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    REVISTA MOVIMENTO: ANÁLISE DOS SENTIDOS E DA REPERCUSSÃO DE UM PERIÓDICO QUE "SE FAZ" NO CAMPO DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA

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    Artigo publicado na Revista Movimento – Edição Especial: ESEF 70 AnosIdentificando a revista Movimento como uma instituição vinculada à história da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, nesse artigo buscamos compreender como ocorreu o processo da sua produção/repercussão, a partir do momento em que se especializou como um periódico da educação física em interface com as ciências humanas e sociais (2003-2010). As respostas vinculadas a esse objetivo foram obtidas a partir de análises de entrevistas semiestruturadas realizadas com editores e ex-editores do periódico, assim como com pessoas em destaque no contexto da acadêmico/científico da Educação Física Brasileira; também foram analisados documentos vinculados à produção periódica em geral à revista Movimento em particular. Pode-se concluir que o processo de especialização da revista se vinculou à tensão existente no campo acadêmico/científico da Educação Física Brasileira. O sentido deste periódico não é redutível à socialização do conhecimento, mas engloba, também, um sentido de representatividade e de avaliação/classificação no campo, com profundos vínculos com a pós-graduação, com quem tem uma imbricação visceral. Isto fez parte de um processo que se impulsiona no momento de sua especialização e outros esforços vinculados às lógicas do campo científico. A revista Movimento é, assim, produto e resultado do seu desenvolvimento e do desenvolvimento da subárea das socioculturais, onde se consolida como um capital.Produto do Projeto "ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (1940-2010): mapeando cenários da formação profissional e da produção do conhecimento em políticas públicas de esporte e lazer", financiado pela Rede Cede

    Asians in Rhodesia and Kenya: a comparative political history

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    A comparative analysis of the Asian communities in both Kenya and Rhodesia.Asians in Rhodesia form a small minority group which has been neglected consistently by all commentators. This neglect, at first sight, is justifiable. Rhodesian Asians have never possessed the economic or political power of the Asians in Kenya. An examination of the characteristics of Kenyan Asian association with Africans provides a scale of reference which can then be applied to Rhodesia. When Rhodesian Asian association with Africans is examined in terms of this scale, it becomes clear that they have an importance out of all proportion to their numbers and have played a role relatively more important in modern Rhodesian politics than Asians have played in modern Kenyan politics. Four phases of association emerged in Kenya. The first one involved individuals only. It commenced in 1921, when M. A. Desai gave publicity to Kikuyu demands in the East African Chronicle and provided assistance to Harry Thuku.1 It continued throughout the 1930s, when Isher Dass voiced Kikuyu views on the Carter Commission in 1934, assisted the Kamba over de-stocking in 1938 and expressed Kikuyu and Kavirondo opposition to the Order in Council defining the White Highlands in 1939,2 the year in which Makhan Singh became involved in the Mombasa strike.

    Parangolés and dancing gazes

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    AbstractIn this article, we analyse a photograph of Hélio Oiticica taken by the anthropologist Eduardo Viveiros de Castro during the filming of Ivan Cardoso’s documentary about Oiticica. In this photograph, on first sight, the scene from Ivan Cardoso's film is quite unlike Viveiros de Castro's photograph in that the former integrates with community and environment whereas the photo does not. While Cardoso focuses on Oiticica himself (it was no coincidence that titles of his short films came from the latter's name) or on people wearing parangolés, as a way to draw attention to the “internalization of experience” – to borrow a formulation from Guy Brett –, Viveiros de Castro aims to place the artist in this relation and in a certain sense underscores the “externalization of experience”. ResumoNeste artigo, parte-se da análise detalhada de uma fotografia de Hélio Oiticica feita pelo antropólogo Eduardo Viveiros de Castro durante as filmagens do documentário H.O., de Ivan Cardoso, em que há, à primeira vista, uma nítida diferença entre a cena do filme de Cardoso e a fotografia de Eduardo Viveiros de Castro. É pela integração da comunidade e do entorno que esta se distancia daquela. Enquanto Ivan Cardoso centra-se na figura de Oiticica (não por acaso, os títulos de seus curtas derivam do nome do artista) ou nas daqueles que vestem os parangolés, chamando a atenção para a “interiorização da experiência” – para tomarmos emprestada uma formulação de Guy Brett –, Viveiros de Castro preocupa-se em colocar o artista em relação, enfatizando, em certo sentido, a “exteriorização da experiência”

    A correlation of plate efficiencies in fractionating columns.

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    Hartwig Burchard

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    Na história da arte recente, o alemão, naturalizado brasileiro, Hartwig Burchard (1920-2014) permaneceu obscurecido ao longo das últimas décadas, ainda que tivesse exposto, no passado, em instituições como o MASP, o Museu de Arte Moderna, ambos em São Paulo, e o Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, além de ter obras em importantes acervos nacionais e internacionais. A ideia, neste artigo, é mostrar como sua obra, a partir da observação de uma estreita relação entre palavra e imagem, poesia e artes visuais, se mantém extremamente contemporânea, estabelecendo diálogos com o que de mais intenso se estava produzindo nas artes plásticas brasileiras e estrangeiras de cada momento de sua trajetória e também de transformar este diálogo em algo ainda vivo no futuro – o nosso presente

    Flávio de Carvalho: arqueologia e contemporaneidade

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    VERONICA STIGGER mostra como a Experiência n° 3 do artista não se limita a seu caráter emancipatório

    Life is but a dream: navios fantasmas e comunidades incomuns em Opisanie świata = Life is but a dream: ghost ships and uncommon communities in Opisanie świata

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    Este ensaio visa refletir sobre minha própria produção ficcional, tendo como fio condutor a noção de “comunidades incomum”, tema do encontro da APSA em 2016, onde originalmente apresentei este texto como um dos keynotespeakers do evento. A ideia é centrarme no romance Opisanie świata, publicado em 2013, e examinar como os personagens ali constituem o que poderíamos chamar não tanto uma comunidade incomum, mas uma comunidade de incomuns, uma comunidade que tem como único ponto de contato o fato de todos estarem em trânsito, isto é, de todos estarem fora de seus lugares de origem. Ou seja, aquilo que os aproxima não é algo da ordem da identidade, mas do não-pertenciment
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