicam necessidade em produzir pesquisas voltadas para os usuários e familiares, o que pode contribuir para as ações em saúde mental da equipe nos cenários da atenção psicossocial e apontar caminhos na direção de novas pesquisas