572 research outputs found
Troubling Signs for South African Democracy under the ANC
Thirteen years ago, South Africa underwent a peaceful transition from white minority rule to majority rule. Today, the country is a stable multiparty democracy. It has the largest and the most sophisticated economy in Africa, which generates almost 40 percent of all the wealth produced on the African continent south of the Sahara. The African National Congress government, which came to power in 1994, deserves credit for stabilizing the economy and returning it to a steady, albeit slow, growth path. The ANC's democratic record is less impressive. The government has transformed the state-owned South African Broadcasting Corporation into an ANC propaganda machine that has banned some of the government's most prominent critics from appearing on it. The culture of political correctness stifles public debate over the direction of South Africa's economic and social policies. Those who dare to criticize the government are often labeled as racist. Moreover, the ANC is considering new laws that would undermine judicial independence. It is increasingly apparent that the ANC wishes to dominate the social and institutional life of South Africa in the same way that it dominates the country's political life. Fortunately, the ANC continues to put great value on its international reputation and tends to be hypersensitive to international criticism. When the government does not act in accordance with the spirit of liberal democracy, members of international civil society groups, the diplomatic corps, and the business community should voice their concern. Constructive criticism could change the ANC's behavior and positively influence political developments in South Africa
The Rise of Populist Parties in Central Europe: Big Government, Corruption, and the Threat to Liberalism
Central Europe has grown freer and more prosperous since the collapse of communism. Yet liberal parties, which were responsible for bringing those advances about, are on the defensive. In the last year, liberals have suffered a number of electoral setbacks throughout the region. Some commentators saw the poor performance of the liberal parties as a sign of weakening public support for the free market, but public opinion polls in Central Europe show continued support for capitalism. Certainly, there is no widespread support for a return to economic dirigisme, which failed so spectacularly in the past. Rather, one of the most important reasons for public discontent with the political establishment is government corruption. The pervasiveness of corruption in Central Europe is partly attributable to the underdevelopment of civil society and the concomitant paucity of effective restraints on the conduct of the political class. Moreover, despite the tremendous progress toward economic freedom that Central European countries have made since the fall of communism, the role of the state in the economy remains large. The private sector is burdened with too many regulations, and governments continue to spend some 44 percent of the region's gross domestic product. To lessen the problem of corruption, the size and the scope of the state must be reduced
The False Promise of Gleneagles: Misguided Priorities at the Heart of the New Push for African Development
The Gleneagles Summit, for all its good intentions, gave rise to unrealistic expectations. The heavy emphasis on aid and debt relief made Western actions appear to be chiefly responsible for poverty alleviation in Africa. In reality, the main obstacles to economic growth in Africa rest with Africa's policies and institutions, such as onerous business regulations and weak protection of property rights. Africa remains the poorest and least economically free region on earth. The West should do all it can to help Africa integrate with the rest of the world. It should eliminate remaining restrictions on African exports and end Western farm subsidies. Africans, however, will have to make most of the changes needed to tackle African poverty
Investimentos em meio ambiente, responsabilidade social e desempenho econômico-financeiro de empresas no Brasil.
Avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais de tecnologia da Embrapa Pecuária Sudeste. 3. Análise estratégica de custos de produção de leite.
bitstream/CPPSE/16781/1/documentos-56.pd
Eficiência produtiva do setor atacadista / distribuidor no Brasil.
o setor atacadista/distribuidor é um elo entre a indústria e o cliente (varejista). Atualmente o setor tem apresentado um considerável crescimento devido ao aumento de pequenos varejos espalhados por todo o brasil, tornando trabalhoso para as indústrias atende-los diretamente. Introduzido pelos imigrantes europeus, mais especificamente os portugueses na década de 50, o setor atacadista /distribuidor fortaleu-se na década de 90, passando por três fases distintas em relação às vendas. A primeira corresponde ao período de 1991 a 1996, época em que a atividade cresceu acentuadamente, cerca de 41%, reagindo positivamente a transição e fortalecimento da moeda nacional; a segunda foi de 1996 a 2001, marcada pela estabilidade, já a terceira, de 2002 a 2004, evidencia-se pela volta de crescimento de 31,4%. " Este trabalho refere-se a uma análise de eficiência produtiva do setor atacadista /distribuidor, escolhendo-se uma amostra formada pelas 50 maiores empresas do setor, em faturamento. Os estudos mostraram que o nível de ineficiência é baixo, em média 65,8%, o que indica que há muito a ser feito para melhorar o esempenho das empresas avaliadas. Altos níveis de ineficiência significam desperdícios de recursos, que são repassados aos preços dos produtos, encarecendo-os
Viabilidade do congelamento de colostro de égua no aleitamento artificial.
Neste estudo foi proposto avaliar a viabilidade do congelamento medindo-se a quantidade de imunoglobulinas durante varios meses de congelamento, e com isto se verificando a possibilidade do uso deste produto para a cria adquirir a sua imunidade passiva
Avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais de tecnologias da Embrapa Pecuária Sudeste. 1. Utilização de touros da raça Canchim em cruzamento terminal com fêmeas da raça Nelore.
bitstream/CPPSE/16765/1/documentos-54.pd
Eficiência produtiva de frigoríficos e lacticínios no Brasil.
A eficiência empresarial tem se tornado um importante instrumento para o sucesso empresarial. A eficiência da industria alimentícia está intimamente relacionada com a adoção de tecnologia, que pode proporcionar aumento de produtividade, aumentar a escala de produção e como conseqüência reduzir os custos. Nesta perspectiva, o trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência produtiva de empresas do setor frigorífico e laticínios considerando a utilização do capital investido (ativo total das empresas, valor declarado no balanço patrimonial), o numero de funcionários e a receita liquida obtida. Para tanto, foi utilizado para medir a eficiência produtiva, o método de programação matemática Data Envelopment Analysis -DEA. Os níveis de eficiência técnica e de escala estimados neste trabalho para as empresas do setor frigorífico, respectivamente de 70,3 e 64,5% são considerados baixos, indicando que as empresas analisadas estão superdimensionadas em termos de ativos e número de funcionários devendo fazer ajustamentos ou do lado dos insumos/ou do lado da receita. Para as empresas analisadas do setor de laticínios os resultados foram superiores, respectivamente, 82,5 e 85,8% para eficiência técnica e de escala. Níveis de ineficiência iguais aos obtidos aqui para o setor frigorífico mais do que para o setor de laticínios forçam para baixo o preço da matéria prima e para cima o preço dos produtos no varejo e para exportações. Estas indústrias necessitam estar tentas aos fatores determinantes da ineficiência que Ihes é atribuída procurando ajustar-se. Contudo, o monitoramento da eficiência deverá ser constante como forma de se avaliar o progresso obtido
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