41 research outputs found

    Fungicides and the grapevine wood mycobiome: a case study on Tracheomycotic Ascomycete Phaemoniella chlamydospora reveals potential for two novel control strategies

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    Original ResearchPhaeomoniella chlamydospora is a tracheomycotic fungus that colonizes the xylem of grapevines (Vitis vinifera L.), causing wood discoloration, brown wood streaking, gummosis, and wood necrosis, which negatively affect the overall health, productivity, and life span of vines. Current control strategies to prevent or cope with P. chlamydospora infections are frequently ineffective. Moreover, it is unclear how fungicides commonly applied in vineyards against downy and powdery mildew agents affect the wood mycobiome, including wood pathogens such as P. chlamydospora. In this study, we used next-generation sequencing to assess the effects of foliar spray of grapevines with inorganic (copper oxychloride and sulfur), synthetic (penconazole and fosetyl-aluminum), and natural (Blad) fungicides currently used against the downy and powdery mildews. The subjects of our investigation were (i) the resident wood mycobiome, (ii) the early colonization by a consortium of fungal wood endophytes (ACEA1), (iii) the wood colonization success of P. chlamydospora, and (iv) the in planta interaction between P. chlamydospora and ACEA1, under greenhouse conditions, in rooted grapevine cuttings of cv. Cabernet Sauvignon. The data obtained suggest that the resident mycobiome is affected by different fungicide treatments. In addition, the early colonization success of the endophytes composing ACEA1 varied in response to fungicides, with relative abundances of some taxa being overrepresented or underrepresented when compared with the control. The wood colonization by P. chlamydospora comported significant changes in the mycobiome composition, and in addition, it was greatly affected by the foliar spray with Blad, which decreased the relative abundance of this pathogen 12-fold (4.9%) when compared with the control (60.7%) and other treatments. The presence of the pathogen also decreased considerably when co-inoculated into the plant with ACEA1, reaching relative abundances between 13.9% and 2.0%, depending on the fungicide treatment applied. This study shows that fungicides sprayed to prevent infections of powdery and downy mildews have an control strategies to fight P. chlamydospora, namely, the foliar spray with Blad and the use of ACEA1. Further studies to confirm these results are requiredinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O ensino da divisão nos anos iniciais : compreensões dialogadas

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    Orientadora : Profª. Drª. Luciane Ferreira MocroskyDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Exatas, Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática. Defesa: Curitiba, 30/08/2017Inclui referências : f. 206-210Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo compreender o ensino da divisão nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto, foram ouvidos professores atuantes nos Anos Iniciais que falaram livremente sobre suas experiências com a divisão em sala de aula. Tomou-se como referencial a abordagem fenomenológica como atitude de investigação, pois esta aproxima-se da experiência vivida, do mundo subjetivo de cada indivíduo, que pode ser conhecido quando se interroga. ?O que é isto: o ensino da divisão nos Anos Iniciais?? foi a questão orientadora da pesquisa que indicou a necessidade de outros estudos, de modo a compor compreensões interpretações acerca do fenômeno: o-ensino-da-divisão. Um desses estudos, o primeiro, voltou-se a aspectos históricos sobre modos de dividir. ?Reunindo registros? é um texto que expõe processos usados para dividir em outros tempos e contextos. O segundo, ?Diálogo com pesquisadores?, apresenta apontamentos de pesquisadores que têm em seu campo de interesse o ensino da divisão. Estes estudos dirigiram-se ao encontro das compreensões das experiências vividas em sala de aula sobre o ensino da divisão. Foram ouvidas individualmente sete professoras de uma escola da Rede Municipal de Araucária - PR, que falaram livremente a partir da pergunta: ?Pela sua experiência, como você entende o ensino da divisão?? Os depoimentos foram gravados em vídeo, transcritos e analisados usando o método fenomenológico. A primeira análise do texto transcrito foi a Ideográfica, em que foram destacadas as ideias individuais das professoras colaboradoras. Em um segundo momento, essas ideias individuais foram se convergindo para ideias mais amplas, as nucleares. A partir destas iniciou-se a análise Nomotética, que organizou o pensamento nas seguintes categorias abertas à interpretação: Complexidades do conteúdo divisão; Modos de ensinar divisão e Formação do professor. Essas categorias revelam a estrutura do fenômeno e foram interpretadas no diálogo da pesquisadora com os ditos das professoras e com autores que tratam do tema. Ao final, articulou-se uma síntese das compreensões acerca do ensino da divisão em que estão evidenciados aspectos que mais fizeram sentido à pesquisadora. Palavras-chave: Educação Matemática. Divisão. Ensino. Anos Iniciais.Abstract: This research aims to understand the division's teaching in the Early Years of Elementary School. Then, Early Years teachers were heard and talked freely about their experiences with division teaching in the classroom. We take as reference the phenomenological approach as an investigation attitude because this approach is close to the experience and the subjective world of each one, which can be known when questioned. "What is this: the division teaching in the Early Years?" was the guiding question of the research that indicated the requirement of other studies in order to compose comprehensioninterpretations about the phenomenon: the-division's-teaching. The first study talks about the historical aspects of division modes. ?Reunindo registros? (?Gathering Records?) is a text that exposes processes used to divide in other times and contexts. The second study, ?Diálogo com pesquisadores? (?Dialogue with researchers?), presents notes from researchers interested in division's teaching. These studies are in line with the understandings of classroom experiences about division's teaching. We individually heard seven teachers from a school in the Municipal Network of Araucária Municipality, Paraná State, who spoke freely about the question: "From your experience, how do you understand the division's teaching?" The statements were filmed, transcribed and analyzed using the phenomenological method. The first analysis of the transcribed text was Ideographic, where we highlight the individual ideas of the collaborating teachers. In a second moment, these individual ideas were converging to broader ideas, the nuclear ones. From these nuclear ideas we begin Nomothetic analysis and arrive at the following categories open to interpretation: Complexities of division's content; Ways to teach division and Teacher training. These categories shows the phenomenon structure and were interpreted in the dialogue between the researcher and the statements of the teachers. The categories were also interpreted in the dialogue between the researcher and the authors who talks about the theme. At the end, we condense the understandings about the division's teaching highlighting thoughts that made us the most sense. Keywords: Mathematics Education. Division. Teaching. Early Years

    MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS DA DOR OROFACIAL

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    A dor orofacial (DOF) engloba condições dolorosas provenientes da boca e face, incluindo as disfunções temporomandibulares (DTMs), as quais podem ser definidas como um conjunto de condições dolorosas ou disfuncionais que envolvem músculos da mastigação e a articulação temporomandibular (ATM). O objetivo neste trabalho foi demonstrar todos os mecanismos fisiopatológicos da DOF, desde o estado de homeostasia até o desequilíbrio, e discutir as etiologias que acometem a face e a cavidade oral. Trata-se de uma revisão de literatura, em que o levantamento bibliográfico dos dados foi obtido por meio de livros sobre dores orofaciais, anatomia clínica, fisiologia e artigos científicos da base de dados SciELO. A dor orofacial é consequência de diversas patologias, algumas delas são o deslocamento anterior do disco, luxação do côndilo, distrações articulares e certas síndromes. Na fisiologia desse mecanismo, a informação sensitiva é captada pelos nociceptores das estruturas bucais, sendo transmitida pelo nervo trigêmeo até o tronco encefálico (neurônios de 1ª ordem), em seguida, os impulsos dolorosos são conduzidos até o tálamo (neurônios de 2ª ordem) e, finalmente, chegam ao córtex cerebral (neurônios de 3ª ordem). Sequencialmente a dor é modulada no sistema nervoso central com o aumento da neurotransmissão de noradrenalina, serotonina e endorfinas, retornando ao local da injúria através de eferências. O cirurgião-dentista pode diagnosticar a DOF por exames clínicos e radiográficos, como a palpação da ATM, orientando o melhor tratamento ao paciente, pois ela apresenta alto predomínio na sociedade. A maior parte do sofrimento da população está relacionada ao estresse emocional e a hábitos parafuncionais, como bruxismo, apertamento dental e onicofagia, que contribuem para a DOF. Cabe ao cirurgião-dentista conhecer a neurofisiologia da DOF para realizar corretamente o diagnóstico e o tratamento das diferentes DTMs, prescrever adequadamente fármacos analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares e buscar alternativas para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.Palavras-chave: Dor orofacial. Disfunção temporomandibular. Nocicepção. Odontologia

    Contraindicações dos anestésicos locais de interesse odontológico

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    Para precaução de dor na Odontologia é importante a utilização de anestésicos locais (AL), os quais bloqueiam a ação de canais iônicos impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. Também é sabido que se faz necessário o conhecimento por parte do cirurgião-dentista (CD) sobre suas contraindicações. O objetivo com este trabalho é demonstrar as contraindicações em relação ao uso de AL na Odontologia. Trata-se de uma revisão de literatura realizada por meio de um levantamento de artigos científicos e livros sobre o assunto. Antes de qualquer procedimento odontológico deve-se realizar a avaliação física e psicológica do paciente, saber seu histórico médico, bem como enquadrá-lo na classificação da American Society of Anestesiology (ASA). Existem contraindicações absolutas e relativas quanto ao uso de AL na Odontologia. A primeira apresenta risco de complicação fatal, na qual a droga não deve ser administrada em nenhuma hipótese, tendo como exemplos a alergia comprovada ao anestésico local, evitando-se, assim, o uso de AL da mesma classe química. Também processos alérgicos relacionados ao bissulfito de sódio, considerado uma substância antioxidante adicionada aos tubetes odontológicos. Em relação às contraindicações relativas, há uma chance de resposta adversa, em que se pode usar a droga, porém de forma criteriosa. Tais situações envolvem pacientes que apresentem colinesterase plasmática atípica, metemoglobinemia, disfunção hepática significativa, doença renal, doença cardiovascular ou hipertireoidismo. Conclui-se que apesar de raras, as reações a AL existem. A anamnese constitui-se uma etapa de extrema importância para minimizar os riscos que os anestésicos locais podem oferecer durante procedimentos odontológicos, considerando-se de fundamental importância sua realização de forma criteriosa para uma coleta de informações verdadeiras que orientarão o cirurgião dentista.Palavras-chave: Anestésicos locais. Odontologia. Contraindicações

    Disfunções temporomandibulares: uma atuação multidisciplinar

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    As disfunções temporomandibulares (DTMs), um conjunto de distúrbios musculares e articulares ou ambos, são as causas principais de dores não dentárias da região orofacial, as quais podem apresentar alterações com sinais e sintomas comuns. O objetivo com este trabalho é abordar a multidisciplinaridade no tratamento das DTMs. Trata-se de uma revisão de literatura que tem por base oito artigos científicos de diferentes autores e livros selecionados sobre o assunto. A etiologia das DTMs é considerada multifatorial incluindo as desarmonias esqueléticas, más-oclusões, desvios da articulação temporomandibular (ATM), traumas, bruxismo, parafunção muscular, doenças degenerativas da articulação e fatores emocionais. Os principais sintomas são otalgia, sensação de plenitude articular, sensação de diminuição de acuidade auditiva, zumbidos, tonturas, vertigens e cefaleias. Em razão da sua multifatoriedade é imprescindível uma equipe multidisciplinar, incluindo cirurgião-dentista, fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo e neurologista. O tratamento odontológico é indicado quando alterações oclusais e posturais da mandíbula comprometem o funcionamento do sistema estomatognático. O método mais difundido de tratamento dos sintomas das DTMs é a utilização de placas estabilizadoras. A intervenção fisioterapêutica atua como coadjuvante na resolução dos sintomas, reeducando a musculatura e reestabelecendo a posição correta, utilizando, por exemplo, terapias de eletroestimulação neuromuscular transcutânea. A Psicologia colabora para o tratamento das DTMs trabalhando sobre os fatores emocionais e comportamentais relacionados à disfunção, como a ansiedade e a depressão. O tratamento fonoaudiológico é realizado após ou concomitantemente ao tratamento odontológico, reestabelecendo as funções alteradas pela disfunção, baseando-se na conscientização do paciente em relação ao problema, na eliminação dos hábitos parafuncionais e no uso de compressas úmidas e massagens que promovem relaxamento na musculatura. Por fim, o médico neurologista atua no diagnóstico e na resolução dos quadros de cefaleia. Conclui-se que a atuação profissional interdisciplinar é essencial para a condução de diagnóstico e tratamento corretos das DTMs.Palavras-chave: Articulação temporomandibular. Disfunção temporomandibular. Tratamento multiprofissional
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